RESULTADOS
Coritiba 1 x 1 Atlético Paranaense
América Mineiro 1 x 2 Atlético Goianiense
Fluminense 1 x 2 Botafogo
Palmeiras 2 x 1 Corinthians
Santos 1 x 1 São Paulo
Flamengo 0 x 0 Vasco
Grêmio 2 x 1 Internacional
Ceará 3 x 0 Bahia
Atlético Mineiro 1 x 2 Cruzeiro
Figueirense 2 x 3 Avaí
ARTILHARIA
12 Gols
Borges (Santos)
10 Gols
Montillo (Cruzeiro)
Ronaldinho (Flamengo)
Flamengo 0 x 0 Vasco, Engenhão, Rio de Janeiro
Em uma verdadeira briga de cachorro grande, Flamengo e Vasco empataram sem gols no Engenhão e se aproximaram ainda mais do líder Corinthians.
Antes de qualquer análise tática, técnica ou física, o FUTEBOLA gostaria de desejar toda a sorte do mundo para o treinador vascaíno Ricardo Gomes e que ele se recupere o mais rápido possível do problema de saúde que voltou a atingi-lo. Força, Ricardo Gomes!!!
Ainda sem poder contar com Thiago Neves – jogador-chave do Flamengo em clássicos neste ano – Vanderlei Luxemburgo decidiu por não alterar o esquema tático da equipe e o Rubro-Negro foi para o jogo no 4-3-1-2 com: Felipe; Léo Moura, Welinton, Alex Silva e Júnior Cesar; Luís Antônio, Willians e Renato; Bottinelli; Ronaldinho e Deivid. Pelo lado do Vasco, além do maestro Felipe, ainda contundido, Anderson Martins e Julinho eram os desfalques. No entanto, assim como no rival, a formação tática costumeira, o 4-3-1-2, foi mantida pelo Ricardo Gomes e o Cruzmaltino entrou em campo com: Fernando Prass; Fagner, Dedé, Renato Silva e Jumar; Juninho Pernambucano, Rômulo e Eduardo Costa; Diego Souza; Eder Luís e Alecsandro.
Apesar de o Flamengo quase abrir o placar logo aos 5 minutinhos, quando Léo Moura recebeu belo passe de Ronaldinho pelo meio da zaga rival, foi o Vasco quem se postou melhor e criou as principais chances ofensivas da 1ª etapa. Sob a batuta de Juninho Pernambucano, que desta vez supriu muito bem a ausência de Felipe e deu qualidade ao meio-campo cruzmaltino, o Vasco não parou de rondar a meta flamenguista. As principais chances do “Gigante da Colina”surgiram em bolas alçadas na área e cobranças de falta, quesitos nos quais Juninho Pernambucano também se destacou, chegando a acertar a trave, perto do fim da 1ª etapa. Também foi perto do intervalo que o Flamengo, que já havia trocado o contundido Alex Silva por Ronaldo Angelim, viu Welinton ser justamente expulso ao impedir Diego Souza de entrar cara-a-cara com o goleiro Felipe.
Sem mais zagueiros no banco de reservas, o Fla voltou do intervalo com Willians e Angelim na zaga, um tripé de volantes e Negueba e Ronaldinho como responsáveis por organizar as tramas ofensivas, que, pela postura da equipe, só poderiam surgir em contra-ataques. E o Rubro-Negro até conseguiu arquitetar alguns contra-golpes, sempre com a presença do impetuoso, mas ainda afobado, Negueba, porém, assim como no 1º tempo, foi o Vasco quem, nos cruzamentos e bolas paradas, esteve mais perto das redes. Para não dizer que o Vasco foi superior durante os 90 minutos, após a saída do Juninho, aos 28 da 2ª etapa, a equipe da Colina perdeu força no meio-campo e o Fla, apesar do homem a menos, conseguiu equilibrar o duelo. Duelo este indefinido até o apito final, já que, nos acréscimos, o Fla teve ótimo contra-ataque puxado pelo Negueba e o vascaíno Élton quase marcou um antológico gol de calcanhar.
Devido à derrota do Corinthians, o empate acabou não sendo tão ruim para Flamengo e Vasco. No entanto, pelas condições do jogo, o resultado teve mais gosto de vitória para o Flamengo e de derrota para o Vasco.
TRÊS TOQUES!
- No outro duelo carioca da rodada, o Botafogo conseguiu grande vitória de virada sobre o Fluminense no “Clássico Vovô” e terminou o turno na zona de classificação para a Libertadores. É notável que a cada rodada que passa o treinador Caio Junior consegue tornar sua equipe mais sólida e organizada. Quando consegue jogar completo, caso da vitória sobre o Flu, o Fogão não deve nada para nenhuma equipe do Brasileirão. E, amigos, cá entre nós: como esse tal de Loco Abreu sabe jogar bola.
- Na Vila Belmiro o San-São terminou igual e com dois golaços. Pelo Tricolor, Lucas, à la Denner, arrancou sem tomar conhecimento da defesa rival e marcou um dos tentos mais bonitos do Brasileirão, enquanto pelo Alvinegro Praiano foi Ganso quem, com um petardo de canhota, sacudiu o filó. Já no Prudentão, o Corinthians seguiu com sua fase conturbada e perdeu para o Palmeiras. Dos últimos 27 pontos o Coringão conquistou apenas 9. Apesar do resultado, o Verdão se manteve na 6ª colocação, fora da zona de classificação para a Libertadores, e o Timão garantiu o “título” de Campeão do 1º turno.
- Nos outros quatro clássicos da rodada, o único melhor colocado a vencer foi o Cruzeiro, que com dois gols do argentino Montillo bateu o Atlético Mineiro fora de casa, já que, apesar de o jogo ter sido em Minas, só os atleticanos entraram na Arena do Jacaré. E que fase vive o Atlético Mineiro e seu treinador Cuca! No sul do país, o Atletiba terminou empatado, o Avaí surpeendentemente, venceu o Figueirense no Orlando Scarpelli e o Grêmio, com gols dos meias Marquinhos e Douglas, superou o Internacional.
Coritiba 1 x 1 Atlético Paranaense
América Mineiro 1 x 2 Atlético Goianiense
Fluminense 1 x 2 Botafogo
Palmeiras 2 x 1 Corinthians
Santos 1 x 1 São Paulo
Flamengo 0 x 0 Vasco
Grêmio 2 x 1 Internacional
Ceará 3 x 0 Bahia
Atlético Mineiro 1 x 2 Cruzeiro
Figueirense 2 x 3 Avaí
ARTILHARIA
12 Gols
Borges (Santos)
10 Gols
Montillo (Cruzeiro)
Ronaldinho (Flamengo)
Flamengo 0 x 0 Vasco, Engenhão, Rio de Janeiro
Em uma verdadeira briga de cachorro grande, Flamengo e Vasco empataram sem gols no Engenhão e se aproximaram ainda mais do líder Corinthians.
Antes de qualquer análise tática, técnica ou física, o FUTEBOLA gostaria de desejar toda a sorte do mundo para o treinador vascaíno Ricardo Gomes e que ele se recupere o mais rápido possível do problema de saúde que voltou a atingi-lo. Força, Ricardo Gomes!!!
Ainda sem poder contar com Thiago Neves – jogador-chave do Flamengo em clássicos neste ano – Vanderlei Luxemburgo decidiu por não alterar o esquema tático da equipe e o Rubro-Negro foi para o jogo no 4-3-1-2 com: Felipe; Léo Moura, Welinton, Alex Silva e Júnior Cesar; Luís Antônio, Willians e Renato; Bottinelli; Ronaldinho e Deivid. Pelo lado do Vasco, além do maestro Felipe, ainda contundido, Anderson Martins e Julinho eram os desfalques. No entanto, assim como no rival, a formação tática costumeira, o 4-3-1-2, foi mantida pelo Ricardo Gomes e o Cruzmaltino entrou em campo com: Fernando Prass; Fagner, Dedé, Renato Silva e Jumar; Juninho Pernambucano, Rômulo e Eduardo Costa; Diego Souza; Eder Luís e Alecsandro.
Apesar de o Flamengo quase abrir o placar logo aos 5 minutinhos, quando Léo Moura recebeu belo passe de Ronaldinho pelo meio da zaga rival, foi o Vasco quem se postou melhor e criou as principais chances ofensivas da 1ª etapa. Sob a batuta de Juninho Pernambucano, que desta vez supriu muito bem a ausência de Felipe e deu qualidade ao meio-campo cruzmaltino, o Vasco não parou de rondar a meta flamenguista. As principais chances do “Gigante da Colina”surgiram em bolas alçadas na área e cobranças de falta, quesitos nos quais Juninho Pernambucano também se destacou, chegando a acertar a trave, perto do fim da 1ª etapa. Também foi perto do intervalo que o Flamengo, que já havia trocado o contundido Alex Silva por Ronaldo Angelim, viu Welinton ser justamente expulso ao impedir Diego Souza de entrar cara-a-cara com o goleiro Felipe.
Sem mais zagueiros no banco de reservas, o Fla voltou do intervalo com Willians e Angelim na zaga, um tripé de volantes e Negueba e Ronaldinho como responsáveis por organizar as tramas ofensivas, que, pela postura da equipe, só poderiam surgir em contra-ataques. E o Rubro-Negro até conseguiu arquitetar alguns contra-golpes, sempre com a presença do impetuoso, mas ainda afobado, Negueba, porém, assim como no 1º tempo, foi o Vasco quem, nos cruzamentos e bolas paradas, esteve mais perto das redes. Para não dizer que o Vasco foi superior durante os 90 minutos, após a saída do Juninho, aos 28 da 2ª etapa, a equipe da Colina perdeu força no meio-campo e o Fla, apesar do homem a menos, conseguiu equilibrar o duelo. Duelo este indefinido até o apito final, já que, nos acréscimos, o Fla teve ótimo contra-ataque puxado pelo Negueba e o vascaíno Élton quase marcou um antológico gol de calcanhar.
Devido à derrota do Corinthians, o empate acabou não sendo tão ruim para Flamengo e Vasco. No entanto, pelas condições do jogo, o resultado teve mais gosto de vitória para o Flamengo e de derrota para o Vasco.
TRÊS TOQUES!
- No outro duelo carioca da rodada, o Botafogo conseguiu grande vitória de virada sobre o Fluminense no “Clássico Vovô” e terminou o turno na zona de classificação para a Libertadores. É notável que a cada rodada que passa o treinador Caio Junior consegue tornar sua equipe mais sólida e organizada. Quando consegue jogar completo, caso da vitória sobre o Flu, o Fogão não deve nada para nenhuma equipe do Brasileirão. E, amigos, cá entre nós: como esse tal de Loco Abreu sabe jogar bola.
- Na Vila Belmiro o San-São terminou igual e com dois golaços. Pelo Tricolor, Lucas, à la Denner, arrancou sem tomar conhecimento da defesa rival e marcou um dos tentos mais bonitos do Brasileirão, enquanto pelo Alvinegro Praiano foi Ganso quem, com um petardo de canhota, sacudiu o filó. Já no Prudentão, o Corinthians seguiu com sua fase conturbada e perdeu para o Palmeiras. Dos últimos 27 pontos o Coringão conquistou apenas 9. Apesar do resultado, o Verdão se manteve na 6ª colocação, fora da zona de classificação para a Libertadores, e o Timão garantiu o “título” de Campeão do 1º turno.
- Nos outros quatro clássicos da rodada, o único melhor colocado a vencer foi o Cruzeiro, que com dois gols do argentino Montillo bateu o Atlético Mineiro fora de casa, já que, apesar de o jogo ter sido em Minas, só os atleticanos entraram na Arena do Jacaré. E que fase vive o Atlético Mineiro e seu treinador Cuca! No sul do país, o Atletiba terminou empatado, o Avaí surpeendentemente, venceu o Figueirense no Orlando Scarpelli e o Grêmio, com gols dos meias Marquinhos e Douglas, superou o Internacional.
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