Universidad de Chile 1 x 0 Flamengo – Estádio Nacional, Santiago (CHI)
Em um lotado Estádio Nacional, o Flamengo perdeu para a Universidad de Chile – mais uma vez – e deu adeus à Copa Sul-Americana.
Mais tranquila do que vaca na Índia, depois da goleada por 4 x 0 no Maracanã, a Universidad de Chile foi para o jogo organizada pelo treinador Jorge Sampaoli no 4-3-3 com: Herrera; Rodríguez, Osvaldo González, Marcus González e Rojas; Aranquíz, Díaz e Mena; Vargas, Lorenzetti e Gallegos. Pelo Flamengo, Luxemburgo deixou totalmente claro que não acreditava em qualquer possibilidade de virada – levou apenas 15 jogadores para o Chile – e esquematizou a equipe no 3-4-2-1 com: Paulo Victor; Gustavo, David e Ronaldo Angelim; Fierro, Willians, Maldonado e Rodrigo Alvim; Vander e Negueba; Jael.
Difícil saber o que era mais esperado neste confronto: a tranquilidade da Universidad de Chile ou o desentrosamento do Flamengo. Com uma mão e quatro dedos da outra na classificação, os chilenos passaram toda a 1ª etapa sem precisar colocar o pé no acelerador e, mesmo assim, conseguiram chegar às redes em um tijolaço do volante Díaz. No Flamengo, a principal fraqueza – dentre as muitas – era a ausência de um jogador capaz de colocar a bola no chão e organizar um jogada de qualidade. Assim, apenas três lances rubro-negros merecem ser destacados: um chute longo e duas furadas dignas do seriado “Chavez”, todos estes momentos de autoria do Willians.
A 2ª etapa foi um verdadeiro show! Mas nas arquibancadas. Com a vaga nas quartas de final garantida e uma goleada de 5 x 0 – placar agregado – sobre um dos maiores clubes do Brasil, a torcida da Universidad cantava sem parar no Estádio Nacional. Em campo, não seria estranho se os chilenos voltassem do intervalo de pijamas ao invés de uniformes, tamanha a calma apresentada. E foi somente a partir do minuto 30 que o Flamengo, com Galhardo, Diego Maurício e Léo Moura em campo, conseguiu tirar algum proveito desta sonolência compreensível da “La U”. No entanto, uma finalização à queima roupa do Ronaldo Angelim e um arremate do Diego Maurício não foram suficientes para superar o goleiro Herrera.
Dez minutos de um razoável futebol foi o que o desentrosado Flamengo conseguiu no Chile. E, convenhamos, com o time que esteve em campo seria muito difícil conseguir algo mais.
ENQUANTO ISSO EM SÃO JANUÁRIO...
Quando a fase é boa, boas coisas acontecem. Porém, quando a fase é espetacular, o time misto goleia por 8 x 3 com gol que entra para a história. Amigos, o gol do Bernardo na goleada vascaína sobre o Aurora merece ficar em exposição permanente no museu do futebol.
Em um lotado Estádio Nacional, o Flamengo perdeu para a Universidad de Chile – mais uma vez – e deu adeus à Copa Sul-Americana.
Mais tranquila do que vaca na Índia, depois da goleada por 4 x 0 no Maracanã, a Universidad de Chile foi para o jogo organizada pelo treinador Jorge Sampaoli no 4-3-3 com: Herrera; Rodríguez, Osvaldo González, Marcus González e Rojas; Aranquíz, Díaz e Mena; Vargas, Lorenzetti e Gallegos. Pelo Flamengo, Luxemburgo deixou totalmente claro que não acreditava em qualquer possibilidade de virada – levou apenas 15 jogadores para o Chile – e esquematizou a equipe no 3-4-2-1 com: Paulo Victor; Gustavo, David e Ronaldo Angelim; Fierro, Willians, Maldonado e Rodrigo Alvim; Vander e Negueba; Jael.
Difícil saber o que era mais esperado neste confronto: a tranquilidade da Universidad de Chile ou o desentrosamento do Flamengo. Com uma mão e quatro dedos da outra na classificação, os chilenos passaram toda a 1ª etapa sem precisar colocar o pé no acelerador e, mesmo assim, conseguiram chegar às redes em um tijolaço do volante Díaz. No Flamengo, a principal fraqueza – dentre as muitas – era a ausência de um jogador capaz de colocar a bola no chão e organizar um jogada de qualidade. Assim, apenas três lances rubro-negros merecem ser destacados: um chute longo e duas furadas dignas do seriado “Chavez”, todos estes momentos de autoria do Willians.
A 2ª etapa foi um verdadeiro show! Mas nas arquibancadas. Com a vaga nas quartas de final garantida e uma goleada de 5 x 0 – placar agregado – sobre um dos maiores clubes do Brasil, a torcida da Universidad cantava sem parar no Estádio Nacional. Em campo, não seria estranho se os chilenos voltassem do intervalo de pijamas ao invés de uniformes, tamanha a calma apresentada. E foi somente a partir do minuto 30 que o Flamengo, com Galhardo, Diego Maurício e Léo Moura em campo, conseguiu tirar algum proveito desta sonolência compreensível da “La U”. No entanto, uma finalização à queima roupa do Ronaldo Angelim e um arremate do Diego Maurício não foram suficientes para superar o goleiro Herrera.
Dez minutos de um razoável futebol foi o que o desentrosado Flamengo conseguiu no Chile. E, convenhamos, com o time que esteve em campo seria muito difícil conseguir algo mais.
ENQUANTO ISSO EM SÃO JANUÁRIO...
Quando a fase é boa, boas coisas acontecem. Porém, quando a fase é espetacular, o time misto goleia por 8 x 3 com gol que entra para a história. Amigos, o gol do Bernardo na goleada vascaína sobre o Aurora merece ficar em exposição permanente no museu do futebol.
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