Universitario 2 x 0 Vasco – Estadio Nacional, Lima (PER)
No Estadio Nacional de Lima, novinho em folha, o Vasco caiu diante do organizado, voluntarioso e – por que não? – impetuoso Universitario do Peru.
Maior vencedor da história do Campeonato Peruano, o Universitario foi para o duelo organizado pelo ex-jogador e treinador Del Solar no 4-2-3-1 com: Llontop; Mendoza, Galván, Galliquio e Rabanal; Torres e González; Ruidíaz, Vitti e Flores; Fano. Pelo lado do Vasco, de luto pelo falecimento do lendário e inesquecível Pai Santana, o treinador Cristóvão Borges poupou muitos titulares e esquematizou a equipe no 4-3-2-1 com: Fernando Prass; Fagner, Nilton, Douglas e Julinho; Allan, Fellipe Bastos e Diego Rosa; Diego Souza e Bernardo; Alecsandro.
Quem pensava que os meses de salários atrasados iriam atrapalhar o Universitario e que o Vasco teria em Lima a mesma facilidade encontrada diante do Aurora em São Januário, se enganou de mão cheia. Com os jovens Flores e Ruidíaz abertos pelos flancos e o perigoso Fano centralizado, o Universitario criou um verdadeiro pandemônio na defesa vascaína durante os primeiros 45 minutos. Pela esquerda, pela direita, pelo centro, em contra-ataques ou com a bola parada, os peruanos criaram boas tramas ofensivas a granel. O resultado foi que, apesar de Nílton ter salvado duas bolas que tinham o endereço certo, o Universitario foi para o intervalo com a vitória parcial de 1 x 0, gol de pênalti convertido pelo Ruidíaz. E não foi só ofensivamente que os anfitriões apresentaram um bom futebol. Quase sempre com todos os homens atrás da linha da bola, o Universitario anulou o ataque vascaíno, que teve Diego Souza e Bernardo mais sumidos do que o fantasminha camarada Gasparzinho.
Com o mesmo onze inicial, o Vasco voltou para o 2º tempo mais ligado, o que fez com que o rival adotasse uma postura mais recuada. A melhora ofensiva rendeu ao Cruzmaltino duas claras oportunidades de balançar as redes, uma em cobrança de falta do Bernardo e outra em arremate do Alecsandro. No entanto, aos 13 minutos, quando vivia o seu momento mais delicado na partida, o Universitario encaixou um belo ataque e, em passe milimétrico do Torres, Fano ampliou o escore. O segundo gol peruano pôs fim ao pequeno ímpeto mostrado pelo Vasco no início da etapa e, já que o Universitario não via mais motivos para atacar com a mesma intensidade do 1º tempo, as boas jogadas sumiram do mapa.
Uma vitória vascaína que seja suficiente para garantir a vaga nas semi finais pode perfeitamente ser alcançada na próxima quarta-feira, em São Januário. Para isso, porém, o Vasco precisará de um futebol muito mais criativo e eficiente do que o apresentado no Peru.
No Estadio Nacional de Lima, novinho em folha, o Vasco caiu diante do organizado, voluntarioso e – por que não? – impetuoso Universitario do Peru.
Maior vencedor da história do Campeonato Peruano, o Universitario foi para o duelo organizado pelo ex-jogador e treinador Del Solar no 4-2-3-1 com: Llontop; Mendoza, Galván, Galliquio e Rabanal; Torres e González; Ruidíaz, Vitti e Flores; Fano. Pelo lado do Vasco, de luto pelo falecimento do lendário e inesquecível Pai Santana, o treinador Cristóvão Borges poupou muitos titulares e esquematizou a equipe no 4-3-2-1 com: Fernando Prass; Fagner, Nilton, Douglas e Julinho; Allan, Fellipe Bastos e Diego Rosa; Diego Souza e Bernardo; Alecsandro.
Quem pensava que os meses de salários atrasados iriam atrapalhar o Universitario e que o Vasco teria em Lima a mesma facilidade encontrada diante do Aurora em São Januário, se enganou de mão cheia. Com os jovens Flores e Ruidíaz abertos pelos flancos e o perigoso Fano centralizado, o Universitario criou um verdadeiro pandemônio na defesa vascaína durante os primeiros 45 minutos. Pela esquerda, pela direita, pelo centro, em contra-ataques ou com a bola parada, os peruanos criaram boas tramas ofensivas a granel. O resultado foi que, apesar de Nílton ter salvado duas bolas que tinham o endereço certo, o Universitario foi para o intervalo com a vitória parcial de 1 x 0, gol de pênalti convertido pelo Ruidíaz. E não foi só ofensivamente que os anfitriões apresentaram um bom futebol. Quase sempre com todos os homens atrás da linha da bola, o Universitario anulou o ataque vascaíno, que teve Diego Souza e Bernardo mais sumidos do que o fantasminha camarada Gasparzinho.
Com o mesmo onze inicial, o Vasco voltou para o 2º tempo mais ligado, o que fez com que o rival adotasse uma postura mais recuada. A melhora ofensiva rendeu ao Cruzmaltino duas claras oportunidades de balançar as redes, uma em cobrança de falta do Bernardo e outra em arremate do Alecsandro. No entanto, aos 13 minutos, quando vivia o seu momento mais delicado na partida, o Universitario encaixou um belo ataque e, em passe milimétrico do Torres, Fano ampliou o escore. O segundo gol peruano pôs fim ao pequeno ímpeto mostrado pelo Vasco no início da etapa e, já que o Universitario não via mais motivos para atacar com a mesma intensidade do 1º tempo, as boas jogadas sumiram do mapa.
Uma vitória vascaína que seja suficiente para garantir a vaga nas semi finais pode perfeitamente ser alcançada na próxima quarta-feira, em São Januário. Para isso, porém, o Vasco precisará de um futebol muito mais criativo e eficiente do que o apresentado no Peru.
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