Quando inaugurado, em 23 de janeiro de 1947, o
Estádio Durival Britto e Silva – que o tempo e a vivacidade da língua acabaram
por transformar em Durival de Britto – se colocava como o terceiro maior do
país, atrás apenas de Pacaembu e São Januário. Uma das seis sedes da Copa do
Mundo de 1950, o estádio foi construído para ser a casa do Ferroviário, então
um dos maiores clubes paranaenses e que tinha estreita relação com a Rede de
Viação Paraná-Santa Catarina. E esta relação está simbolizada não somente no
nome do clube, mas também no do estádio, já que Durival Britto e Silva era o
superintendente da Rede Ferroviária. Em 1971, o Ferroviário fundiu-se ao
Britânia e o Palestra Itália para formar o Colorado, que, em 1989, se juntou ao
Pinheiros para originar o Paraná, atual anfitrião do Durival de Britto.
Popularmente, o estádio é conhecido como Vila Capanema. O motivo? Foi
construído no antigo terreno da chácara do Marquês de Capanema.
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