RESULTADOS
Cruzeiro 3 x 3 São Paulo
Botafogo 2 x 2 Bahia
Coritiba 2 x 0 Grêmio
América Mineiro 0 x 0 Atlético Mineiro
Santos 1 x 0 Palmeiras
Flamengo 3 x 2 Fluminense
Internacional 3 x 0 Vasco
Corinthians 3 x 0 Atlético Goianiense
Avaí 3 x 0 Atlético Paranaense
Ceará 1 x 1 Figueirense
ARTILHARIA
20 Gols – Borges (Santos)
13 Gols – Leandro Damião (Internacional) e Ronaldinho (Flamengo)
12 Gols – Montillo (Cruzeiro)
Flamengo 3 x 2 Fluminense – Engenhão, Rio de Janeiro (RJ)
Que jogaço! No confronto entre os últimos dois Campeões Brasileiros, o Flamengo conseguiu uma virada sensacional sobre o Fluminense com dois golaços do argentino Bottinelli e voltou à zona de classificação para a Libertadores.
Na busca pela terceira vitória seguida para consolidar a reação no campeonato, o Flamengo entrou em campo sem poder contar com Felipe, Willians, Aírton e Ronaldinho. Assim, Luxemburgo escalou a equipe no 4-3-1-2 com: Paulo Victor; Léo Moura, Alex Silva, Welinton e Junior Cesar; Muralha, Maldonado e Renato; Thiago Neves; Diego Maurício e Deivid. Pelo lado do Fluminense, que possui a melhor campanha do Brasileirão no 2º turno, os desfalques eram Gum e Fred e a equipe foi organizada pelo Abel Braga no 4-2-2-2 com: Diego Cavalieri; Mariano, Leandro Euzébio, Márcio Rosário e Carlinhos; Diguinho e Edinho; Deco e Marquinho; Rafael Sóbis e Rafael Moura.
Durante os primeiros 30 minutos da 1ª etapa, com exceção de um perigoso arremate para fora do Rafael Moura, tanto o Fla quanto o Flu foram de uma enorme infertilidade ofensiva. Como Thiago Neves e Deco não conseguiam dar poder às jogadas de ataque de suas equipes e os laterais, todos eles, pouco apresentavam ofensivamente, o jogo se arrastou um bom tempo. Pouco depois do minuto 30, Renato deu lindo passe para Deivid finalizar cruzado e Diego Cavalieri defender, o que rapidamente foi respondido por bons chutes de Deco e Marquinho. Apesar destes lances e de o volume ofensivo ter aumentado um pouco na última parte do 1º tempo, o placar permaneceu mudo na chegada do intervalo. Creio que depois de uma etapa inicial tão devedora de criatividade e qualidade ofensiva, ninguém esperava o que viria pela frente.
A 2ª etapa iniciou com maior ímpeto ofensivo do Fluminense, que, explorando o flanco direito, abriu o placar quando Leandro Euzébio cruzou e Rafael Sóbis aproveitou bobeada da defesa rubro-negra. Ato contínuo, Luxemburgo sacou Deivid, Diego Maurício e Maldonado e colocou Jael, Negueba e Bottinelli. As substituições flamenguistas não tiveram efeito imediato e o Flu, ainda dono do jogo, poderia ter ampliado a vantagem com Deco e Rafael Sóbis. Foi neste panorama de domínio tricolor que, após bate-rebate na área, Negueba chutou cruzado e Thiago Neves empurrou para o fundo do barbante para empatar o escore. O Fluminense acusou o golpe e em menos de 5 minutos o Flamengo criou mais três perigosos lances, que obrigaram Diego Cavalieri a mostrar toda sua qualidade. Diante desta evolução rubro-negra, foi a vez de Abel Braga modificar a granel: aos 30 minutos, saíram Deco, Diguinho e Rafael Sóbis e entraram Lanzini, Souza e Martinuccio. Amigos, nem mesmo o Abelão esperava que o resultado viesse tão rápido.
O relógio mal chegara ao minuto 34 e Souza fez boa jogada pela esquerda e colocou a redonda na cabeça do pequenino Lanzini que, livre, leve e solto recolocou o Flu na frente. Festa tricolor no Engenhão! Com aproximadamente 10 minutos por jogar, só um ato de heroísmo poderia dar a vitória ao Flamengo. E para a explosão da galera rubro-negra ele veio dos pés do argentino Bottinelli, que com dois chutaços magníficos virou o placar para o Mengão e, de lambuja, escreveu seu nome na história do Fla-Flu.
As vitórias seguidas contra os Tricolores Paulista e Carioca, nas circunstâncias que ocorreram, enchem o torcedor rubro-negro de esperanças de que o time vai brigar pelo caneco do Brasileirão. E, convenhamos, não é para menos.
TRÊS TOQUES!
- Não faz muito tempo o Botafogo vencia o São Paulo por 2 x 1 quando, nos acréscimos, Rogério Ceni colocou a pelota na cabeça de Rivaldo para o Tricolor empatar o placar. Agora, sem poder contar com o goleiro Jefferson e a dupla de ataque Herrera / Loco Abreu, o Fogão fez 2 x 1 contra o Bahia e, mesmo com um homem a mais, voltou a permitir o empate. Como sempre escrevo aqui mesmo: “Em campeonato de pontos corridos, pontos perdidos não voltam mais.”
- No duelo entre o Vasco, sem o melhor zagueiro do Brasil (Dedé), e o Internacional, sem o melhor centroavante do país (Leandro Damião), bom para o Colorado, que conseguiu importantíssimos três pontos. A maiúscula vitória sobre o líder mostra que o Inter, diferente do que dava a entender as últimas rodadas, pode sim brigar por uma vaga na próxima Libertadores.
- Vitória fácil sobre o osso duro de roer Atlético Goianiense – que havia perdido apenas 1 dos últimos 12 jogos; Pacaembu lotado; estréia do “Imperador” Adriano; retomada da liderança. O fim de semana foi perfeito para o fiel torcedor corintiano.
Cruzeiro 3 x 3 São Paulo
Botafogo 2 x 2 Bahia
Coritiba 2 x 0 Grêmio
América Mineiro 0 x 0 Atlético Mineiro
Santos 1 x 0 Palmeiras
Flamengo 3 x 2 Fluminense
Internacional 3 x 0 Vasco
Corinthians 3 x 0 Atlético Goianiense
Avaí 3 x 0 Atlético Paranaense
Ceará 1 x 1 Figueirense
ARTILHARIA
20 Gols – Borges (Santos)
13 Gols – Leandro Damião (Internacional) e Ronaldinho (Flamengo)
12 Gols – Montillo (Cruzeiro)
Flamengo 3 x 2 Fluminense – Engenhão, Rio de Janeiro (RJ)
Que jogaço! No confronto entre os últimos dois Campeões Brasileiros, o Flamengo conseguiu uma virada sensacional sobre o Fluminense com dois golaços do argentino Bottinelli e voltou à zona de classificação para a Libertadores.
Na busca pela terceira vitória seguida para consolidar a reação no campeonato, o Flamengo entrou em campo sem poder contar com Felipe, Willians, Aírton e Ronaldinho. Assim, Luxemburgo escalou a equipe no 4-3-1-2 com: Paulo Victor; Léo Moura, Alex Silva, Welinton e Junior Cesar; Muralha, Maldonado e Renato; Thiago Neves; Diego Maurício e Deivid. Pelo lado do Fluminense, que possui a melhor campanha do Brasileirão no 2º turno, os desfalques eram Gum e Fred e a equipe foi organizada pelo Abel Braga no 4-2-2-2 com: Diego Cavalieri; Mariano, Leandro Euzébio, Márcio Rosário e Carlinhos; Diguinho e Edinho; Deco e Marquinho; Rafael Sóbis e Rafael Moura.
Durante os primeiros 30 minutos da 1ª etapa, com exceção de um perigoso arremate para fora do Rafael Moura, tanto o Fla quanto o Flu foram de uma enorme infertilidade ofensiva. Como Thiago Neves e Deco não conseguiam dar poder às jogadas de ataque de suas equipes e os laterais, todos eles, pouco apresentavam ofensivamente, o jogo se arrastou um bom tempo. Pouco depois do minuto 30, Renato deu lindo passe para Deivid finalizar cruzado e Diego Cavalieri defender, o que rapidamente foi respondido por bons chutes de Deco e Marquinho. Apesar destes lances e de o volume ofensivo ter aumentado um pouco na última parte do 1º tempo, o placar permaneceu mudo na chegada do intervalo. Creio que depois de uma etapa inicial tão devedora de criatividade e qualidade ofensiva, ninguém esperava o que viria pela frente.
A 2ª etapa iniciou com maior ímpeto ofensivo do Fluminense, que, explorando o flanco direito, abriu o placar quando Leandro Euzébio cruzou e Rafael Sóbis aproveitou bobeada da defesa rubro-negra. Ato contínuo, Luxemburgo sacou Deivid, Diego Maurício e Maldonado e colocou Jael, Negueba e Bottinelli. As substituições flamenguistas não tiveram efeito imediato e o Flu, ainda dono do jogo, poderia ter ampliado a vantagem com Deco e Rafael Sóbis. Foi neste panorama de domínio tricolor que, após bate-rebate na área, Negueba chutou cruzado e Thiago Neves empurrou para o fundo do barbante para empatar o escore. O Fluminense acusou o golpe e em menos de 5 minutos o Flamengo criou mais três perigosos lances, que obrigaram Diego Cavalieri a mostrar toda sua qualidade. Diante desta evolução rubro-negra, foi a vez de Abel Braga modificar a granel: aos 30 minutos, saíram Deco, Diguinho e Rafael Sóbis e entraram Lanzini, Souza e Martinuccio. Amigos, nem mesmo o Abelão esperava que o resultado viesse tão rápido.
O relógio mal chegara ao minuto 34 e Souza fez boa jogada pela esquerda e colocou a redonda na cabeça do pequenino Lanzini que, livre, leve e solto recolocou o Flu na frente. Festa tricolor no Engenhão! Com aproximadamente 10 minutos por jogar, só um ato de heroísmo poderia dar a vitória ao Flamengo. E para a explosão da galera rubro-negra ele veio dos pés do argentino Bottinelli, que com dois chutaços magníficos virou o placar para o Mengão e, de lambuja, escreveu seu nome na história do Fla-Flu.
As vitórias seguidas contra os Tricolores Paulista e Carioca, nas circunstâncias que ocorreram, enchem o torcedor rubro-negro de esperanças de que o time vai brigar pelo caneco do Brasileirão. E, convenhamos, não é para menos.
TRÊS TOQUES!
- Não faz muito tempo o Botafogo vencia o São Paulo por 2 x 1 quando, nos acréscimos, Rogério Ceni colocou a pelota na cabeça de Rivaldo para o Tricolor empatar o placar. Agora, sem poder contar com o goleiro Jefferson e a dupla de ataque Herrera / Loco Abreu, o Fogão fez 2 x 1 contra o Bahia e, mesmo com um homem a mais, voltou a permitir o empate. Como sempre escrevo aqui mesmo: “Em campeonato de pontos corridos, pontos perdidos não voltam mais.”
- No duelo entre o Vasco, sem o melhor zagueiro do Brasil (Dedé), e o Internacional, sem o melhor centroavante do país (Leandro Damião), bom para o Colorado, que conseguiu importantíssimos três pontos. A maiúscula vitória sobre o líder mostra que o Inter, diferente do que dava a entender as últimas rodadas, pode sim brigar por uma vaga na próxima Libertadores.
- Vitória fácil sobre o osso duro de roer Atlético Goianiense – que havia perdido apenas 1 dos últimos 12 jogos; Pacaembu lotado; estréia do “Imperador” Adriano; retomada da liderança. O fim de semana foi perfeito para o fiel torcedor corintiano.
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