Barcelona 3 x 1 Manchester United – Wembley, Londres (ING)
Simplesmente espetacular! Com uma superioridade incomum para uma decisão de UEFA Champions League, o Barcelona deu um show de bola, massacrou o Manchester United no lendário estádio de Wembley e conquistou o seu quarto caneco da principal competição interclubes do “Velho Continente”.
Na busca pelo terceiro título europeu nos últimos cinco anos, Pep Guardiola, como era de se esperar, mandou o Barcelona a campo organizado no já costumeiro 4-3-3, com: Valdés, Daniel Alves, Mascherano, Piqué e Abidal; Xavi, Busquets e Iniesta; Villa, Messi e Pedro. Pelo lado do Manchester United, Alex Ferguson também decidiu manter o time que vinha atuando no torneio e os “Red Devils” iniciaram o duelo esquematizados no 4-4-2, com: van der Sar, Fábio, Ferdinand, Vidic e Evra; Valencia, Carrick, Giggs e Park; Rooney e Chicharito.
Nos primeiros minutos após o apito inicial, o Manchester United adiantou o posicionamento e com uma marcação pressão muito eficiente conseguiu impedir o Barcelona de trocar os passes que tanto gosta. No entanto, esta estratégia inglesa não tardou a ir por água abaixo. Comandado pelos passes certeiros do cerebral Xavi e pelas arrancadas do genial Messi, o Barcelona tomou as rédeas da partida e passou a criar uma oportunidade de gol atrás da outra, abrindo o placar aos 26 minutos em assistência precisa e preciosa do Xavi para para o Pedro.
Poucos minutos depois ter buscado a pelota no fundo da própria rede, para ser mais exato aos 33 minutos, o Manchester United conseguiu pela única vez na partida mostrar a força de seu sistema ofensivo quando Rooney arrancou pela direita, tabelou com o Carrick e com o Ryan Giggs e marcou um belíssimo gol. Este empate alcançado ainda no 1º tempo poderia ter dado mais confiança ofensiva para os ingleses, porém não foi o que ocorreu.
Do primeiro ao ultimo giro do relógio após o intervalo, o Barcelona foi superior ao rival. A muralha que foi a retaguarda inglesa durante toda a competição parecia uma muretinha feita com peças de lego diante do poder catalão. Em nenhum momento desta 2ª etapa, van der Sar, que fazia sua última partida como profissional, Vidic e Ferdinand pareceram a defesa que chegou até a decisão sem ter sofrido sequer um gol como visitante. Culpa do Messi, que com seu futebol de outro mundo fez o que quis em campo. Habilidade, velocidade, tranqulidade, precisão, poder de decisão… É tanta qualidade que fica até difícil acreditar que cabe tudo em menos de 1,70m.
Com Messi infernal, os gols catalães surgiram naturalmente. O primeiro foi do próprio argentino, que entre cinco adversarios estáticos e que pareciam com medo de dar o combate arrematou de fora da área e contou com o pulo atrasado do van der Sar para recolocar o Barça na liderança logo aos 8 minutos. Depois, Messi fez um salseiro incrível pela ponta direita e a redonda sobrou com David Villa, que com enorme categoria deu um chute perfeito de fora da área e aposentou de vez o goleiro van der Sar.
Sem um pingo de forças para buscar o resultado, restou ao Manchester esperar o fim do jogo e torcer para o Barça tirar o pé do acelerador, o que para felicidade inglesa foi o que ocorreu. Não importa qual análise for feita neste duelo – física, pscicológica, tática ou técnica – a equipe azul-grená foi assustadoramente superior ao adversário. Prefiro esperar mais para afirmar que este Barcelona é o maior time de todos os tempos, como alguns – muitos – andam dizendo. No entanto, é inegável que está entre os maiores de todos.
¡CONGRATULACIONES, BARCELONA!
Simplesmente espetacular! Com uma superioridade incomum para uma decisão de UEFA Champions League, o Barcelona deu um show de bola, massacrou o Manchester United no lendário estádio de Wembley e conquistou o seu quarto caneco da principal competição interclubes do “Velho Continente”.
Na busca pelo terceiro título europeu nos últimos cinco anos, Pep Guardiola, como era de se esperar, mandou o Barcelona a campo organizado no já costumeiro 4-3-3, com: Valdés, Daniel Alves, Mascherano, Piqué e Abidal; Xavi, Busquets e Iniesta; Villa, Messi e Pedro. Pelo lado do Manchester United, Alex Ferguson também decidiu manter o time que vinha atuando no torneio e os “Red Devils” iniciaram o duelo esquematizados no 4-4-2, com: van der Sar, Fábio, Ferdinand, Vidic e Evra; Valencia, Carrick, Giggs e Park; Rooney e Chicharito.
Nos primeiros minutos após o apito inicial, o Manchester United adiantou o posicionamento e com uma marcação pressão muito eficiente conseguiu impedir o Barcelona de trocar os passes que tanto gosta. No entanto, esta estratégia inglesa não tardou a ir por água abaixo. Comandado pelos passes certeiros do cerebral Xavi e pelas arrancadas do genial Messi, o Barcelona tomou as rédeas da partida e passou a criar uma oportunidade de gol atrás da outra, abrindo o placar aos 26 minutos em assistência precisa e preciosa do Xavi para para o Pedro.
Poucos minutos depois ter buscado a pelota no fundo da própria rede, para ser mais exato aos 33 minutos, o Manchester United conseguiu pela única vez na partida mostrar a força de seu sistema ofensivo quando Rooney arrancou pela direita, tabelou com o Carrick e com o Ryan Giggs e marcou um belíssimo gol. Este empate alcançado ainda no 1º tempo poderia ter dado mais confiança ofensiva para os ingleses, porém não foi o que ocorreu.
Do primeiro ao ultimo giro do relógio após o intervalo, o Barcelona foi superior ao rival. A muralha que foi a retaguarda inglesa durante toda a competição parecia uma muretinha feita com peças de lego diante do poder catalão. Em nenhum momento desta 2ª etapa, van der Sar, que fazia sua última partida como profissional, Vidic e Ferdinand pareceram a defesa que chegou até a decisão sem ter sofrido sequer um gol como visitante. Culpa do Messi, que com seu futebol de outro mundo fez o que quis em campo. Habilidade, velocidade, tranqulidade, precisão, poder de decisão… É tanta qualidade que fica até difícil acreditar que cabe tudo em menos de 1,70m.
Com Messi infernal, os gols catalães surgiram naturalmente. O primeiro foi do próprio argentino, que entre cinco adversarios estáticos e que pareciam com medo de dar o combate arrematou de fora da área e contou com o pulo atrasado do van der Sar para recolocar o Barça na liderança logo aos 8 minutos. Depois, Messi fez um salseiro incrível pela ponta direita e a redonda sobrou com David Villa, que com enorme categoria deu um chute perfeito de fora da área e aposentou de vez o goleiro van der Sar.
Sem um pingo de forças para buscar o resultado, restou ao Manchester esperar o fim do jogo e torcer para o Barça tirar o pé do acelerador, o que para felicidade inglesa foi o que ocorreu. Não importa qual análise for feita neste duelo – física, pscicológica, tática ou técnica – a equipe azul-grená foi assustadoramente superior ao adversário. Prefiro esperar mais para afirmar que este Barcelona é o maior time de todos os tempos, como alguns – muitos – andam dizendo. No entanto, é inegável que está entre os maiores de todos.
¡CONGRATULACIONES, BARCELONA!
Um grande espetáculo de futebol vimos hoje no emblemático estádio de Wembley. Será que podemos dizer que este time do Barcelona ficará na história do futebol mundial? Como o Santos de pelé, este é o Barcelona de Leonel Messi! o baixinho argentino, comandou a festa do 4 título do barcelona na champions. Pepe Guardiola, hoje deu uma aula tática à Alex Ferguson. Com o time ofensivo, os jogadores do barcelona dominaram o jogo nos 90 minutos. Com um meio campo composto por Xavi, Iniesta, Busquets e com um ataque onde tem Messi, Villa e Pedro, o barcelona teve maior posse de bola no jogo todo. Com isso surgiram os gols. O Primeiro saiu numa belíssima jogada de Iniesta que deixou Pedro frente a frente com Van de Sar e só teve o trabalho de escolher o lado e finalizar. O Manchester ainda buscou uma reação no fim do primeiro tempo Ronney com uma boa triangulação com Gigs empatou o jogo. Mas foi apenas isso. No segundo trmpo só vimos um time jogando futebol. Num erro na saída de bola da zaga dos manchester David Villa com um belo chute de fora da area marcou o segundo gol do barcelona. Mas ainda estava faltando o de Leonel Messi, o argentino fez grande jogada e finalizou de fora da area sem chance para Van de Sar. Fim de jogo no Wembley! A torcida do barça saiu do estádio cantando CAMPEONES!!!!!!
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