sábado, 28 de março de 2009
FIGURINHA CARIMBADA - TONINHO GUERREIRO
Nome: Antônio Ferreira
Data de nascimento: 10 de agosto de 1942
Faleceu em 26 de janeiro de 1990
Posição: centroavante
Clubes:
Noroeste (1960 a 1962 e 1975)
Santos (1962 a 1969)
São Paulo (1970 a 1973)
Flamengo (1974)
Seleção Brasileira – 1 jogo e 1 gol
Títulos:
Campeonato Paulista – 1962, 1964, 1965, 1967, 1968 e 1969 – Santos
Taça Brasil – 1962, 1963, 1964 e 1965 – Santos
Taça Libertadores da América – 1962 e 1963 – Santos
Mundial de Clubes – 1962 e 1963 – Santos
Torneio Rio - São Paulo – 1964 e 1966 – Santos
Torneio Roberto Gomes Pedrosa – 1968 – Santos
Campeonato Paulista – 1970 e 1971 – São Paulo
Destaques:
- Toninho é, até hoje, o único jogador que conseguiu ser Penta-campeão Paulista de forma consecutiva, ou seja, uma honraria que nem Pelé possui. Nesta saga para ser cinco vezes campeão, Toninho participou de dois dos maiores esquadrões que o nosso futebol já produziu. Na conquista dos três primeiros títulos fez parte da, digamos, segunda fase do Santos de Pelé. A equipe contava com, além da presença do rei, o ainda adolescente, mas já excelente, ponta Edu, o habilidosíssimo Clodoaldo e o futuramente apelidado de “Capitão do Tri”, Carlos Alberto Torres. Já os dois últimos troféus levantados foram pelo São Paulo. No tricolor paulista, o atacante era abastecido por uma dupla brilhante de armadores. O genial “Canhotinha de Ouro” Gérson e o uruguaio Pedro Rocha que, em 1968, simplesmente foi eleito um dos 5 maiores jogadores do mundo pelo rei Pelé.
- Durante as vésperas da Copa do Mundo de 1970, Toninho era candidatíssimo a uma das vagas para o ataque da Seleção que iria disputar o torneio no México. O médico da Seleção Lídio Toledo, porém, recomendou seu corte por ele possuir sinusite, algo que o jogador jura desconhecer. Reza a lenda que esse foi um motivo inventado para justificar sua ausência e a convocação de Dadá Maravilha, como era o desejo do presidente do país, o general Médici.
- Toninho possui em seu currículo, duas marcas que foram quebradas após longa data. A primeira delas foi pelo Santos, quando pelo Campeonato Paulista de 1966 impediu que seu companheiro Pelé alcançasse pela décima vez consecutiva o topo da artilharia. Toninho marcou neste torneio 27 gols e ao longo de todo ano de 1966 a incrível marca de 60 gols. Uma outra escrita quebrada por ele deixou os tricolores paulistas eufóricos. Em 1970, seus gols ajudaram o São Paulo a ganhar um Estadual após 13 anos e lhe deram, uma vez mais, o prêmio de artilheiro do torneio.
Coisa pra caramba hoje, hein?
ResponderExcluirDo Flamengo, sempre tenho a falar sobre esse técnico ruim! Nunca vai me convencer! Juan, coitado... Tá bem, mas tá mal! O cara se jogou, mas não acertava um passe! Um cruzamento! Zé Roberto é um leão! Como sempre! E o Josiel... QUEM DIRIA!! Uma grata surpresa! Alguém fala pro Cuca que o melhor caneludo é o caneludo que faz gol! Que seja Josiel! E o Brasil? Dunga deve estar ganhando muito pela venda dessas bombas! Felipe Melo?? Sem comentários! E o Equador... Coitados! Falaram que o Brasil tem medo de altitude! Pior eles que só jogam bem lá! Aqui, tomaram... E FEIO! E também estavamos sem Kaká! O Gaúcho já era! Pra ver como as coisas ficam esquisitas na altitude: Luizão (perna de pau) jogou muito! E pra fechar... ELE! JC, que não é Jesus Cristo, operou milagres! Melhor goleiro do mundo! E apesar da insistência irritante dos paulistas, o Rogério Ceni nem chega perto! Pelo amor de Edson Arantes do Nascimento, né? Até o irritante do Neto teve que dar o braço a torcer!
Bom! É isso aê! Vlw, D!
Abraços!
Ahhh! Comentei no lugar erradoooo!
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