RESULTADOS
Arsenal 2 - 1 Birmingham
Bolton 2 - 1 Stoke City
Fulham 1 - 2 Tottenham
Manchester United 2 - 2 West Bromwich
Newcastle 2 - 2 Wigan
Wolverhampton 1 - 1 West Ham
Aston Villa 0 - 0 Chelsea
Everton 2 - 0 Liverpool
Blackpool 2 - 3 Manchester City
Blackburn 0 - 0 Sunderland
ARTILHEIROS
Carlos Tévez (Manchester City) – 7 gols
Dimitar Berbatov (Manchester United) – 6 gols
Florent Malouda (Chelsea) – 6 gols
Didier Drogba (Chelsea) – 6 gols
COMENTÁRIOS
Everton 2 x 0 Liverpool – Goodford Park
No clássico da “Terra dos Beatles” o Everton venceu o Liverpool por 2 x 0 e afundou ainda mais o rival, agora 19º colocado na competição. Pode-se dizer que o duelo foi um espelho da situação vivida pelo Liverpool. E não estou falando só do que ocorre fora de campo, com o conturbado processo de venda do clube, mas também do que se passa dentro das quatro-linhas. Adoto a teoria de que o bom desempenho de uma equipe se sustenta sobre quatro pilares – físico, técnico, tático e psicológico, sendo que os “Reds” estão pecando em todos eles. Como exemplo da fragilidade física temos Fernando Torres, que é um baita centroavante mas está claramente fora de sua melhor forma. Tecnicamente a equipe encontra seu principal ponto fraco pelos lados do campo. Neste clássico em especial, os laterais Carragher e Konchesky foram peças nulas ofensivamente, enquanto os meias abertos Joe Cole e Maxi Rodríguez estiveram abaixo da crítica, não causando nenhum problema aos laterais do Everton. No plano tático a equipe se apresentou a maior parte do tempo em um congelado 4-5-1, que dependeu em excesso do meia Gerrard para organizar o trabalho de buscar a redonda com a defesa e levá-la até o ataque, já que pelo lado do campo o terreno se mostrou infértil. Por fim, no entanto não menos importante, temos o psicológico do time que está completamente destruído, com técnico, jogadores e torcedores sem uma gotinha de confiança. Diante de um adversário tão debilitado, o Everton encontrou espaço para apresentar um bom jogo ofensivo, quando foi necessário, e defensivo no momento em que o Liverpool partiu em busca do empate na base do abafa. Ofensivamente os destaques do Everton foram o autraliano autor do primeiro gol Tim Cahill, o segundo seria marcado pelo meia espanhol Arteta, e o “Tanque” nigeriano Yakubu, que deu bastante trabalho à perdida defesa dos “Reds”. Já na retaguarda, o ponto positivo ficou com o zagueirão francês Distin que esteve impecável pelo alto e por baixo. A vitória no clássico pode ser o ponto de partida para o Everton subir na tabela, pois não tem elenco para brigar na zona de rebaixamento. Assim como o Liverpool também não tem. Porém estamos carecas de saber que no futebol não se ganha só com elenco.
Arsenal 2 - 1 Birmingham
Bolton 2 - 1 Stoke City
Fulham 1 - 2 Tottenham
Manchester United 2 - 2 West Bromwich
Newcastle 2 - 2 Wigan
Wolverhampton 1 - 1 West Ham
Aston Villa 0 - 0 Chelsea
Everton 2 - 0 Liverpool
Blackpool 2 - 3 Manchester City
Blackburn 0 - 0 Sunderland
ARTILHEIROS
Carlos Tévez (Manchester City) – 7 gols
Dimitar Berbatov (Manchester United) – 6 gols
Florent Malouda (Chelsea) – 6 gols
Didier Drogba (Chelsea) – 6 gols
COMENTÁRIOS
Everton 2 x 0 Liverpool – Goodford Park
No clássico da “Terra dos Beatles” o Everton venceu o Liverpool por 2 x 0 e afundou ainda mais o rival, agora 19º colocado na competição. Pode-se dizer que o duelo foi um espelho da situação vivida pelo Liverpool. E não estou falando só do que ocorre fora de campo, com o conturbado processo de venda do clube, mas também do que se passa dentro das quatro-linhas. Adoto a teoria de que o bom desempenho de uma equipe se sustenta sobre quatro pilares – físico, técnico, tático e psicológico, sendo que os “Reds” estão pecando em todos eles. Como exemplo da fragilidade física temos Fernando Torres, que é um baita centroavante mas está claramente fora de sua melhor forma. Tecnicamente a equipe encontra seu principal ponto fraco pelos lados do campo. Neste clássico em especial, os laterais Carragher e Konchesky foram peças nulas ofensivamente, enquanto os meias abertos Joe Cole e Maxi Rodríguez estiveram abaixo da crítica, não causando nenhum problema aos laterais do Everton. No plano tático a equipe se apresentou a maior parte do tempo em um congelado 4-5-1, que dependeu em excesso do meia Gerrard para organizar o trabalho de buscar a redonda com a defesa e levá-la até o ataque, já que pelo lado do campo o terreno se mostrou infértil. Por fim, no entanto não menos importante, temos o psicológico do time que está completamente destruído, com técnico, jogadores e torcedores sem uma gotinha de confiança. Diante de um adversário tão debilitado, o Everton encontrou espaço para apresentar um bom jogo ofensivo, quando foi necessário, e defensivo no momento em que o Liverpool partiu em busca do empate na base do abafa. Ofensivamente os destaques do Everton foram o autraliano autor do primeiro gol Tim Cahill, o segundo seria marcado pelo meia espanhol Arteta, e o “Tanque” nigeriano Yakubu, que deu bastante trabalho à perdida defesa dos “Reds”. Já na retaguarda, o ponto positivo ficou com o zagueirão francês Distin que esteve impecável pelo alto e por baixo. A vitória no clássico pode ser o ponto de partida para o Everton subir na tabela, pois não tem elenco para brigar na zona de rebaixamento. Assim como o Liverpool também não tem. Porém estamos carecas de saber que no futebol não se ganha só com elenco.
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