RESULTADOS
Atlético Goianiense 1 x 0 Atlético Mineiro
Vasco 4 x 0 Grêmio
São Paulo 4 x 0 Ceará
Bahia 3 x 0 Fluminense
Atlético Paranaense 0 x 0 Figueirense
Avaí 1 x 1 Palmeiras
Botafogo 1 x 1 Flamengo
Corinthians 1 x 3 Santos
Cruzeiro 0 x 0 América Mineiro
Internacional 1 x 1 Coritiba
ARTILHARIA
Vasco 4 x 0 Grêmio
São Paulo 4 x 0 Ceará
Bahia 3 x 0 Fluminense
Atlético Paranaense 0 x 0 Figueirense
Avaí 1 x 1 Palmeiras
Botafogo 1 x 1 Flamengo
Corinthians 1 x 3 Santos
Cruzeiro 0 x 0 América Mineiro
Internacional 1 x 1 Coritiba
ARTILHARIA
17 Gols – Borges (Santos)
13 Gols – Leandro Damião (Internacional)
12 Gols – Montillo (Cruzeiro) e Ronaldinho (Flamengo)
Botafogo 1 x 1 Flamengo – Engenhão, Rio de Janeiro (RJ)
13 Gols – Leandro Damião (Internacional)
12 Gols – Montillo (Cruzeiro) e Ronaldinho (Flamengo)
Botafogo 1 x 1 Flamengo – Engenhão, Rio de Janeiro (RJ)
Em jogo corrido, agitado e indefinido até o apito final, Botafogo e Flamengo empataram e se distanciaram ainda mais do Vasco e do São Paulo, respectivamente líder e vice-líder do Brasileirão.
Na busca por apagar da memória dos seus torcedores a goleada sofrida na última rodada diante do Coritiba, o Botafogo entrou em campo organizado pelo Caio Junior no 4-2-3-1 com: Jefferson; Lucas, Antônio Carlos e Cortês; Marcelo Mattos e Renato; Herrera, Felipe Menezes e Maicosuel; Loco Abreu. No lado do Flamengo, a tentativa era colocar fim à sequência de quatro derrotas seguidas e oito jogos sem vitória. Para isso, Luxemburgo esquematizou a equipe no 4-3-1-2 com: Felipe; Léo Moura, Alex Silva e Welinton e Junior Cesar; Willians, Aírton e Renato; Thiago Neves; Ronaldinho e Deivid.
O início do confronto mostrou dois times com vontade de ganhar e chances de gol criadas uma atrás da outra. Enquanto pelo Flamengo Thiago Neves se apresentava mais ligado do que nos últimos jogos, no Fogão o tripé formado por Herrera – que quase marcou um antológico gol de bicicleta –, Felipe Menezes e Maicosuel infernizava a defesa adversária. Porém, pouco a pouco, o Bota conseguiu se organizar melhor e chegou às redes quando Lucas cruzou a pelota para Loco Abreu se aproveitar da frágil marcação do Alex Silva e, aos 25 minutos, abrir o placar. Como Willians e Aírton não possuem um pingo de qualidade nos passes, Renato não se encontrava em boa jornada e Léo Moura estava travado, o Fla teve enormes dificuldades para aparecer no ataque, tarefa que só iria conseguir no final da etapa, em arremates do Thiago Neves e do Junior Cesar. O Bota ainda teve chance de ampliar com o Herrera, mas o jogo foi para o intervalo com apenas um gol.
Para a 2ª etapa, o Rubro-Negro voltou com Jael no lugar do improdutivo Deivid, substituição que deu resultado logo aos 4 minutos, quando “O Cruel” passou por entre a dupla de zaga botafoguense e empatou o escore. O gol fez bem ao Flamengo, que finalizou mais uma trama com o Ronaldinho e até o minuto 15 não deixou o rival jogar. Depois deste período, contudo, o Botafogo, comandado pelo Felipe Menezes, equilibrou a partida e voltou a assustar o goleiro Felipe, que teve grande atuação. Falando em grande atuação de goleiro, o alvinegro Jefferson, aos 23 minutos, defendeu de maneira espetacular um arremate do Renato e impediu a virada rubro-negra. Nos últimos 15 minutos, o cansaço atingiu ambas as equipes e as tramas ofensivas perderam força, apesar de, nas bolas paradas, o Fogão ter tido chances de sair de campo com a vitória.
Em termos de tabela, o empate não foi bom nem para botafoguenses nem para flamenguistas. No entanto, brigas de cachorro grande nem sempre possuem um vencedor.
TRÊS TOQUES!
Na busca por apagar da memória dos seus torcedores a goleada sofrida na última rodada diante do Coritiba, o Botafogo entrou em campo organizado pelo Caio Junior no 4-2-3-1 com: Jefferson; Lucas, Antônio Carlos e Cortês; Marcelo Mattos e Renato; Herrera, Felipe Menezes e Maicosuel; Loco Abreu. No lado do Flamengo, a tentativa era colocar fim à sequência de quatro derrotas seguidas e oito jogos sem vitória. Para isso, Luxemburgo esquematizou a equipe no 4-3-1-2 com: Felipe; Léo Moura, Alex Silva e Welinton e Junior Cesar; Willians, Aírton e Renato; Thiago Neves; Ronaldinho e Deivid.
O início do confronto mostrou dois times com vontade de ganhar e chances de gol criadas uma atrás da outra. Enquanto pelo Flamengo Thiago Neves se apresentava mais ligado do que nos últimos jogos, no Fogão o tripé formado por Herrera – que quase marcou um antológico gol de bicicleta –, Felipe Menezes e Maicosuel infernizava a defesa adversária. Porém, pouco a pouco, o Bota conseguiu se organizar melhor e chegou às redes quando Lucas cruzou a pelota para Loco Abreu se aproveitar da frágil marcação do Alex Silva e, aos 25 minutos, abrir o placar. Como Willians e Aírton não possuem um pingo de qualidade nos passes, Renato não se encontrava em boa jornada e Léo Moura estava travado, o Fla teve enormes dificuldades para aparecer no ataque, tarefa que só iria conseguir no final da etapa, em arremates do Thiago Neves e do Junior Cesar. O Bota ainda teve chance de ampliar com o Herrera, mas o jogo foi para o intervalo com apenas um gol.
Para a 2ª etapa, o Rubro-Negro voltou com Jael no lugar do improdutivo Deivid, substituição que deu resultado logo aos 4 minutos, quando “O Cruel” passou por entre a dupla de zaga botafoguense e empatou o escore. O gol fez bem ao Flamengo, que finalizou mais uma trama com o Ronaldinho e até o minuto 15 não deixou o rival jogar. Depois deste período, contudo, o Botafogo, comandado pelo Felipe Menezes, equilibrou a partida e voltou a assustar o goleiro Felipe, que teve grande atuação. Falando em grande atuação de goleiro, o alvinegro Jefferson, aos 23 minutos, defendeu de maneira espetacular um arremate do Renato e impediu a virada rubro-negra. Nos últimos 15 minutos, o cansaço atingiu ambas as equipes e as tramas ofensivas perderam força, apesar de, nas bolas paradas, o Fogão ter tido chances de sair de campo com a vitória.
Em termos de tabela, o empate não foi bom nem para botafoguenses nem para flamenguistas. No entanto, brigas de cachorro grande nem sempre possuem um vencedor.
TRÊS TOQUES!
- E o Vasco assumiu a ponta do Brasileirão! Com uma atuação de gala em um São Januário pulsante, o Cruzmaltino goleou o Grêmio – que vinha de três vitórias seguidas – e contou com a vitória do Santos sobre o Corinthians para alcançar a liderança. Quem acreditava que, por causa do título da Copa do Brasil, o Vasco disputaria o Brasileirão com o freio de mão puxado, errou feio. E, cá entre nós, quando o Diego Souza está inspirado é difícil de segurar...
- Com 100% de aproveitamento no 2º turno, era difícil imaginar que o Fluminense seria derrotado pelo Bahia por sonoros 3 x 0. Resta ao Tricolor não permitir que este revés adquira maiores proporções. Um bom exemplo a ser seguido pelo Fluzão é o do Vasco, que, depois da goleada sofrida diante do América-MG, conquistou sete dos nove pontos possíveis.
- Cruzeiro (14º), Atlético Mineiro (17º) e América Mineiro (20º). Os três clubes mineiros se encontram entre os últimos sete colocados da tábua de classificação, sendo que dois deles, o “Galo” e o “Coelho”, estão na zona de rebaixamento. Confesso que esperava mais das equipes de Minas neste Brasileirão, principalmente da “Raposa”, que possui jogadores com destacado poder de decisão – caso do argentino Montillo – e tem um elenco digno de brigar, no mínimo, por vaga na Libertadores.
- Com 100% de aproveitamento no 2º turno, era difícil imaginar que o Fluminense seria derrotado pelo Bahia por sonoros 3 x 0. Resta ao Tricolor não permitir que este revés adquira maiores proporções. Um bom exemplo a ser seguido pelo Fluzão é o do Vasco, que, depois da goleada sofrida diante do América-MG, conquistou sete dos nove pontos possíveis.
- Cruzeiro (14º), Atlético Mineiro (17º) e América Mineiro (20º). Os três clubes mineiros se encontram entre os últimos sete colocados da tábua de classificação, sendo que dois deles, o “Galo” e o “Coelho”, estão na zona de rebaixamento. Confesso que esperava mais das equipes de Minas neste Brasileirão, principalmente da “Raposa”, que possui jogadores com destacado poder de decisão – caso do argentino Montillo – e tem um elenco digno de brigar, no mínimo, por vaga na Libertadores.
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