Na atual era dos assessores de imprensa, o futebol brasileiro
sente falta dos jogadores que não têm papas na língua e falam o que querem.
Serginho Chulapa não só falava o que queria como dava a impressão de fazer o
que queria quando estava incendiado. Brigava com adversários, companheiros,
juízes, bandeirinhas, jornalistas... Mas Serginho não era só uma bomba relógio
sempre em contagem regressiva. Era também um goleador como poucos. Ninguém
balançou mais as redes do que ele com a camisa do São Paulo e, pelo Santos, depois
da Era Pelé, só foi ultrapassado por Neymar. As histórias explosivas e as
explosões dos gols de Serginho Chulapa, o amigo poderá encontra em “O
Artilheiro Indomável”, escrito por Wladimir Miranda.
O Artilheiro Indomável – As incríveis histórias de Serginho
Chulapa
Autor: Wladimir Miranda
Editora Publ!sher Brasil
Cara, que bela homenagem! Serginho Chulapa, Éder Aleixo, Mário Sérgio, Neto, Romário, Edmundo... Jogadores esses que faziam a diferença na hora de decidir. Claro que não estamos aqui incentivando a violência, muito pelo o contrario, esperamos sempre punições a altura dos fatos. Mas que dava uma “apimentada boa de emoção” nos jogos, ah isso dava! Atualmente, é muita dancinha e pouca bola. Há jogadores bonzinhos demais, fazendo horrores com a coitada da bola. Não conseguem fazer um cruzamento como Éder fazia, gols como Romário, Serginho Chulapa, Edmundo - que tinha o apelido de “animal”. Bater uma falta como o Neto batia e por aí vai... Sou saudosista e ponto. É por isso que respeito e admiro o emblemático futebol carioca, mesmo sendo mineiro de corpo e alma. www.euvistoacamisadogalo.com.br
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