Fluminense 1 (4) x (5) 1 Flamengo – Engenhão
O Flamengo superou a ausência do Ronaldinho Gaúcho, a contusão do Léo Moura, a empolgação do Fluminense depois da classificação na Libertadores, as cobranças de penalidades perdidas por Renato e Thiago Neves e carimbou seu passaporte para a decisão da Taça Rio.
Depois de conseguir mais um milagre e se classificar na Copa Libertadores, o treinador Enderson Moreira escalou o Fluminense com o mesmo onze que atuou na Argentina, esquematizado no 4-2-2-2, com: Ricardo Berna; Mariano, Gum, Edinho e Júlio César; Diguinho e Valencia; Conca e Marquinho; Fred e Rafael Moura. Pelo lado do Flamengo, Vanderlei Luxemburgo teve que encontrar uma solução para escalar o Flamengo sem o contundido Ronaldinho Gaúcho. Sendo assim, Luxa organizou o Flamengo com uma dupla de atacantes no 4-3-1-2, com: Felipe, Léo Moura, Welinton, David Braz e Rodrigo Alvim; Willians, Fernando e Renato; Thiago Neves; Diego Maurício e Wanderley.
Os primeiros minutos do clássico foram mais do que agitados, com o Léo Moura arriscando um arremate pelo Flamengo e o Diguinho armando um perigoso contra-ataque para o Fluminense. Pouco depois, o torcedor rubronegro, que já estava preocupado pela ausência do Ronaldinho ganhou mais duas pulgas atrás das orelhas, uma quando Fred deu lindo passe para Rafael Moura driblar o Felipe e sofrer pênalti equivocadamente não marcado pelo árbitro e outra quando Léo Moura teve de ser substituído pelo jovem Galhardo com fortes dores no joelho.
Entre os minutos 12 e 20 praticamente não houve futebol, por motivos de falta de luz, erro da arbitragem ao tentar retornar com o jogo sem os refletores todos acesos, resultando em nova parada, e, por fim, a parada técnica que sempre ocorre nos jogos do Carioca. Um minutinho depois do retorno da parada técnica, Rafael Moura aproveitou falta bem cobrada pelo Marquinho e passe de cabeça do Gum para abrir o placar. Com a vantagem, enquanto o Flamengo errava passes de centímetros e a arbitragem se equivocava de tudo quanto era maneira, o Tricolor conseguiu apresentar um bom futebol e quase ampliou o escore aos 29 minutos, quando Fred recebeu passe de Conca e finalizou com perigo. Vale destacar neste período a boa atuação defensiva do Edinho e a presença do combativo Diguinho no meio-campo.
Depois dos 30 minutos, no entanto, o Fluminense perdeu força, Conca passou a errar passes que não costuma e o Flamengo cresceu um pouco, construindo sua melhor trama ofensiva em um passe do Thiago Neves que o Diego Maurício chutou para difícil defesa do Ricardo Berna.
Para a 2ª etapa, Luxemburgo sacou o sumido Fernando e o perdido Wanderley para colocar Bottinelli e Deivid, buscando dar maior poder ofensivo ao Flamengo, enquanto o Fluminense voltou com o mesmo onze. Durante os primeiros 20 minutos da etapa, o equilíbrio foi a tônica do jogo, tanto nos erros quanto nos acertos. Chances de gols? Duas para o Fluminense, ambas em jogadas envolvendo o Mariano e o Fred e que deram muito trabalho ao Felipe, e uma para o Flamengo, em assistência do Bottinelli, que entrou na partida muito ligado e acertando bons passes, para o Thiago Neves. Veio a parada técnica e dois minutinhos depois o Rubro Negro chegou ao empate em belo cruzamento do Willians – o leão de sempre em campo mas, desta vez, com mais qualidade nos passes – para o Thiago Neves desviar de cabeça, sacudir o filó e alcançar a importante marca de ter feito gols em todos os rivais cariocas neste Estadual.
O gol fez bem para a partida, que ficou mais agitada e totalmente imprevisível, com o Flamengo se postando melhor nos minutos após ter conseguido o empate e o Fluminense mais perigoso nos minutos finais. Diego Maurício, que participou bastante da partida, e Marquinho, após lindo contra-ataque organizado por Conca, Fred e Tartá, poderiam ter dado a vitória para suas equipes, porém o jogo terminou mesmo em 1 x 1.
Na Taça Guanabara, o Flamengo garantiu a vaga na decisão ao bater o Botafogo nos pênaltis, enquanto o Fluminense, também nos pênaltis, foi eliminado pelo Boavista. Agora, na Taça Rio, novamente as penalidades máximas estavam no caminho da dupla Fla-Flu e, assim como no 1º turno, rubro negros saíram felizes e tricolores tristes. Renato e Thiago Neves, dois líderes técnicos da equipe, desperdiçaram suas cobranças por parte do Flamengo, e Souza, Araújo e Tartá, três jogadores que vieram do banco de reservas, perderam seus chutes pelo lado do Fluminense. Souza isolou seu arremate à la Roberto Baggio, Araújo e Tartá não passaram pelo ótimo goleiro Felipe e o Fla pode ser Campeão Carioca já no próximo domingo. Para conseguir essa façanha, o invicto Rubro Negro terá que vencer um embalado e cada vez mais acertado time do Vasco. Essa decisão promete!
O Flamengo superou a ausência do Ronaldinho Gaúcho, a contusão do Léo Moura, a empolgação do Fluminense depois da classificação na Libertadores, as cobranças de penalidades perdidas por Renato e Thiago Neves e carimbou seu passaporte para a decisão da Taça Rio.
Depois de conseguir mais um milagre e se classificar na Copa Libertadores, o treinador Enderson Moreira escalou o Fluminense com o mesmo onze que atuou na Argentina, esquematizado no 4-2-2-2, com: Ricardo Berna; Mariano, Gum, Edinho e Júlio César; Diguinho e Valencia; Conca e Marquinho; Fred e Rafael Moura. Pelo lado do Flamengo, Vanderlei Luxemburgo teve que encontrar uma solução para escalar o Flamengo sem o contundido Ronaldinho Gaúcho. Sendo assim, Luxa organizou o Flamengo com uma dupla de atacantes no 4-3-1-2, com: Felipe, Léo Moura, Welinton, David Braz e Rodrigo Alvim; Willians, Fernando e Renato; Thiago Neves; Diego Maurício e Wanderley.
Os primeiros minutos do clássico foram mais do que agitados, com o Léo Moura arriscando um arremate pelo Flamengo e o Diguinho armando um perigoso contra-ataque para o Fluminense. Pouco depois, o torcedor rubronegro, que já estava preocupado pela ausência do Ronaldinho ganhou mais duas pulgas atrás das orelhas, uma quando Fred deu lindo passe para Rafael Moura driblar o Felipe e sofrer pênalti equivocadamente não marcado pelo árbitro e outra quando Léo Moura teve de ser substituído pelo jovem Galhardo com fortes dores no joelho.
Entre os minutos 12 e 20 praticamente não houve futebol, por motivos de falta de luz, erro da arbitragem ao tentar retornar com o jogo sem os refletores todos acesos, resultando em nova parada, e, por fim, a parada técnica que sempre ocorre nos jogos do Carioca. Um minutinho depois do retorno da parada técnica, Rafael Moura aproveitou falta bem cobrada pelo Marquinho e passe de cabeça do Gum para abrir o placar. Com a vantagem, enquanto o Flamengo errava passes de centímetros e a arbitragem se equivocava de tudo quanto era maneira, o Tricolor conseguiu apresentar um bom futebol e quase ampliou o escore aos 29 minutos, quando Fred recebeu passe de Conca e finalizou com perigo. Vale destacar neste período a boa atuação defensiva do Edinho e a presença do combativo Diguinho no meio-campo.
Depois dos 30 minutos, no entanto, o Fluminense perdeu força, Conca passou a errar passes que não costuma e o Flamengo cresceu um pouco, construindo sua melhor trama ofensiva em um passe do Thiago Neves que o Diego Maurício chutou para difícil defesa do Ricardo Berna.
Para a 2ª etapa, Luxemburgo sacou o sumido Fernando e o perdido Wanderley para colocar Bottinelli e Deivid, buscando dar maior poder ofensivo ao Flamengo, enquanto o Fluminense voltou com o mesmo onze. Durante os primeiros 20 minutos da etapa, o equilíbrio foi a tônica do jogo, tanto nos erros quanto nos acertos. Chances de gols? Duas para o Fluminense, ambas em jogadas envolvendo o Mariano e o Fred e que deram muito trabalho ao Felipe, e uma para o Flamengo, em assistência do Bottinelli, que entrou na partida muito ligado e acertando bons passes, para o Thiago Neves. Veio a parada técnica e dois minutinhos depois o Rubro Negro chegou ao empate em belo cruzamento do Willians – o leão de sempre em campo mas, desta vez, com mais qualidade nos passes – para o Thiago Neves desviar de cabeça, sacudir o filó e alcançar a importante marca de ter feito gols em todos os rivais cariocas neste Estadual.
O gol fez bem para a partida, que ficou mais agitada e totalmente imprevisível, com o Flamengo se postando melhor nos minutos após ter conseguido o empate e o Fluminense mais perigoso nos minutos finais. Diego Maurício, que participou bastante da partida, e Marquinho, após lindo contra-ataque organizado por Conca, Fred e Tartá, poderiam ter dado a vitória para suas equipes, porém o jogo terminou mesmo em 1 x 1.
Na Taça Guanabara, o Flamengo garantiu a vaga na decisão ao bater o Botafogo nos pênaltis, enquanto o Fluminense, também nos pênaltis, foi eliminado pelo Boavista. Agora, na Taça Rio, novamente as penalidades máximas estavam no caminho da dupla Fla-Flu e, assim como no 1º turno, rubro negros saíram felizes e tricolores tristes. Renato e Thiago Neves, dois líderes técnicos da equipe, desperdiçaram suas cobranças por parte do Flamengo, e Souza, Araújo e Tartá, três jogadores que vieram do banco de reservas, perderam seus chutes pelo lado do Fluminense. Souza isolou seu arremate à la Roberto Baggio, Araújo e Tartá não passaram pelo ótimo goleiro Felipe e o Fla pode ser Campeão Carioca já no próximo domingo. Para conseguir essa façanha, o invicto Rubro Negro terá que vencer um embalado e cada vez mais acertado time do Vasco. Essa decisão promete!
Nenhum comentário:
Postar um comentário