Fim do sonho vermelho. O Mazembe bateu o Internacional por 2 x 0 e pela primeira vez na história do Mundial Interclubes um clube sul-americano não vai disputar a decisão.
O Internacional foi à campo escalado em m 4-4-2 com Renan; Nei, Bolívar, Índio e Kléber; Wilson Matias, Guiñazu, D’Alessandro e Tinga; Rafael Sóbis e Alecsandro. No meio-campo, Wilson Matias e Guiñazu eram responsáveis pela proteção à linha de 4 defensores enquanto D’Alessandro e Tinga, as vezes auxiliados pelo Rafael Sóbis que recuava e fazia a função de um meia aberto pela esquerda, tinham a missão de arquitetar as jogadas ofensivas. Já os africanos do Mazembe adentraram o gramado no já esperado esquema 4-3-3, semelhante ao apresentado na vitória sobre o Pachuca. O goleiro era Kidiaba, a figura mais carismática do Mundial. Nkulukuta, Kimwaki, Mihayo e Kasusula compunham a linha de quatro defensores. Bedi, de primeiro volante, Ekanga e Kazongo formavam o tripé no meio-campo, o ataque contava com Kabangu de ponta-direita, Singuluma de ponta-esquerda e Kaluyituka de centroavante.
O Internacional iniciou a partida aceso e com menos de um minuto já havia chegado à área rival em jogada do Tinga com o Rafael Sóbis. Se a idéia do Colorado era pressionar o Mazembe e não deixar os africanos gostarem da partida, a missão foi cumprida com sucesso quase integral. O que faltou ao Inter? O gol. Enquanto o Mazembe não conseguia encaixar os seus velozes ataques, o Inter criava oportunidades de gols em profusão. Em pouco mais de 20 minutos, Wilson Matias, Rafael Sóbis, Índio e Tinga tiveram boas chances de sacudir o barbante, principalmente o Sóbis, que livre, leve e solto chutou em cima do goleiro uma perfeita assistência do Alecsandro. No entanto, na segunda metade da 1ª etapa, o Mazembe conseguiu se encontrar no jogo, o Internacional diminuiu o ritmo alucinante e não conseguiu assustar mais o goleiro Kidiaba. Apesar da queda de produção ofensiva, Celso Roth decidiu por não alterar a equipe e o Inter voltou igual para o 2º tempo.
A etapa final começou com o Mazembe apresentando mais ímpeto ofensivo, criando uma boa jogada logo aos 2 minutos e conseguindo abrir o placar aos 8. O gol africano surgiu a partir dos dois principais pontos positivos mostrados pela equipe no jogo anterior, diante do Pachuca: o avanço de um dos volantes e a qualidade técnica muito acima da média do Kabangu. Se contra o Pachuca o gol surgiu em uma linda assistência do Kabangu para o volante Bedi, desta vez foi o volante Ekanga quem deu ótimo passe, de cabeça, para Kabangu aproveitar a bobeada do Bolívar e colocar com categoria no fundo do gol. Provavelmente o Internacional ficou muito mais nervoso com a desvantagem no marcador, porém as chances de empatar o duelo surgiram aos montes. No intervalo entre 14 e 33 minutos, o Colorado criou cinco grandes chances de balançar as redes, mas o goleiro Kidiaba estava impossível. As defesas do goleirão congolês nos arremates do Rafael Sóbis e do Giuliano (que entrara no lugar do Tinga) foram sensacionais e essenciais para a vitória africana. Se o Internacional pecou – e muito! – nas finalizações, o mesmo não fez o centroavante Kaluyituka, que aos 40 minutos colocou o Guiñazu para dançar, bateu no cantinho para marcar o segundo gol do Mazembe e fechou o caixão colorado.
É óbvio que a derrota vermelha me surpreendeu. No entanto, diante do que a equipe congolesa apresentou contra o Pachuca e contra o Internacional, seria uma falta de respeito enorme desmerecer os africanos. Não foi o Internacional que perdeu o jogo, foi o Mazembe que venceu.
O Internacional foi à campo escalado em m 4-4-2 com Renan; Nei, Bolívar, Índio e Kléber; Wilson Matias, Guiñazu, D’Alessandro e Tinga; Rafael Sóbis e Alecsandro. No meio-campo, Wilson Matias e Guiñazu eram responsáveis pela proteção à linha de 4 defensores enquanto D’Alessandro e Tinga, as vezes auxiliados pelo Rafael Sóbis que recuava e fazia a função de um meia aberto pela esquerda, tinham a missão de arquitetar as jogadas ofensivas. Já os africanos do Mazembe adentraram o gramado no já esperado esquema 4-3-3, semelhante ao apresentado na vitória sobre o Pachuca. O goleiro era Kidiaba, a figura mais carismática do Mundial. Nkulukuta, Kimwaki, Mihayo e Kasusula compunham a linha de quatro defensores. Bedi, de primeiro volante, Ekanga e Kazongo formavam o tripé no meio-campo, o ataque contava com Kabangu de ponta-direita, Singuluma de ponta-esquerda e Kaluyituka de centroavante.
O Internacional iniciou a partida aceso e com menos de um minuto já havia chegado à área rival em jogada do Tinga com o Rafael Sóbis. Se a idéia do Colorado era pressionar o Mazembe e não deixar os africanos gostarem da partida, a missão foi cumprida com sucesso quase integral. O que faltou ao Inter? O gol. Enquanto o Mazembe não conseguia encaixar os seus velozes ataques, o Inter criava oportunidades de gols em profusão. Em pouco mais de 20 minutos, Wilson Matias, Rafael Sóbis, Índio e Tinga tiveram boas chances de sacudir o barbante, principalmente o Sóbis, que livre, leve e solto chutou em cima do goleiro uma perfeita assistência do Alecsandro. No entanto, na segunda metade da 1ª etapa, o Mazembe conseguiu se encontrar no jogo, o Internacional diminuiu o ritmo alucinante e não conseguiu assustar mais o goleiro Kidiaba. Apesar da queda de produção ofensiva, Celso Roth decidiu por não alterar a equipe e o Inter voltou igual para o 2º tempo.
A etapa final começou com o Mazembe apresentando mais ímpeto ofensivo, criando uma boa jogada logo aos 2 minutos e conseguindo abrir o placar aos 8. O gol africano surgiu a partir dos dois principais pontos positivos mostrados pela equipe no jogo anterior, diante do Pachuca: o avanço de um dos volantes e a qualidade técnica muito acima da média do Kabangu. Se contra o Pachuca o gol surgiu em uma linda assistência do Kabangu para o volante Bedi, desta vez foi o volante Ekanga quem deu ótimo passe, de cabeça, para Kabangu aproveitar a bobeada do Bolívar e colocar com categoria no fundo do gol. Provavelmente o Internacional ficou muito mais nervoso com a desvantagem no marcador, porém as chances de empatar o duelo surgiram aos montes. No intervalo entre 14 e 33 minutos, o Colorado criou cinco grandes chances de balançar as redes, mas o goleiro Kidiaba estava impossível. As defesas do goleirão congolês nos arremates do Rafael Sóbis e do Giuliano (que entrara no lugar do Tinga) foram sensacionais e essenciais para a vitória africana. Se o Internacional pecou – e muito! – nas finalizações, o mesmo não fez o centroavante Kaluyituka, que aos 40 minutos colocou o Guiñazu para dançar, bateu no cantinho para marcar o segundo gol do Mazembe e fechou o caixão colorado.
É óbvio que a derrota vermelha me surpreendeu. No entanto, diante do que a equipe congolesa apresentou contra o Pachuca e contra o Internacional, seria uma falta de respeito enorme desmerecer os africanos. Não foi o Internacional que perdeu o jogo, foi o Mazembe que venceu.
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