Quando Fluminense e Corinthians pisarem no gramado do Pacaembu nesta quarta-feira, 25 de janeiro, para a decisão da Copa São Paulo de Futebol Júnior, nada menos do que 12 títulos da Copinha estarão em campo. O Corinthians é o maior Campeão da história do torneio, com sete conquistas, seguido pelo próprio Fluminense, com cinco. E para deixar esta finalíssima ainda mais atraente, Fluzão e Coringão já realizaram uma decisão da Copinha. Foi em 1973, ano para onde vamos viajar nas linhas abaixo.
O ano de 1973 ficou marcado para sempre na história do Fluminense como o ano em que Gérson, “O Canhotinha de Ouro”, conquistou seu único título com a tradicional camisa verde, branca e grená. E não é para menos, já que Gérson, um dos maiores jogadores que já passaram por nossos campos, sempre foi um fervoroso tricolor. No entanto, necessitamos colocar os pingos em alguns “is”.
Durante todo o 1º turno do Cariocão de 1973, a Taça Guanabara, o Tricolor era comandado, dentro de campo, pela experiente dupla de meias Denílson/Gérson, e, fora dele, pelo não menos experiente Zezé Moreira. E o resultado não foi dos melhores para o Fluzão, que obteve apenas quatro vitórias em 11 jogos e terminou o turno na 6ª colocação. Com os 2º e 3º turnos pela frente, o Fluminense precisava de um novo combustível. E este combustível havia desfilado sua categoria na decisão da Copa São Paulo de Futebol Júnior, poucos meses antes.
A final da Copinha foi disputada contra o Corinthians, em pleno Parque São Jorge. Treinados pelo consagrado zagueiro Pinheiro, porém, os garotos do Fluminense ignoraram o fator fora de casa e, com gols de Dé e Silvinho, ambos na prorrogação, bateram o Alvinegro Paulista por 2 x 0. Deste Campeão da Copinha, o novo treinador do time principal, Duque, rapidamente recrutou para o seu elenco uma dupla de meio-campo que daria o que falar: Carlos Alberto Pintinho e Cléber. Ao lado do lateral Zé Maria (também Campeão da Copinha) e de outros meninos como Rubens Galaxie, Marquinhos e Zé Roberto, formou-se o que a torcida carinhosamente apelidou de “Young Flu”.
Duque soube utilizar os garotos no ambiente dos treinamentos, como os lançar na equipe principal – uns com mais oportunidades, outros com menos – mas, principalmente, como transformar Carlos Alberto Pintinho no dono da meia cancha. O torcedor tricolor que olhava para a escalação do Flu na Taça Guanabara e via um meio-campo formado por Gérson e Denílson, agora se acostumava a ver nomes como Carlos Alberto Pintinho, Cléber e Marquinhos. E podemos dizer que se acostumou num piscar de olhos, já que os meninos comandaram a reação do Flu no torneio que culminaria com as conquistas do 2º turno, do Grupo B do 3º turno e, por fim, do Cariocão de 1973, com uma goleada sobre o Flamengo por 4 x 2, na grande final.
O ano de 1973 ficou marcado para sempre na história do Fluminense como o ano em que Gérson, “O Canhotinha de Ouro”, conquistou seu único título com a tradicional camisa verde, branca e grená. E não é para menos, já que Gérson, um dos maiores jogadores que já passaram por nossos campos, sempre foi um fervoroso tricolor. No entanto, necessitamos colocar os pingos em alguns “is”.
Durante todo o 1º turno do Cariocão de 1973, a Taça Guanabara, o Tricolor era comandado, dentro de campo, pela experiente dupla de meias Denílson/Gérson, e, fora dele, pelo não menos experiente Zezé Moreira. E o resultado não foi dos melhores para o Fluzão, que obteve apenas quatro vitórias em 11 jogos e terminou o turno na 6ª colocação. Com os 2º e 3º turnos pela frente, o Fluminense precisava de um novo combustível. E este combustível havia desfilado sua categoria na decisão da Copa São Paulo de Futebol Júnior, poucos meses antes.
A final da Copinha foi disputada contra o Corinthians, em pleno Parque São Jorge. Treinados pelo consagrado zagueiro Pinheiro, porém, os garotos do Fluminense ignoraram o fator fora de casa e, com gols de Dé e Silvinho, ambos na prorrogação, bateram o Alvinegro Paulista por 2 x 0. Deste Campeão da Copinha, o novo treinador do time principal, Duque, rapidamente recrutou para o seu elenco uma dupla de meio-campo que daria o que falar: Carlos Alberto Pintinho e Cléber. Ao lado do lateral Zé Maria (também Campeão da Copinha) e de outros meninos como Rubens Galaxie, Marquinhos e Zé Roberto, formou-se o que a torcida carinhosamente apelidou de “Young Flu”.
Duque soube utilizar os garotos no ambiente dos treinamentos, como os lançar na equipe principal – uns com mais oportunidades, outros com menos – mas, principalmente, como transformar Carlos Alberto Pintinho no dono da meia cancha. O torcedor tricolor que olhava para a escalação do Flu na Taça Guanabara e via um meio-campo formado por Gérson e Denílson, agora se acostumava a ver nomes como Carlos Alberto Pintinho, Cléber e Marquinhos. E podemos dizer que se acostumou num piscar de olhos, já que os meninos comandaram a reação do Flu no torneio que culminaria com as conquistas do 2º turno, do Grupo B do 3º turno e, por fim, do Cariocão de 1973, com uma goleada sobre o Flamengo por 4 x 2, na grande final.
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