Olá amigos do FUTEBOLA!
Não tenho um pingo de dúvida de que o Gre-Nal que vai decidir o Campeonato Gaúcho poderia ser bem mais empolgante, não fossem os tropeços colorado e tricolor na Libertadores. Porém, Gre-Nal é Gre-Nal e sempre terá uma história para contar. Falando em história para contar, vamos ver as lembranças de dois grandes torcedores - o tricolor Juarez e a colorada Clenar - sobre este que é um dos maiores clássicos do Planeta Bola.
Clenar Pereira Vieira - torcedora do Internacional
Ir ao Beira Rio,em dia de clássico greNAL,é viver uma emoção diferente de todas as já vividas em jogos anteriores.
Não dá pra destacar se um greNAL foi melhor ou mais emocionante...
porque a cada clássico,vive-se uma emoção diferente. Ser torcedor colorado em dia de greNAL...
é algo que foge a qualquer lógica ou previsão de que o jogo já esteja decidido antes dos 90 minutos.
Diante de um greNAL, zera-se tudo o que os times tenham ou venham fazendo no campeonato em termos de classificação.
É num greNAL que se vê a qualidade do time....
É num greNAL que se arruma a casa...
É num greNAL que se vê de que lado a gangorra pesa mais...
É num greNAL que se mede uma rivalidade....
GreNAL é um jogo único sem comparação....
Ser torcedor Colorado em dia de greNAL é:
Acordar antes da hora,
Almoçar menos do que sempre faz,
Se mandar cedo para o estádio,
E passar "90"minutos com o coração na mão...
E quando percebe que o adversário está gostando do jogo...
Entoa suas próprias canções, as quais exalta o nome do clube e de ídolos do passado e presente, em incentivo ao time...
GreNAL...para os colorados é...Emoção....Paixão...Loucura....Que transforma sentimento em Religião...É Bom...é Muito Bom...pertencer a Maior e Melhor Torcida do Rio Grande do Sul...
Juarez Guilhon Lucas - torcedor do Grêmio
É difícil escolher o Grenal mais marcante da minha vida como torcedor do Grêmio. Mas depois de puxar um pouco pela memória e rever alguns livros sobre o clássico, finalmente decidi-me: foi o Grenal de 01/05/1963 (há portanto 48 anos, ano em que o Clube sagrou-se bi-campeão, culminando com o hepta-campeonato em 1968), disputado no Olímpico, vencido pelo Tricolor por 4x1, com quatro gols de Marino, que viera do Aimoré de São Leopoldo para o clube da Azenha há pouco tempo e que naquele clássico, jogando como um atacante agudo pela direita, desmontou praticamente sozinho a defesa do Colorado, numa das maiores atuações individuais em Grenais até hoje, passando a ser um verdadeiro terror para o time do Inter e sua torcida nos clássicos dos anos seguintes. Mas, além disso, aquele Gre-Nal marcou-me também por ter sido o primeiro que assisti ao vivo e no Olímpico, pois justo no início daquele ano eu viera do interior do Estado para a capital, estreando em Grenais nos estádios com o pé direito. Realmente, em razão dos fatos citados, aquele Grenal foi um dos que mais me marcou na história dos clássicos.
Não tenho um pingo de dúvida de que o Gre-Nal que vai decidir o Campeonato Gaúcho poderia ser bem mais empolgante, não fossem os tropeços colorado e tricolor na Libertadores. Porém, Gre-Nal é Gre-Nal e sempre terá uma história para contar. Falando em história para contar, vamos ver as lembranças de dois grandes torcedores - o tricolor Juarez e a colorada Clenar - sobre este que é um dos maiores clássicos do Planeta Bola.
Clenar Pereira Vieira - torcedora do Internacional
Ir ao Beira Rio,em dia de clássico greNAL,é viver uma emoção diferente de todas as já vividas em jogos anteriores.
Não dá pra destacar se um greNAL foi melhor ou mais emocionante...
porque a cada clássico,vive-se uma emoção diferente. Ser torcedor colorado em dia de greNAL...
é algo que foge a qualquer lógica ou previsão de que o jogo já esteja decidido antes dos 90 minutos.
Diante de um greNAL, zera-se tudo o que os times tenham ou venham fazendo no campeonato em termos de classificação.
É num greNAL que se vê a qualidade do time....
É num greNAL que se arruma a casa...
É num greNAL que se vê de que lado a gangorra pesa mais...
É num greNAL que se mede uma rivalidade....
GreNAL é um jogo único sem comparação....
Ser torcedor Colorado em dia de greNAL é:
Acordar antes da hora,
Almoçar menos do que sempre faz,
Se mandar cedo para o estádio,
E passar "90"minutos com o coração na mão...
E quando percebe que o adversário está gostando do jogo...
Entoa suas próprias canções, as quais exalta o nome do clube e de ídolos do passado e presente, em incentivo ao time...
GreNAL...para os colorados é...Emoção....Paixão...Loucura....Que transforma sentimento em Religião...É Bom...é Muito Bom...pertencer a Maior e Melhor Torcida do Rio Grande do Sul...
Juarez Guilhon Lucas - torcedor do Grêmio
É difícil escolher o Grenal mais marcante da minha vida como torcedor do Grêmio. Mas depois de puxar um pouco pela memória e rever alguns livros sobre o clássico, finalmente decidi-me: foi o Grenal de 01/05/1963 (há portanto 48 anos, ano em que o Clube sagrou-se bi-campeão, culminando com o hepta-campeonato em 1968), disputado no Olímpico, vencido pelo Tricolor por 4x1, com quatro gols de Marino, que viera do Aimoré de São Leopoldo para o clube da Azenha há pouco tempo e que naquele clássico, jogando como um atacante agudo pela direita, desmontou praticamente sozinho a defesa do Colorado, numa das maiores atuações individuais em Grenais até hoje, passando a ser um verdadeiro terror para o time do Inter e sua torcida nos clássicos dos anos seguintes. Mas, além disso, aquele Gre-Nal marcou-me também por ter sido o primeiro que assisti ao vivo e no Olímpico, pois justo no início daquele ano eu viera do interior do Estado para a capital, estreando em Grenais nos estádios com o pé direito. Realmente, em razão dos fatos citados, aquele Grenal foi um dos que mais me marcou na história dos clássicos.
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