RESULTADOS
Boavista 3 x 1 Cabofriense
Resende 1 x 2 Olaria
Botafogo 4 x 0 Americano
América 1 x 3 Bangu
Madureira 2 x 4 Vasco
Duque de Caxias 0 x 0 Volta Redonda
Macaé 0 x 1 Nova Iguaçu
Flamengo 0 x 0 Fluminense
Flamengo 0 x 0 Fluminense – Engenhão
Apesar do placar mudo, Flamengo e Fluminense realizaram um bom clássico no Engenhão, com jogadas esteticamente belas. O empate manteve o Fla na liderança do Grupo A e o Tricolor se encontra, agora, na segunda colocação do Grupo B, dois pontos atrás do Botafogo.
Diferente das últimas partidas, Luxemburgo decidiu sacar o argentino Bottinelli da equipe titular e iniciar o jogo com o garoto Negueba. Sendo assim, o Flamengo adentrou o gramado escalado no 4-3-3 com: Felipe; Léo Moura, Welinton, David e Egídio; Willians, Maldonado e Renato; Negueba, Ronaldinho e Thiago Neves. Pelo lado do Fluminense, Muricy escalou o “Sheik” Emerson pela primeira vez no ano como titular e mandou a equipe para o jogo esquematizada em um 4-4-2 com: Ricardo Berna; Mariano, Gum, Leandro Euzébio e Carlinhos; Diguinho, Diogo, Marquinho e Conca; Emerson e Rafael Moura.
Nos primeiros 20 minutos do duelo, ou seja, antes da parada técnica, tanto o Flamengo quanto o Fluminense deram mostras de suas armas ofensivas. No Tricolor, Conca deu um forte arremate de fora da área e Emerson aproveitou falha bisonha do zagueiro Welinton para quase abrir o placar em chute cruzado, enquanto, pelo Flamengo, Ronaldinho recebeu passe do Thiago Neves, entortou o Diguinho e chutou a pelota raspando o poste. Após a parada técnica, o Rubronegro, pouco a pouco, se postou melhor ofensivamente do que o seu rival e começou a controlar as ações ofensivas. Em minha opinião, o principal motivo do domínio ofensivo flamenguista após os 20 minutos inicias foi a participação de Renato e Léo Moura na organização das jogadas, principalmente do primeiro. Muito presente no campo ofensivo, Renato participou de todas as oportunidades de gols criadas pelo Flamengo até o intervalo. Primeiro Renato deu passe para Léo Moura cruzar a bola e Ronaldinho cabecear para fora. Mais tarde, já aos 42 minutos, o meia recebeu passe do Egídio e preparou a redonda para Negueba mandar um tijolo e obrigar o Ricardo Berna a realizar grande defesa. Por fim, foi a vez de Renato, em sua principal arma, mandar uma bomba de fora da área e só não sacudir o filó porque o Ricardo Berna se encontrava em grande jornada.
Para a 2ª etapa ambas as equipes retornaram com o mesmo onze, porém o Fluminense começou a trabalhar melhor a bola no ataque. Enquanto nos primeiros 20 minutos do 2º tempo o único lance ofensivo produzido pelo Flamengo foi um bom chute longo do Thiago Neves, o Fluminense levou mais perigo ao goleiro Felipe, duas vezes em arremates do Emerson e em uma cabeçada do Rafael Moura. Além da evolução do Flu nos ataques pela direita, mesmo com o Mariano pecando muito nos cruzamentos, outro fator determinante para o domínio do jogo trocar de lado foi que acabou a pilha do ataque rubronegro. Renato e Léo Moura sumiram do campo ofensivo e o Negueba sentiu fisicamente o ritmo pesado do confronto. O Fluzão melhorou ainda mais com as entradas do Souza e do Araújo, aos 20 minutos, e por muito pouco não balançou as redes em duas finalizações do zagueiro Gum, sendo que em uma delas, após o cruzamento do Mariano, o lateral Egídio salvou o Flamengo em cima da linha. Luxemburgo tentou recolocar sua equipe no jogo com as entradas do Wanderley, do Fierro e do Bottinelli, mas nenhuma delas surtiu efeito e o Fluminense, apesar de não ter criado mais nenhuma oportunidade concreta de conquistar os três pontos, foi melhor ofensivamente até o apito final.
Por várias vezes já escutei que quando uma partida termina empatada sem gols o torcedor perdeu tempo assistindo-a. Nelson Rodrigues, com suas inigualáveis palavras, disse uma vez que “essa virgindade desagradável e irredutível do escore já humilhava o público e, ao mesmo tempo, o enfurecia”. No entanto, acredito que este Fla-Flu, mesmo tendo terminado 0 x 0, foi uma partida que agradou os torcedores em geral, tanto por alguns belos lances de craques como o Conca e o Ronaldinho, como pelo número de oportunidades de gols criadas por ambos os lados.
JOGADA RÁPIDA!
- O Vasco precisou suar muito, mas com uma grande atuação do Felipe e uma melhor ainda do Bernardo, que balançou as redes três vezes, conseguiu bater o Madureira por 4 x 2. Com a vitória o Vasco voltou a figurar na zona de classificação para a próxima fase da Taça Rio.
Resende 1 x 2 Olaria
Botafogo 4 x 0 Americano
América 1 x 3 Bangu
Madureira 2 x 4 Vasco
Duque de Caxias 0 x 0 Volta Redonda
Macaé 0 x 1 Nova Iguaçu
Flamengo 0 x 0 Fluminense
Flamengo 0 x 0 Fluminense – Engenhão
Apesar do placar mudo, Flamengo e Fluminense realizaram um bom clássico no Engenhão, com jogadas esteticamente belas. O empate manteve o Fla na liderança do Grupo A e o Tricolor se encontra, agora, na segunda colocação do Grupo B, dois pontos atrás do Botafogo.
Diferente das últimas partidas, Luxemburgo decidiu sacar o argentino Bottinelli da equipe titular e iniciar o jogo com o garoto Negueba. Sendo assim, o Flamengo adentrou o gramado escalado no 4-3-3 com: Felipe; Léo Moura, Welinton, David e Egídio; Willians, Maldonado e Renato; Negueba, Ronaldinho e Thiago Neves. Pelo lado do Fluminense, Muricy escalou o “Sheik” Emerson pela primeira vez no ano como titular e mandou a equipe para o jogo esquematizada em um 4-4-2 com: Ricardo Berna; Mariano, Gum, Leandro Euzébio e Carlinhos; Diguinho, Diogo, Marquinho e Conca; Emerson e Rafael Moura.
Nos primeiros 20 minutos do duelo, ou seja, antes da parada técnica, tanto o Flamengo quanto o Fluminense deram mostras de suas armas ofensivas. No Tricolor, Conca deu um forte arremate de fora da área e Emerson aproveitou falha bisonha do zagueiro Welinton para quase abrir o placar em chute cruzado, enquanto, pelo Flamengo, Ronaldinho recebeu passe do Thiago Neves, entortou o Diguinho e chutou a pelota raspando o poste. Após a parada técnica, o Rubronegro, pouco a pouco, se postou melhor ofensivamente do que o seu rival e começou a controlar as ações ofensivas. Em minha opinião, o principal motivo do domínio ofensivo flamenguista após os 20 minutos inicias foi a participação de Renato e Léo Moura na organização das jogadas, principalmente do primeiro. Muito presente no campo ofensivo, Renato participou de todas as oportunidades de gols criadas pelo Flamengo até o intervalo. Primeiro Renato deu passe para Léo Moura cruzar a bola e Ronaldinho cabecear para fora. Mais tarde, já aos 42 minutos, o meia recebeu passe do Egídio e preparou a redonda para Negueba mandar um tijolo e obrigar o Ricardo Berna a realizar grande defesa. Por fim, foi a vez de Renato, em sua principal arma, mandar uma bomba de fora da área e só não sacudir o filó porque o Ricardo Berna se encontrava em grande jornada.
Para a 2ª etapa ambas as equipes retornaram com o mesmo onze, porém o Fluminense começou a trabalhar melhor a bola no ataque. Enquanto nos primeiros 20 minutos do 2º tempo o único lance ofensivo produzido pelo Flamengo foi um bom chute longo do Thiago Neves, o Fluminense levou mais perigo ao goleiro Felipe, duas vezes em arremates do Emerson e em uma cabeçada do Rafael Moura. Além da evolução do Flu nos ataques pela direita, mesmo com o Mariano pecando muito nos cruzamentos, outro fator determinante para o domínio do jogo trocar de lado foi que acabou a pilha do ataque rubronegro. Renato e Léo Moura sumiram do campo ofensivo e o Negueba sentiu fisicamente o ritmo pesado do confronto. O Fluzão melhorou ainda mais com as entradas do Souza e do Araújo, aos 20 minutos, e por muito pouco não balançou as redes em duas finalizações do zagueiro Gum, sendo que em uma delas, após o cruzamento do Mariano, o lateral Egídio salvou o Flamengo em cima da linha. Luxemburgo tentou recolocar sua equipe no jogo com as entradas do Wanderley, do Fierro e do Bottinelli, mas nenhuma delas surtiu efeito e o Fluminense, apesar de não ter criado mais nenhuma oportunidade concreta de conquistar os três pontos, foi melhor ofensivamente até o apito final.
Por várias vezes já escutei que quando uma partida termina empatada sem gols o torcedor perdeu tempo assistindo-a. Nelson Rodrigues, com suas inigualáveis palavras, disse uma vez que “essa virgindade desagradável e irredutível do escore já humilhava o público e, ao mesmo tempo, o enfurecia”. No entanto, acredito que este Fla-Flu, mesmo tendo terminado 0 x 0, foi uma partida que agradou os torcedores em geral, tanto por alguns belos lances de craques como o Conca e o Ronaldinho, como pelo número de oportunidades de gols criadas por ambos os lados.
JOGADA RÁPIDA!
- O Vasco precisou suar muito, mas com uma grande atuação do Felipe e uma melhor ainda do Bernardo, que balançou as redes três vezes, conseguiu bater o Madureira por 4 x 2. Com a vitória o Vasco voltou a figurar na zona de classificação para a próxima fase da Taça Rio.
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