México 1 x 2 Brasil – Estádio Municipal de Torreón, Torreón (MEX)
Naquela que talvez tenha sido a mais sólida atuação da Era Mano, a Seleção Brasileira, com 10 jogadores durante toda a 2ª etapa, venceu o México de virada por 2 x 1.
Campeão invicto da Copa Ouro há poucos meses, o México foi para o jogo organizado pelo treinador José de la Torre no 4-4-1-1 com: Oswaldo Sánchez; Juárez, Rafael Marquez, Rodríguez e Nilo; Barrera, Castro, Salcido e Guardado; Giovanni; Chicarito Hernández. No Brasil, que entrou em campo com cinco alterações em relação à pífia atuação diante da Costa Rica, Mano Menezes esquematizou o time no 4-3-3 com: Jefferson; Daniel Alves, Thiago Silva, David Luiz e Marcelo; Fernandinho, Lucas Leiva e Ronaldinho; Hulk, Lucas e Neymar.
Os primeiros minutos do duelo foram todos do México, que com bom toque de bola e uma forte marcação no campo de ataque abriu o placar aos 10 minutos através de um gol contra do zagueiro David Luiz. Aos poucos os mexicanos diminuíram o volume e o Brasil, comandado por um inspirado e onipresente Hulk, ganhou o controle do confronto e criou três boas oportunidades de gols, todas elas com a participação do atacante portista. No entanto, quando o intervalo já batia a porta, Daniel Alves – que, diga-se de passagem vem jogando pedrinhas faz tempo – cometeu um pênalti estúpido no Chicharito Hernández e ainda foi expulso por reclamação. Menos mal para nossa Seleção que o goleiro Jefferson, que já faz por merecer a vaga de titular, defendeu a cobrança do meia Guardado.
Na 2ª etapa, de maneira até certo ponto surpreendente, o Brasil ignorou a desvantagem numérica e teve as rédeas do duelo em suas mãos. Consciente e com um futebol sério e maduro, nossa Seleção se manteve mais presente no campo ofensivo do que o rival, apesar de uma perigosíssima cabeçada do Chicharito defendida pelo Jefferson, aos 29 minutos, e virou o escore. Os gols surgiram em jogadas de grande categoria do Ronaldinho, que cobrou uma falta com perfeição milimétrica aos 34 minutos, e do Marcelo, que entrou costurando pela defesa mexicana e mandou um balaço aos 38.
Jefferson, com duas defesas dificílimas, foi essencial para a vitória; Marcelo mostrou parte do ótimo futebol que todos esperam dele; Ronaldinho não se escondeu quando a equipe precisou; Hulk fez um excelente 1º tempo e parecia um veterano com a “Amarelinha”. Diante de um adversário que está a quilômetros de ser fácil, a Seleção Brasileira deu um passo adiante no processo de formação de uma grande equipe. Pena que o próximo jogo é contra o Gabão.
Naquela que talvez tenha sido a mais sólida atuação da Era Mano, a Seleção Brasileira, com 10 jogadores durante toda a 2ª etapa, venceu o México de virada por 2 x 1.
Campeão invicto da Copa Ouro há poucos meses, o México foi para o jogo organizado pelo treinador José de la Torre no 4-4-1-1 com: Oswaldo Sánchez; Juárez, Rafael Marquez, Rodríguez e Nilo; Barrera, Castro, Salcido e Guardado; Giovanni; Chicarito Hernández. No Brasil, que entrou em campo com cinco alterações em relação à pífia atuação diante da Costa Rica, Mano Menezes esquematizou o time no 4-3-3 com: Jefferson; Daniel Alves, Thiago Silva, David Luiz e Marcelo; Fernandinho, Lucas Leiva e Ronaldinho; Hulk, Lucas e Neymar.
Os primeiros minutos do duelo foram todos do México, que com bom toque de bola e uma forte marcação no campo de ataque abriu o placar aos 10 minutos através de um gol contra do zagueiro David Luiz. Aos poucos os mexicanos diminuíram o volume e o Brasil, comandado por um inspirado e onipresente Hulk, ganhou o controle do confronto e criou três boas oportunidades de gols, todas elas com a participação do atacante portista. No entanto, quando o intervalo já batia a porta, Daniel Alves – que, diga-se de passagem vem jogando pedrinhas faz tempo – cometeu um pênalti estúpido no Chicharito Hernández e ainda foi expulso por reclamação. Menos mal para nossa Seleção que o goleiro Jefferson, que já faz por merecer a vaga de titular, defendeu a cobrança do meia Guardado.
Na 2ª etapa, de maneira até certo ponto surpreendente, o Brasil ignorou a desvantagem numérica e teve as rédeas do duelo em suas mãos. Consciente e com um futebol sério e maduro, nossa Seleção se manteve mais presente no campo ofensivo do que o rival, apesar de uma perigosíssima cabeçada do Chicharito defendida pelo Jefferson, aos 29 minutos, e virou o escore. Os gols surgiram em jogadas de grande categoria do Ronaldinho, que cobrou uma falta com perfeição milimétrica aos 34 minutos, e do Marcelo, que entrou costurando pela defesa mexicana e mandou um balaço aos 38.
Jefferson, com duas defesas dificílimas, foi essencial para a vitória; Marcelo mostrou parte do ótimo futebol que todos esperam dele; Ronaldinho não se escondeu quando a equipe precisou; Hulk fez um excelente 1º tempo e parecia um veterano com a “Amarelinha”. Diante de um adversário que está a quilômetros de ser fácil, a Seleção Brasileira deu um passo adiante no processo de formação de uma grande equipe. Pena que o próximo jogo é contra o Gabão.
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