Avaí 0 x 2 Vasco – Ressacada, Florianópolis (SC)
Tá na final! Com um 1º tempo de encher os olhos e um 2º de grande maturidade, o Vasco bateu o Avaí em plena Ressacada e vai disputar o caneco da Copa do Brasil contra o Coritiba.
Para o duelo que poderia colocar o Avaí como o terceiro clube de Santa Catarina a disputar uma decisão de Copa do Brasil – os outros foram o Campeão Criciúma, em 1991, e o vice Figueirense, em 2007 – o treinador Silas mandou a campo uma equipe organizada no 3-1-4-2, com: Renan; Gustavo Bastos, Cássio e Revson; Marcinho Guerreiro; Romano, Acleisson, Marquinhos e Julinho; Marquinhos Gabriel e Willian. Já o Vasco, que buscava sua segunda final de Copa do Brasil, adentrou o gramado esquematizado no já costumeiro 4-3-1-2, com: Fernando Prass; Allan, Dedé, Anderson Martins e Ramón; Eduardo Costa, Rômulo e Felipe; Diego Souza; Eder Luís e Alecsandro
O Vasco não tinha opção e precisava partir em busca de gols. No entanto, nem o mais otimista cruz-maltino esperava que o time jogasse um 1º tempo de tamanha qualidade. E muito da espetacular atuação vascaína nos primeiros 45 minutos se deve ao gol alcançado logo no início da partida. O relógio marcava apenas 3 minutinhos quando Felipe alçou a pelota na área e o zagueiro avaiano Revson desviou contra o próprio patrimônio. A vitória parcial, que garantia a classificação para a finalíssima, deu ao Vasco a tranquilidade necessária para jogar uma bola redondinha.
Logo após abrir o placar, o Vasco não tirou o pé do acelerador e permaneceu dando trabalho ao ótimo goleiro Renan. A mais poderosa arma vascaína durante os primeiros 15 minutos do duelo foi o Eder Luís, que infernizou o sistema defensivo rival e quase marcou um lindo gol após tabelinha com o Eduardo Costa. Depois deste início explosivo do “Gigante da Colina”, o Avaí até tentou se recuperar na partida e conseguiu criar uma boa oportunidade de empatar o placar com o ala-esquerda Julinho. Porém, o Vasco voltou a engatar a quinta marcha e as chances de gols passaram a surgir com uma naturalidade impressionante. Pela direita com o lateral Allan e com o incansável Eder Luís – que encontrou o Alecsandro livre, leve e solto na área para arrematar por cima do gol – pela esquerda com o Ramón e em chutes longos do Felipe e do Eder Luís, o Vasco era um verdadeiro “Trem-Bala” e as belas tramas logo resultaram no segundo gol. E, amigos, foi um golaço! Alecsandro arrancou por entre a esburacada defesa avaiana e deu um lindo e milimétrico passe para Diego Souza, com enorme categoria, tocar por cima do goleiro Renan. Nem mesmo um bom chute do Julinho na trave acordou o Avaí, e o Vasco ainda poderia ter ampliado o escore em arremates do Allan e do Ramón.
Para a 2ª etapa, o Cruz-maltino tinha uma enorme vantagem, já que o Avaí precisaria virar a partida se quisesse a classificação. Sendo assim, com o regulamento debaixo do braço, o Vasco diminuiu um pouco do ímpeto de antes do intervalo, até porque seria fisicamente impossível mantê-lo, e, mesmo em um ritmo mais lento, ainda conseguiu acertar a trave por duas vezes em menos de 15 minutos, uma em chute do Ramón e falha do Renan e outra após linda jogada do Diego Souza. Ainda está difícil descobrir quem se deu melhor com a chegada de Diego Souza ao Vasco, se o clube ou o jogador. Como a afinidade entre eles foi rápida! Do minuto 15 até o apito final, o confronto apresentou um Vasco com maturidade para controlar a partida e um Avaí tentando, na base do desespero e sem sucesso, arquitetar alguma jogada ofensiva de qualidade. Vale ressaltar aqui o ótimo desempenho do sistema defensivo vascaíno, principalmente o zagueiro Dedé e o volante Eduardo Costa, que facilitou – e muito! – o trabalho do goleiro Fernando Prass. Já nos minutos finais, o Diego Souza ainda resolveu coroar sua grande atuação aplicando um chapéu maravilhoso no Marcinho Guerreiro em um lance que terminou com a arbitragem anulando, por impedimento, o que seria o terceiro gol vascaíno.
O apito final parece ter tirado um peso enorme das costas dos vascaínos, que comemoraram com enorme alegria a classificação para a decisão. E, convenhamos, depois do show de bola que deram na Ressacada eles tinham mesmo que comemorar. Alguns vão dizer que o Vasco ainda não venceu nada, que está apenas na decisão. E eu respondo: estar na decisão é um fato para ser comemorado. Na hora certa, o Ricardo Gomes, que pegou um Vasco com o psicológico em frangalhos e vem fazendo um trabalho notável, saberá devolver ao time a concentração necessária para enfrentar o Coritiba na final.
Tá na final! Com um 1º tempo de encher os olhos e um 2º de grande maturidade, o Vasco bateu o Avaí em plena Ressacada e vai disputar o caneco da Copa do Brasil contra o Coritiba.
Para o duelo que poderia colocar o Avaí como o terceiro clube de Santa Catarina a disputar uma decisão de Copa do Brasil – os outros foram o Campeão Criciúma, em 1991, e o vice Figueirense, em 2007 – o treinador Silas mandou a campo uma equipe organizada no 3-1-4-2, com: Renan; Gustavo Bastos, Cássio e Revson; Marcinho Guerreiro; Romano, Acleisson, Marquinhos e Julinho; Marquinhos Gabriel e Willian. Já o Vasco, que buscava sua segunda final de Copa do Brasil, adentrou o gramado esquematizado no já costumeiro 4-3-1-2, com: Fernando Prass; Allan, Dedé, Anderson Martins e Ramón; Eduardo Costa, Rômulo e Felipe; Diego Souza; Eder Luís e Alecsandro
O Vasco não tinha opção e precisava partir em busca de gols. No entanto, nem o mais otimista cruz-maltino esperava que o time jogasse um 1º tempo de tamanha qualidade. E muito da espetacular atuação vascaína nos primeiros 45 minutos se deve ao gol alcançado logo no início da partida. O relógio marcava apenas 3 minutinhos quando Felipe alçou a pelota na área e o zagueiro avaiano Revson desviou contra o próprio patrimônio. A vitória parcial, que garantia a classificação para a finalíssima, deu ao Vasco a tranquilidade necessária para jogar uma bola redondinha.
Logo após abrir o placar, o Vasco não tirou o pé do acelerador e permaneceu dando trabalho ao ótimo goleiro Renan. A mais poderosa arma vascaína durante os primeiros 15 minutos do duelo foi o Eder Luís, que infernizou o sistema defensivo rival e quase marcou um lindo gol após tabelinha com o Eduardo Costa. Depois deste início explosivo do “Gigante da Colina”, o Avaí até tentou se recuperar na partida e conseguiu criar uma boa oportunidade de empatar o placar com o ala-esquerda Julinho. Porém, o Vasco voltou a engatar a quinta marcha e as chances de gols passaram a surgir com uma naturalidade impressionante. Pela direita com o lateral Allan e com o incansável Eder Luís – que encontrou o Alecsandro livre, leve e solto na área para arrematar por cima do gol – pela esquerda com o Ramón e em chutes longos do Felipe e do Eder Luís, o Vasco era um verdadeiro “Trem-Bala” e as belas tramas logo resultaram no segundo gol. E, amigos, foi um golaço! Alecsandro arrancou por entre a esburacada defesa avaiana e deu um lindo e milimétrico passe para Diego Souza, com enorme categoria, tocar por cima do goleiro Renan. Nem mesmo um bom chute do Julinho na trave acordou o Avaí, e o Vasco ainda poderia ter ampliado o escore em arremates do Allan e do Ramón.
Para a 2ª etapa, o Cruz-maltino tinha uma enorme vantagem, já que o Avaí precisaria virar a partida se quisesse a classificação. Sendo assim, com o regulamento debaixo do braço, o Vasco diminuiu um pouco do ímpeto de antes do intervalo, até porque seria fisicamente impossível mantê-lo, e, mesmo em um ritmo mais lento, ainda conseguiu acertar a trave por duas vezes em menos de 15 minutos, uma em chute do Ramón e falha do Renan e outra após linda jogada do Diego Souza. Ainda está difícil descobrir quem se deu melhor com a chegada de Diego Souza ao Vasco, se o clube ou o jogador. Como a afinidade entre eles foi rápida! Do minuto 15 até o apito final, o confronto apresentou um Vasco com maturidade para controlar a partida e um Avaí tentando, na base do desespero e sem sucesso, arquitetar alguma jogada ofensiva de qualidade. Vale ressaltar aqui o ótimo desempenho do sistema defensivo vascaíno, principalmente o zagueiro Dedé e o volante Eduardo Costa, que facilitou – e muito! – o trabalho do goleiro Fernando Prass. Já nos minutos finais, o Diego Souza ainda resolveu coroar sua grande atuação aplicando um chapéu maravilhoso no Marcinho Guerreiro em um lance que terminou com a arbitragem anulando, por impedimento, o que seria o terceiro gol vascaíno.
O apito final parece ter tirado um peso enorme das costas dos vascaínos, que comemoraram com enorme alegria a classificação para a decisão. E, convenhamos, depois do show de bola que deram na Ressacada eles tinham mesmo que comemorar. Alguns vão dizer que o Vasco ainda não venceu nada, que está apenas na decisão. E eu respondo: estar na decisão é um fato para ser comemorado. Na hora certa, o Ricardo Gomes, que pegou um Vasco com o psicológico em frangalhos e vem fazendo um trabalho notável, saberá devolver ao time a concentração necessária para enfrentar o Coritiba na final.
Salve kbc, melhor post do blog....hehehe! Ate q enfim esse time me deu alegria, 4 lençóis, belos dribles, varias finalizaçoes, ate o cabeçudo do E.costa jogou mto! Convenhamos o avai saiu no lucro, era jogo pra no minimo 5 x 0 com eder luis pedindo musica no fantastico durante o intervalo do jogo! Saudações Vascainas!!!
ResponderExcluirVasco!!!!!!!!
ResponderExcluirO jogo de ontem do Vasco mostrou como time está focado em conquistar um título este ano. Esse jejum que já leva 8 anos está por acabar. O Gigante da colina mostrou para o seus torcedores que o time tem qualidade para enfrentar qual equipe sem ter medo. Fora de casa, no caldeirão o VASCO tem que ser respeitado e se comportar como Vasco! A sua imensa torcida bem feliz acordou hoje com orgulho de ser vascaíno, torcedores com a camisa do seu time de coração desfilando pela rua com o sentimento de que o título está perto. O Trem Bala da colina não teve dó do Rugido do leão. Com o apoio dos seus torcedores que compareceram na Ressacada, o machão da gama jogou com autoridade. Diego Sousa chamando a responsabilidade do jogo pra ele, Felipe com a sua cadência no meio de campo fazendo a bola girar por todo o meio campo, Eder Luis com suas arrancadas, Alecsandro segurando bem as bolas no ataque e fazendo boas tabelas com os companheiros construiram a brilhante vitória do Vasco!!!! Com uma defesa sólida e com uma boa marcação no meio campo ( Romulo e Eduardo Costa ) o Vasco não deu chance para o Avaí.
Agora o Trem Bala da Colina está na estação final. Que Venha o Coritiba!!!