Internazionale (ITA) 3 x 0 Mazembe (CGO) – Estádio Sheikh Zayed, Abu Dhabi (UAE)
Campeã do Mundo! Sem precisar se esforçar muito, quase como em ritmo de treino, a Internazionale bateu o surpreendente Mazembe por 3 x 0 e conquistou o Mundial de Clubes da FIFA. Foi o terceiro caneco mundial conquistado pela Inter, que antes havia se sagrado Campeã em 1964 e 1965.
Uma frase que marcou – negativamente? – a carreira do treinador brasileiro Carlos Alberto Parreira foi aquela que diz que “o gol é apenas um detalhe”. Os primeiros 20 minutos do duelo entre Internazionale e Mazembe foram um grande exemplo para quem quer discordar da frase do treinador brazuca. O motivo? Nos primeiros 20 minutos do confronto semi final entre o Internacional de Porto Alegre e o Mazembe, a equipe brasileira criou cinco oportunidades de gols, não conseguiu balançar as redes e viu o sonho de ser Campeão do Mundo acabar. Já nesta final entre italianos e congoleses, nos mesmos 20 minutos iniciais, a Internazionale arquitetou duas boas jogadas ofensivas, concluiu as duas com perfeição e praticamente decidiu o título. Primeiro, aos 12 minutos, Eto’o deu linda assistência para Pandev tocar na saída do carismático goleiro Kidiaba. Depois, aos 17, foi o próprio Eto’o quem aproveitou passe do Zanetti para sacudir o barbante.
Depois deste início de grande eficiência, a Internazionale recuou esperando a oportunidade de explorar os contra-ataques. O Mazembe até se postou ofensivamente, porém não apresentou força para furar o sólido sistema defensivo da Inter. Ainda no 1º tempo, enquanto o Mazembe tentava e não conseguia superar Lúcio, Córdoba e companhia, dois contra-golpes da Inter poderiam ter fechado o caixão africano, porém Diego Milito estava em péssima jornada e desperdiçou duas claras chances de gol. Se na etapa inicial, após colocar 2 x 0 no placar, a Inter diminuiu bastante seu volume, após o intervalo o fez ainda mais. O lateral-direito Maicon até acertou uma bola na trave aos 14 minutos, mas o fato é que a Inter desistiu completamente de atacar. Bem menos incisivo do que nos duelos anteriores contra o Pachuca e o Internacional, o Mazembe só conseguiu assustar o brazuca Júlio César aos 29 e 34 minutos, ambas jogadas criadas pelo ponta-direita Kabangu e mal finalizadas pelo centroavante Kaluyituka. Se uma destas bolas parasse no fundo do gol a situação dos italianos poderia ficar ruim, porém não foi o que ocorreu. Pelo contrário, aos 39 minutos, em excelente assistência do Stankovic, Biabiany driblou o arqueiro Kidiaba, marcou um bonito gol e deu números finais à partida.
Para os brasileiros que estavam torcendo pelo Internacional de Porto Alegre, ficou a alegria de ver, após o apito final, Júlio César, Maicon, Lúcio, Thiago Motta e Philippe Coutinho abraçados e comemorando esta importantíssima conquista.
PARABÉNS, INTERNAZIONALE!
Campeã do Mundo! Sem precisar se esforçar muito, quase como em ritmo de treino, a Internazionale bateu o surpreendente Mazembe por 3 x 0 e conquistou o Mundial de Clubes da FIFA. Foi o terceiro caneco mundial conquistado pela Inter, que antes havia se sagrado Campeã em 1964 e 1965.
Uma frase que marcou – negativamente? – a carreira do treinador brasileiro Carlos Alberto Parreira foi aquela que diz que “o gol é apenas um detalhe”. Os primeiros 20 minutos do duelo entre Internazionale e Mazembe foram um grande exemplo para quem quer discordar da frase do treinador brazuca. O motivo? Nos primeiros 20 minutos do confronto semi final entre o Internacional de Porto Alegre e o Mazembe, a equipe brasileira criou cinco oportunidades de gols, não conseguiu balançar as redes e viu o sonho de ser Campeão do Mundo acabar. Já nesta final entre italianos e congoleses, nos mesmos 20 minutos iniciais, a Internazionale arquitetou duas boas jogadas ofensivas, concluiu as duas com perfeição e praticamente decidiu o título. Primeiro, aos 12 minutos, Eto’o deu linda assistência para Pandev tocar na saída do carismático goleiro Kidiaba. Depois, aos 17, foi o próprio Eto’o quem aproveitou passe do Zanetti para sacudir o barbante.
Depois deste início de grande eficiência, a Internazionale recuou esperando a oportunidade de explorar os contra-ataques. O Mazembe até se postou ofensivamente, porém não apresentou força para furar o sólido sistema defensivo da Inter. Ainda no 1º tempo, enquanto o Mazembe tentava e não conseguia superar Lúcio, Córdoba e companhia, dois contra-golpes da Inter poderiam ter fechado o caixão africano, porém Diego Milito estava em péssima jornada e desperdiçou duas claras chances de gol. Se na etapa inicial, após colocar 2 x 0 no placar, a Inter diminuiu bastante seu volume, após o intervalo o fez ainda mais. O lateral-direito Maicon até acertou uma bola na trave aos 14 minutos, mas o fato é que a Inter desistiu completamente de atacar. Bem menos incisivo do que nos duelos anteriores contra o Pachuca e o Internacional, o Mazembe só conseguiu assustar o brazuca Júlio César aos 29 e 34 minutos, ambas jogadas criadas pelo ponta-direita Kabangu e mal finalizadas pelo centroavante Kaluyituka. Se uma destas bolas parasse no fundo do gol a situação dos italianos poderia ficar ruim, porém não foi o que ocorreu. Pelo contrário, aos 39 minutos, em excelente assistência do Stankovic, Biabiany driblou o arqueiro Kidiaba, marcou um bonito gol e deu números finais à partida.
Para os brasileiros que estavam torcendo pelo Internacional de Porto Alegre, ficou a alegria de ver, após o apito final, Júlio César, Maicon, Lúcio, Thiago Motta e Philippe Coutinho abraçados e comemorando esta importantíssima conquista.
PARABÉNS, INTERNAZIONALE!
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