Goiás 2 x 0 Independiente – Serra Dourada, Goiânia (GO)
Contando com o grande apoio de sua torcida, que esqueceu completamente o fato de o clube ter sido rebaixado no Brasileirão, o Goiás venceu o Independiente por 2 x 0 e abriu uma grande vantagem na decisão da Sul-Americana.
Para sua primeira partida internacional decisiva na história, o Goiás veio à campo com a mesma escalação e organização que eliminou o Palmeiras na semifinal, ou seja, um comum 3-5-2. O treinador Arthur Neto mandou para o jogo Harley; Ernando, Rafael Tolói e Marcão; Douglas, Amaral, Carlos Alberto, Marcelo Costa e Wellington Saci; Otacílio Neto e Rafael Moura. Pelo lado argentino, o Independiente também entrou em campo postado em um 3-5-2, com Navajo; J. Velásquez, Tuzzio e Galeano; Cabrera, Godoy, Battison, Fredes e Mareque; Silvera e Parra. A única diferença tática entre as equipes se encontrava no tripé de meio-campo. Enquanto no Goiás Amaral e Carlos Alberto eram os volantes e Marcelo Costa se postava mais adiantado, no Independiente Godoy, Battison e Fredes atuavam, os três, como volantes.
Trilado o apito inicial, o Goiás precisou de apenas metade da 1ª etapa para marcar dois gols e dar um grande passo rumo ao caneco sul-americano. Aos 14 minutos Carlos Alberto estourou a bola com o Mareques e a gorducha parou limpinha nos pés do artilheiro da Sul-Americana Rafael Moura que não perdoou. Sorte de Campeão? Pouco depois, aos 21 minutos, Marcelo Costa arrancou para o ataque, deu ótimo passe para Douglas e Otacílio Neto livre, leve e solto empurrou para o fundo do gol. A essa altura a torcida esmeraldina era só festa. Com a vantagem no placar, o Goiás diminuiu o ritmo inicial e decidiu por se postar defensivamente e explorar os contra-ataques. Como o Independiente não se mostrou forte o suficiente para transpor a defesa verde e incomodar o goleiro Harley e o Goiás não conseguiu sucesso nos contra-golpes o duelo foi para o intervalo com o placar apontando 2 x 0.
Para a 2ª etapa os argentinos voltaram com o meia Rodríguez no lugar do Godoy buscando dar maior criatividade para a equipe e mais poder ofensivo. E aos poucos o Independiente realmente começou a se colocar melhor no campo de ataque e até chegou com perigo com o próprio Rodriguez pela direita. Porém, aos 12 minutos o atacante Silvera se descontrolou e agrediu o zagueiro goiano Tolói. Resultado: Silvera mais cedo para o chuveiro e fim da tentativa de recuperação argentina. Com um homem a mais o Goiás poderia ter atacado o rival com maior ferocidade e conseguido um placar mais elástico, no entanto a equipe esbarrou nas próprias limitações técnicas. Jogadores como os volantes Carlos Alberto e Amaral, por exemplo, são excelentes defensivamente, mas não são os mais indicados para colocar a redonda no chão e procurar espaços na defesa adversária.
Se fosse um pouco mais forte ofensivamente o Goiás poderia ter fechado o caixão argentina já neste primeiro duelo. Contudo, a vitória por 2 x 0 foi excelente e a equipe tem tudo para levantar a taça na Argentina. Basta jogar com seriedade e deixar o clima de “já ganhou” apenas para a torcida.
Contando com o grande apoio de sua torcida, que esqueceu completamente o fato de o clube ter sido rebaixado no Brasileirão, o Goiás venceu o Independiente por 2 x 0 e abriu uma grande vantagem na decisão da Sul-Americana.
Para sua primeira partida internacional decisiva na história, o Goiás veio à campo com a mesma escalação e organização que eliminou o Palmeiras na semifinal, ou seja, um comum 3-5-2. O treinador Arthur Neto mandou para o jogo Harley; Ernando, Rafael Tolói e Marcão; Douglas, Amaral, Carlos Alberto, Marcelo Costa e Wellington Saci; Otacílio Neto e Rafael Moura. Pelo lado argentino, o Independiente também entrou em campo postado em um 3-5-2, com Navajo; J. Velásquez, Tuzzio e Galeano; Cabrera, Godoy, Battison, Fredes e Mareque; Silvera e Parra. A única diferença tática entre as equipes se encontrava no tripé de meio-campo. Enquanto no Goiás Amaral e Carlos Alberto eram os volantes e Marcelo Costa se postava mais adiantado, no Independiente Godoy, Battison e Fredes atuavam, os três, como volantes.
Trilado o apito inicial, o Goiás precisou de apenas metade da 1ª etapa para marcar dois gols e dar um grande passo rumo ao caneco sul-americano. Aos 14 minutos Carlos Alberto estourou a bola com o Mareques e a gorducha parou limpinha nos pés do artilheiro da Sul-Americana Rafael Moura que não perdoou. Sorte de Campeão? Pouco depois, aos 21 minutos, Marcelo Costa arrancou para o ataque, deu ótimo passe para Douglas e Otacílio Neto livre, leve e solto empurrou para o fundo do gol. A essa altura a torcida esmeraldina era só festa. Com a vantagem no placar, o Goiás diminuiu o ritmo inicial e decidiu por se postar defensivamente e explorar os contra-ataques. Como o Independiente não se mostrou forte o suficiente para transpor a defesa verde e incomodar o goleiro Harley e o Goiás não conseguiu sucesso nos contra-golpes o duelo foi para o intervalo com o placar apontando 2 x 0.
Para a 2ª etapa os argentinos voltaram com o meia Rodríguez no lugar do Godoy buscando dar maior criatividade para a equipe e mais poder ofensivo. E aos poucos o Independiente realmente começou a se colocar melhor no campo de ataque e até chegou com perigo com o próprio Rodriguez pela direita. Porém, aos 12 minutos o atacante Silvera se descontrolou e agrediu o zagueiro goiano Tolói. Resultado: Silvera mais cedo para o chuveiro e fim da tentativa de recuperação argentina. Com um homem a mais o Goiás poderia ter atacado o rival com maior ferocidade e conseguido um placar mais elástico, no entanto a equipe esbarrou nas próprias limitações técnicas. Jogadores como os volantes Carlos Alberto e Amaral, por exemplo, são excelentes defensivamente, mas não são os mais indicados para colocar a redonda no chão e procurar espaços na defesa adversária.
Se fosse um pouco mais forte ofensivamente o Goiás poderia ter fechado o caixão argentina já neste primeiro duelo. Contudo, a vitória por 2 x 0 foi excelente e a equipe tem tudo para levantar a taça na Argentina. Basta jogar com seriedade e deixar o clima de “já ganhou” apenas para a torcida.
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