Botafogo 0 x 1 Figueirense – Engenhão, Rio de Janeiro (RJ)
Com um gol aos 5 minutos do 1º tempo, o Botafogo perdeu sua primeira partida no Engenhão e deixou escapar mais uma oportunidade de assumir a liderança do Brasileirão.
Distante uma vitória por dois gols de assumir a liderança do Campeonato, o Botafogo foi para o difícil duelo com o volante Léo no lugar do atacante Herrera e escalado pelo Caio Junior no 4-2-3-1 com: Jefferson; Lucas, Antônio Carlos, Fábio Ferreira e Cortês; Léo e Marcelo Mattos; Elkeson, Renato e Maicosuel; Loco Abreu. Com apenas uma derrota em todo o 2º turno e a cada rodada mais firme e forte na briga pela vaga na Libertadores, o Figueirense iniciou o confronto organizado pelo Jorginho no 4-3-1-2 com: Wilson; Bruno Vieira, Roger Carvalho, Édson Silva e Juninho; Coutinho, Ygor e Túlio; Elias; Wellington Nem e Júlio César.
Tudo que o visitante Figueirense mais queria no duelo contra o Botafogo era marcar um gol antes do rival para, assim, adotar uma postura mais recuada e apostar suas fichas nos contra-ataques. E esse gol veio aos 5 minutos, através de um belo chute, defensável, do Júlio César, por sinal um atacante com ótima movimentação e muito perigoso. Com uma formação mais cautelosa do que o normal, o que desagradou muito a torcida alvinegra, o intranquilo Botafogo partiu para o ataque. No entanto, a soma das atuações poucos inspiradas de Renato, Maicosuel e Elkeson com a forte pegada do trio de volantes do Figueira fez com que o Bota conseguisse assustar pouco o goleiro Wilson: apenas um arremate do Loco Abreu, após falha feia do zagueiro Roger Carvalho, e duas bolas paradas alçadas na área pelo Renato. E não pensem os amigos que o Figueirense ficou apenas na defensiva. Júlio César, duas vezes, uma delas após driblar Jefferson, e Welinton Nem tiveram boas oportunidades de ampliar o escore.
Como diz o pessimista, “não há nada ruim que não possa ficar pior”. Assim, a fraca apresentação botafoguense se transformou em péssima e o torcedor, que já havia vaiado o Caio Junior no intervalo, ficou ainda mais impaciente. Nem a entrada do Herrera no lugar do volante Léo deu algum poderio ofensivo ao Bota, que ainda viu o Figueirense quase chegar ao segundo gol em bela trama organizada por Júlio César e Coutinho e finalizada pelo Wellington Nem, aos 18 minutos. Nos últimos 10 minutos do jogo, e já na base do bumba-meu-boi, o Bota criou suas duas melhores chances de balançar as redes, uma em assistência de cabeça do Loco para o Éverton e outra em cabeçada do próprio uruguaio que tocou o travessão. Vale ressaltar que muito da dificuldade encontrada pelo Loco Abreu na partida deveu-se a boa atuação do zagueiro catarinense Édson Silva nas bolas aéreas.
Não tenho dúvidas de que o Figueirense do treinador Jorginho, que alcançou sua sexta vitória nos últimos oito jogos fora de casa e dormirá este sábado na zona de classificação para a Libertadores, possui uma excelente equipe. Porém, faltou ao Botafogo encarar a partida como uma decisão, como um time que quer ser Campeão deve encarar todos os jogos desta reta final.
Com um gol aos 5 minutos do 1º tempo, o Botafogo perdeu sua primeira partida no Engenhão e deixou escapar mais uma oportunidade de assumir a liderança do Brasileirão.
Distante uma vitória por dois gols de assumir a liderança do Campeonato, o Botafogo foi para o difícil duelo com o volante Léo no lugar do atacante Herrera e escalado pelo Caio Junior no 4-2-3-1 com: Jefferson; Lucas, Antônio Carlos, Fábio Ferreira e Cortês; Léo e Marcelo Mattos; Elkeson, Renato e Maicosuel; Loco Abreu. Com apenas uma derrota em todo o 2º turno e a cada rodada mais firme e forte na briga pela vaga na Libertadores, o Figueirense iniciou o confronto organizado pelo Jorginho no 4-3-1-2 com: Wilson; Bruno Vieira, Roger Carvalho, Édson Silva e Juninho; Coutinho, Ygor e Túlio; Elias; Wellington Nem e Júlio César.
Tudo que o visitante Figueirense mais queria no duelo contra o Botafogo era marcar um gol antes do rival para, assim, adotar uma postura mais recuada e apostar suas fichas nos contra-ataques. E esse gol veio aos 5 minutos, através de um belo chute, defensável, do Júlio César, por sinal um atacante com ótima movimentação e muito perigoso. Com uma formação mais cautelosa do que o normal, o que desagradou muito a torcida alvinegra, o intranquilo Botafogo partiu para o ataque. No entanto, a soma das atuações poucos inspiradas de Renato, Maicosuel e Elkeson com a forte pegada do trio de volantes do Figueira fez com que o Bota conseguisse assustar pouco o goleiro Wilson: apenas um arremate do Loco Abreu, após falha feia do zagueiro Roger Carvalho, e duas bolas paradas alçadas na área pelo Renato. E não pensem os amigos que o Figueirense ficou apenas na defensiva. Júlio César, duas vezes, uma delas após driblar Jefferson, e Welinton Nem tiveram boas oportunidades de ampliar o escore.
Como diz o pessimista, “não há nada ruim que não possa ficar pior”. Assim, a fraca apresentação botafoguense se transformou em péssima e o torcedor, que já havia vaiado o Caio Junior no intervalo, ficou ainda mais impaciente. Nem a entrada do Herrera no lugar do volante Léo deu algum poderio ofensivo ao Bota, que ainda viu o Figueirense quase chegar ao segundo gol em bela trama organizada por Júlio César e Coutinho e finalizada pelo Wellington Nem, aos 18 minutos. Nos últimos 10 minutos do jogo, e já na base do bumba-meu-boi, o Bota criou suas duas melhores chances de balançar as redes, uma em assistência de cabeça do Loco para o Éverton e outra em cabeçada do próprio uruguaio que tocou o travessão. Vale ressaltar que muito da dificuldade encontrada pelo Loco Abreu na partida deveu-se a boa atuação do zagueiro catarinense Édson Silva nas bolas aéreas.
Não tenho dúvidas de que o Figueirense do treinador Jorginho, que alcançou sua sexta vitória nos últimos oito jogos fora de casa e dormirá este sábado na zona de classificação para a Libertadores, possui uma excelente equipe. Porém, faltou ao Botafogo encarar a partida como uma decisão, como um time que quer ser Campeão deve encarar todos os jogos desta reta final.
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