Bahia 1 x 2 Flamengo – Pacaembu, São Paulo (SP)
É Campeão! Depois de 21 anos o Flamengo volta a conquistar a Copa São Paulo de Futebol Júnior com uma equipe de destacado nível técnico e jogadores que prometem um futuro brilhante. O título veio em uma vitória suada (e coloca suada nisso, pois o sol não deu um minutinho de trégua) sobre o bom time do Bahia, por 2 x 1, em um Pacaembu que recebeu um público digno das tradições do Rubronegro Carioca e do Tricolor Baiano.
Antes mesmo do apito inicial, o Flamengo já era motivo de comentários devido à opção do treinador Paulo Henrique Junior por mandar sua equipe à campo com o veloz e impetuoso Rafinha no lugar do volante Maycon, ou seja, decidindo por uma formação mais ofensiva. E o jogo mal havia começado e o Flamengo conseguia aquilo que toda equipe sonha em uma decisão: marcar um gol cedo para diminuir a tensão de um jogo que vale título. O relógio marcava 7 minutos quando Adryan cobrou córner que, após desvio do Marllon e assistência do Lucas, terminou com o zagueiro Frauches arrematando para o fundo do gol. No entanto, de maneira semelhante ao que ocorrera no duelo pela fase 16 avos de final contra o Cruzeiro, quando também havia saído na frente do placar, o Flamengo parou de produzir ofensivamente. O meio-campo não se apresentava sólido o suficiente para robar as bolas que iria iniciar os contra-ataques e a comissão de frente, formada por Rafinha, Adryan, Negueba e Lucas, pouco participava da partida. Resultado: o Bahia cresceu em campo, se postou melhor em seu campo de ataque e chegou ao empate em pênalti sofrido e convertido pelo centroavante Rafael. E se antes de empatar o escore o Bahia já havia obrigado o excelente goleiro rubronegro César à dificílima defesa, em cabeçada do Rafael, após alcançar a igualdade o Tricolor continuou pressionando e só não foi para o intervalo com a vitória parcial pois o César realizou outra ótima defesa, dessa vez um arremate longo do Brendon.
Os primeiros 15 minutos após o intervalo não foram diferentes da 1ª etapa, ou seja, o Flamengo esperava os espaços para encaixar seu jogo de velocidade enquanto o Bahia permanecia controlando as ações ofensivas. Sendo assim, mais trabalho para o goleiro César, que foi exigido em uma arrancada pela esquerda do Brendon e um chute longo do Felipe. No entanto, mesmo com maior produtividade ofensiva durante praticamente todo o jogo, o Bahia bobeou. E contra uma equipe que está postada para contra-atacar, ainda mais se tiver a qualidade deste Flamengo, não se pode bobear. Aos 21 minutos, Luís Felipe “Muralha” recuperou a pelota no meio-campo e deu grande passe para Thomás ser derrubado pelo Dudu dentro da área. Como o Dudu havia dado uma entrada criminosa no atacante Lucas, entrada esta que fez o rubronegro ser substituído pelo Thomás, o zagueiro baiano recebeu o segundo amarelo e foi mais cedo para o chuveiro. Era tudo que o Flamengo precisava: uma penalidade máxima e o restante do jogo com um homem a mais. Negueba cobrou o pênalti de maneira perfeita e recolou o Flamengo na frente do placar. Daí até o relógio apontar 45 minutos, o Flamengo conseguiu segurar o resultado com tranquilidade, trocando passes com enorme categoria, no ritmo do olé da galera, e até criando mais oportunidades de gols, com o Thomás e o Pedrinho. Porém, o arqueiro César, herói do jogo, ainda não havia acabado a sua participação na ensolarada manhã paulista. Já nos acréscimos, o incansável Bahia criou duas chances de levar a partida para a disputa por pênaltis, em arremate de dentro da área do Laércio e lindo três dedos do Fábio, mas ambas pararam em defesas do César, que garantiram a vitória rubronegra.
Apesar da atuação excepcional na finalíssima, onde, sem nenhuma dúvida, foi o melhor em campo, seria um equívoco enorme destacar somente o goleiro nesta excelente equipe flamenguista. Os laterais gêmeos Alex e Anderson, a dupla de zaga Marllon e Frauches, os volantes Lohan e Muralha, os meias e atacantes Rafinha, Negueba, Adryan, Thomás e Lucas, além de outros que também participaram desta vitoriosa campanha, merecem muita atenção por parte Vanderlei Luxemburgo. Este é o momento perfeito para o Luxemburgo trabalhar junto com Paulo Henrique Junior, que também merece todos os aplausos, para o Flamengo poder voltar a dizer a plenos pulmões: “Craque o Flamengo faz em casa!”
PARABÉNS, MENGÃO!
É Campeão! Depois de 21 anos o Flamengo volta a conquistar a Copa São Paulo de Futebol Júnior com uma equipe de destacado nível técnico e jogadores que prometem um futuro brilhante. O título veio em uma vitória suada (e coloca suada nisso, pois o sol não deu um minutinho de trégua) sobre o bom time do Bahia, por 2 x 1, em um Pacaembu que recebeu um público digno das tradições do Rubronegro Carioca e do Tricolor Baiano.
Antes mesmo do apito inicial, o Flamengo já era motivo de comentários devido à opção do treinador Paulo Henrique Junior por mandar sua equipe à campo com o veloz e impetuoso Rafinha no lugar do volante Maycon, ou seja, decidindo por uma formação mais ofensiva. E o jogo mal havia começado e o Flamengo conseguia aquilo que toda equipe sonha em uma decisão: marcar um gol cedo para diminuir a tensão de um jogo que vale título. O relógio marcava 7 minutos quando Adryan cobrou córner que, após desvio do Marllon e assistência do Lucas, terminou com o zagueiro Frauches arrematando para o fundo do gol. No entanto, de maneira semelhante ao que ocorrera no duelo pela fase 16 avos de final contra o Cruzeiro, quando também havia saído na frente do placar, o Flamengo parou de produzir ofensivamente. O meio-campo não se apresentava sólido o suficiente para robar as bolas que iria iniciar os contra-ataques e a comissão de frente, formada por Rafinha, Adryan, Negueba e Lucas, pouco participava da partida. Resultado: o Bahia cresceu em campo, se postou melhor em seu campo de ataque e chegou ao empate em pênalti sofrido e convertido pelo centroavante Rafael. E se antes de empatar o escore o Bahia já havia obrigado o excelente goleiro rubronegro César à dificílima defesa, em cabeçada do Rafael, após alcançar a igualdade o Tricolor continuou pressionando e só não foi para o intervalo com a vitória parcial pois o César realizou outra ótima defesa, dessa vez um arremate longo do Brendon.
Os primeiros 15 minutos após o intervalo não foram diferentes da 1ª etapa, ou seja, o Flamengo esperava os espaços para encaixar seu jogo de velocidade enquanto o Bahia permanecia controlando as ações ofensivas. Sendo assim, mais trabalho para o goleiro César, que foi exigido em uma arrancada pela esquerda do Brendon e um chute longo do Felipe. No entanto, mesmo com maior produtividade ofensiva durante praticamente todo o jogo, o Bahia bobeou. E contra uma equipe que está postada para contra-atacar, ainda mais se tiver a qualidade deste Flamengo, não se pode bobear. Aos 21 minutos, Luís Felipe “Muralha” recuperou a pelota no meio-campo e deu grande passe para Thomás ser derrubado pelo Dudu dentro da área. Como o Dudu havia dado uma entrada criminosa no atacante Lucas, entrada esta que fez o rubronegro ser substituído pelo Thomás, o zagueiro baiano recebeu o segundo amarelo e foi mais cedo para o chuveiro. Era tudo que o Flamengo precisava: uma penalidade máxima e o restante do jogo com um homem a mais. Negueba cobrou o pênalti de maneira perfeita e recolou o Flamengo na frente do placar. Daí até o relógio apontar 45 minutos, o Flamengo conseguiu segurar o resultado com tranquilidade, trocando passes com enorme categoria, no ritmo do olé da galera, e até criando mais oportunidades de gols, com o Thomás e o Pedrinho. Porém, o arqueiro César, herói do jogo, ainda não havia acabado a sua participação na ensolarada manhã paulista. Já nos acréscimos, o incansável Bahia criou duas chances de levar a partida para a disputa por pênaltis, em arremate de dentro da área do Laércio e lindo três dedos do Fábio, mas ambas pararam em defesas do César, que garantiram a vitória rubronegra.
Apesar da atuação excepcional na finalíssima, onde, sem nenhuma dúvida, foi o melhor em campo, seria um equívoco enorme destacar somente o goleiro nesta excelente equipe flamenguista. Os laterais gêmeos Alex e Anderson, a dupla de zaga Marllon e Frauches, os volantes Lohan e Muralha, os meias e atacantes Rafinha, Negueba, Adryan, Thomás e Lucas, além de outros que também participaram desta vitoriosa campanha, merecem muita atenção por parte Vanderlei Luxemburgo. Este é o momento perfeito para o Luxemburgo trabalhar junto com Paulo Henrique Junior, que também merece todos os aplausos, para o Flamengo poder voltar a dizer a plenos pulmões: “Craque o Flamengo faz em casa!”
PARABÉNS, MENGÃO!
Nenhum comentário:
Postar um comentário