Costa Rica 0 x 1 Brasil – Estádio Nacional, San José (CRI)
Com uma atuação pífia, o Brasil derrotou a Costa Rica em um amistoso que não acrescentou nada ao desenvolvimento do trabalho realizado pelo Mano Menezes.
Tanto para o torcedor costa-riquenho quanto para os próprios jogadores, enfrentar a Seleção Brasileira é um fato que fica na memória. E para este duelo em San José, o treinador Jorge Luis Pinto organizou sua equipe no 4-4-2 com: Navas; Mora, Umaña, Miller e Díaz; Bolaños, Azofeifa, Barrantes e Oviedo; Parks e Saborio. Pelo lado do Brasil, Mano Menezes optou por iniciar a partida com cinco jogadores que atuam no futebola brasileiro e mandou a Seleção a campo no 4-2-3-1 com: Júlio César; Fábio, Thiago Silva, David Luiz e Adriano; Ralf e Luiz Augusto; Lucas, Ronaldinho e Neymar; Fred.
Mantendo a educação, a única palavra que me vem à cabeça para descrever o 1º tempo da Seleção Brasileira é "vergonha". Todos os 10 jogadores de linha brasileiros estiveram péssimos e não merecem uma gota de elogios. Os laterais – Fábio e Adriano – foram mais tímidos do que um menino ao ser apresentado aos pais da namorada; Thiago Silva e David Luiz não foram exigidos atrás, mas quando se aventuraram ao ataque, trombaram feio um no outro; Ralf e Luís Gustavo mostraram enorme falta de qualidade nos passes e em nada auxiliaram a saída de jogo do Brasil; Neymar, Ronaldinho e Lucas, um trio de categoria inegável, praticamente não entrou em campo; por fim, o centroavante Fred desperdiçou, ainda aos 2 minutos, a única trama ofensiva criada pela nossa Seleção. Repito: um 1º tempo vergonhoso! A Costa Rica? Fez o jogo que se propunha e só foi ameaçada uma vez.
Para a 2ª etapa, Mano – que, diga-se de passagem, não teve culpa alguma pelo horroroso 1º tempo de seus comandados – voltou com Oscar e Hernanes nos lugares de Luiz Gustavo e Lucas. Nem tanto pelas alterações, a Seleção Brasileira melhorou um pouquinho. Porém, este pouquinho foi o suficiente para Daniel Alves, que entrara no lugar do contundido Fábio, cruzar e Neymar, aos 24 minutos, completar para o fundo do gol. Minutos depois, Fred quase ampliou de cabeça e Neymar acertou um balaço na trave. E foi só. Daí até o apito final, apenas a expulsão do Mora, por uma falta duríssima, chamou a atenção, já que o Brasil queria apenas fazer o tempo passar e a Costa Rica não conseguia superar suas limitações técnicas na busca pelo empate.
Se for para enfrentar adversários de baixo nível técnico, como o caso da Costa Rica e, em um futuro próximo, do Gabão, que o Brasil pelo menos demonstre vontade de jogar. Uma atuação como esta na Costa Rica é falta de respeito ao torcedor brasileiro, que viu pela televisão, e ao costa-riquenho, que foi ao estádio para ver um futebol de qualidade por parte da nossa Seleção.
Com uma atuação pífia, o Brasil derrotou a Costa Rica em um amistoso que não acrescentou nada ao desenvolvimento do trabalho realizado pelo Mano Menezes.
Tanto para o torcedor costa-riquenho quanto para os próprios jogadores, enfrentar a Seleção Brasileira é um fato que fica na memória. E para este duelo em San José, o treinador Jorge Luis Pinto organizou sua equipe no 4-4-2 com: Navas; Mora, Umaña, Miller e Díaz; Bolaños, Azofeifa, Barrantes e Oviedo; Parks e Saborio. Pelo lado do Brasil, Mano Menezes optou por iniciar a partida com cinco jogadores que atuam no futebola brasileiro e mandou a Seleção a campo no 4-2-3-1 com: Júlio César; Fábio, Thiago Silva, David Luiz e Adriano; Ralf e Luiz Augusto; Lucas, Ronaldinho e Neymar; Fred.
Mantendo a educação, a única palavra que me vem à cabeça para descrever o 1º tempo da Seleção Brasileira é "vergonha". Todos os 10 jogadores de linha brasileiros estiveram péssimos e não merecem uma gota de elogios. Os laterais – Fábio e Adriano – foram mais tímidos do que um menino ao ser apresentado aos pais da namorada; Thiago Silva e David Luiz não foram exigidos atrás, mas quando se aventuraram ao ataque, trombaram feio um no outro; Ralf e Luís Gustavo mostraram enorme falta de qualidade nos passes e em nada auxiliaram a saída de jogo do Brasil; Neymar, Ronaldinho e Lucas, um trio de categoria inegável, praticamente não entrou em campo; por fim, o centroavante Fred desperdiçou, ainda aos 2 minutos, a única trama ofensiva criada pela nossa Seleção. Repito: um 1º tempo vergonhoso! A Costa Rica? Fez o jogo que se propunha e só foi ameaçada uma vez.
Para a 2ª etapa, Mano – que, diga-se de passagem, não teve culpa alguma pelo horroroso 1º tempo de seus comandados – voltou com Oscar e Hernanes nos lugares de Luiz Gustavo e Lucas. Nem tanto pelas alterações, a Seleção Brasileira melhorou um pouquinho. Porém, este pouquinho foi o suficiente para Daniel Alves, que entrara no lugar do contundido Fábio, cruzar e Neymar, aos 24 minutos, completar para o fundo do gol. Minutos depois, Fred quase ampliou de cabeça e Neymar acertou um balaço na trave. E foi só. Daí até o apito final, apenas a expulsão do Mora, por uma falta duríssima, chamou a atenção, já que o Brasil queria apenas fazer o tempo passar e a Costa Rica não conseguia superar suas limitações técnicas na busca pelo empate.
Se for para enfrentar adversários de baixo nível técnico, como o caso da Costa Rica e, em um futuro próximo, do Gabão, que o Brasil pelo menos demonstre vontade de jogar. Uma atuação como esta na Costa Rica é falta de respeito ao torcedor brasileiro, que viu pela televisão, e ao costa-riquenho, que foi ao estádio para ver um futebol de qualidade por parte da nossa Seleção.
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