RESULTADOS
GRUPO A
Boavista 3 x 1 Vasco
GRUPO B
Fluminense 3 x 1 Macaé
Boavista 3 x 1 Vasco – Engenhão
Seguindo ao pé da letra o ditado que diz que “não há nada ruim que não possa ficar pior”, o Vasco perdeu de 3 x 1 para o Boavista e chegou a sua terceira derrota seguida no Cariocão.
Antes do apito inicial, o torcedor vascaíno poderia estar pensando que as estréias dos zagueiros Dedé e Anderson Martins e do volante Eduardo Costa colocariam um ponto final na rotina recente de perder para os clubes de menor investimento. No entanto, bastou a bola rolar para este mesmo torcedor perceber que o poço vascaíno estava longe do fundo. Ofensivamente, o Cruzmaltino não conseguia produzir uma mísera jogada de qualidade. Felipe e Carlos Alberto não tinham nenhum sucesso na tarefa de organizar as tramas ofensivas, Fagner e Ramón não chegavam à linha de fundo com força, Éder Luís não apresentava um pingo da impetuosidade do ano passado... Resumindo: o ataque do Vasco era um verdadeiro Sertão, tamanha a infertilidade. Por outro lado, o Boavista mostrava uma organização tática surpreendente e, apesar de não se postar de maneira ofensiva, contava com jogadores em condições de dar trabalho ao Fernando Prass. Alguns deles bastante conhecidos do torcedor carioca, como os meias Erick Flores, formado nas divisões de base do Flamengo, e Tony, que já teve uma passagem pelo Botafogo mas sempre se destacou mesmo com a camisa verde do Boavista. E está foi mais uma partida na qual o Tony bateu um bolão. Mesmo exercendo uma função mais defensiva do que de costume, era quase um volante pela direita, Tony foi essencial na produção ofensiva da equipe de Bacaxá, tendo marcado um gol de falta, aos 16 minutos, e alçado a pelota na área no lance que a defesa vascaína bobeou e o argentino Frontini colocou 2 x 0 no placar, aos 27 minutos. O treinador PC Gusmão, vendo a situação vascaína ficar cada vez mais preta, trocou os improdutivos Felipe e Ramón, este por motivo de contusão, por Jéferson e Max. Apesar do Jéferson ter entrado bem na partida, se movimentando e finalizando com perigo – chegou até a acertar a trave aos 42 minutos - o Boavista esteve mais perto de ampliar a vantagem do que o Vasco de diminuí-la. O Boavista só não foi para o intervalo com um placar mais elástico pois o goleiro Fernando Prass defendeu dois arremates, um do Frontini e outro do André Luís.
Para a 2ª etapa, o Boavista diminuiu o volume ofensivo e o Vasco, totalmente na base do abafa, conseguiu sacudir o filó aos 12 minutos. Para provar que os ataques vascaínos ocorriam sem uma gota de organização, o gol surgiu após o zagueiro Dedé, longe da área adversária, alçar a bola e o Marcel a cabecear para o fundo do gol. O gol deu uma esquentada no jogo, que viu o Boavista quase voltar a ter dois gols de vantagem após o Tony lançar e o André Luís finalizar uma boa jogada pela direita, e o Vasco quase empatar com o Enrico, aos 17 minutos. No entanto, a empolgação vascaína durou pouco e a falta de qualidade ofensiva voltou a dar as caras. Nos últimos 25 minutos de partida, o panorama foi de um Vasco tentando pressionar o adversário, mas sem apresentar condições técnicas, táticas, físicas e psicológicas para isto. Querem a prova? Depois do já citado arremate do Enrico, aos 17 minutos, o Vasco não levou mais nenhum perigo à meta defendida pelo Thiago. Se o Vasco já havia encontrado dificuldades no 1º tempo, quando o Boavista contava com "apenas" os zagueiros Santiago e Gustavo dentro da sua área, na 2ª etapa, com as entradas dos defensores Fábio Fidélis, aos 11 minutos, e Pessanha, aos 29, o bloqueio verde dificultou ainda mais a vida vascaína. E foi assim, defendendo com segurança e atacando só na boa, que o Boavista acertou a trave, em linda cobrança de falta do Tony, e voltou as redes com o André Luís, aos 43 minutos, após contra-ataque puxado pelo ex-botafoguense Joílson, que, diga-se de passagem, foi um dos melhores jogadores em campo.
Muitas são as justificativas para esta derrota do Vasco diante do Boavista, desde a tensão vivida pelo clube de São Januário até o fraco trabalho desempenhado pelo treinador PC Gusmão, passando, é claro, pelo fato de que Santiago, Joílson, Tony, Frontini e cia jogaram um futebol de maior qualidade do que que Dedé, Ramón, Carlos Alberto, Felipe, Éder Luís...
GRUPO A
Boavista 3 x 1 Vasco
GRUPO B
Fluminense 3 x 1 Macaé
Boavista 3 x 1 Vasco – Engenhão
Seguindo ao pé da letra o ditado que diz que “não há nada ruim que não possa ficar pior”, o Vasco perdeu de 3 x 1 para o Boavista e chegou a sua terceira derrota seguida no Cariocão.
Antes do apito inicial, o torcedor vascaíno poderia estar pensando que as estréias dos zagueiros Dedé e Anderson Martins e do volante Eduardo Costa colocariam um ponto final na rotina recente de perder para os clubes de menor investimento. No entanto, bastou a bola rolar para este mesmo torcedor perceber que o poço vascaíno estava longe do fundo. Ofensivamente, o Cruzmaltino não conseguia produzir uma mísera jogada de qualidade. Felipe e Carlos Alberto não tinham nenhum sucesso na tarefa de organizar as tramas ofensivas, Fagner e Ramón não chegavam à linha de fundo com força, Éder Luís não apresentava um pingo da impetuosidade do ano passado... Resumindo: o ataque do Vasco era um verdadeiro Sertão, tamanha a infertilidade. Por outro lado, o Boavista mostrava uma organização tática surpreendente e, apesar de não se postar de maneira ofensiva, contava com jogadores em condições de dar trabalho ao Fernando Prass. Alguns deles bastante conhecidos do torcedor carioca, como os meias Erick Flores, formado nas divisões de base do Flamengo, e Tony, que já teve uma passagem pelo Botafogo mas sempre se destacou mesmo com a camisa verde do Boavista. E está foi mais uma partida na qual o Tony bateu um bolão. Mesmo exercendo uma função mais defensiva do que de costume, era quase um volante pela direita, Tony foi essencial na produção ofensiva da equipe de Bacaxá, tendo marcado um gol de falta, aos 16 minutos, e alçado a pelota na área no lance que a defesa vascaína bobeou e o argentino Frontini colocou 2 x 0 no placar, aos 27 minutos. O treinador PC Gusmão, vendo a situação vascaína ficar cada vez mais preta, trocou os improdutivos Felipe e Ramón, este por motivo de contusão, por Jéferson e Max. Apesar do Jéferson ter entrado bem na partida, se movimentando e finalizando com perigo – chegou até a acertar a trave aos 42 minutos - o Boavista esteve mais perto de ampliar a vantagem do que o Vasco de diminuí-la. O Boavista só não foi para o intervalo com um placar mais elástico pois o goleiro Fernando Prass defendeu dois arremates, um do Frontini e outro do André Luís.
Para a 2ª etapa, o Boavista diminuiu o volume ofensivo e o Vasco, totalmente na base do abafa, conseguiu sacudir o filó aos 12 minutos. Para provar que os ataques vascaínos ocorriam sem uma gota de organização, o gol surgiu após o zagueiro Dedé, longe da área adversária, alçar a bola e o Marcel a cabecear para o fundo do gol. O gol deu uma esquentada no jogo, que viu o Boavista quase voltar a ter dois gols de vantagem após o Tony lançar e o André Luís finalizar uma boa jogada pela direita, e o Vasco quase empatar com o Enrico, aos 17 minutos. No entanto, a empolgação vascaína durou pouco e a falta de qualidade ofensiva voltou a dar as caras. Nos últimos 25 minutos de partida, o panorama foi de um Vasco tentando pressionar o adversário, mas sem apresentar condições técnicas, táticas, físicas e psicológicas para isto. Querem a prova? Depois do já citado arremate do Enrico, aos 17 minutos, o Vasco não levou mais nenhum perigo à meta defendida pelo Thiago. Se o Vasco já havia encontrado dificuldades no 1º tempo, quando o Boavista contava com "apenas" os zagueiros Santiago e Gustavo dentro da sua área, na 2ª etapa, com as entradas dos defensores Fábio Fidélis, aos 11 minutos, e Pessanha, aos 29, o bloqueio verde dificultou ainda mais a vida vascaína. E foi assim, defendendo com segurança e atacando só na boa, que o Boavista acertou a trave, em linda cobrança de falta do Tony, e voltou as redes com o André Luís, aos 43 minutos, após contra-ataque puxado pelo ex-botafoguense Joílson, que, diga-se de passagem, foi um dos melhores jogadores em campo.
Muitas são as justificativas para esta derrota do Vasco diante do Boavista, desde a tensão vivida pelo clube de São Januário até o fraco trabalho desempenhado pelo treinador PC Gusmão, passando, é claro, pelo fato de que Santiago, Joílson, Tony, Frontini e cia jogaram um futebol de maior qualidade do que que Dedé, Ramón, Carlos Alberto, Felipe, Éder Luís...
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