Brasil 0 x 0 Holanda – Serra Dourada, Goiânia (GO)
Em mais uma fraca atuação diante de um rival de ponta do planeta bola, o Brasil empatou sem gols contra a Holanda e saiu de campo sob os gritos de “Timinho! Timinho! Timinho!”
Depois das derrotas para a Argentina e França, o Brasil esperava conseguir a primeira vitória sobre um dos tops do futebol mundial. Para isso, Mano Menezes organizou a equipe em um 4-3-3, com: Júlio César; Daniel Alves, Lúio, Thiago Silva e André Santos; Elano, Lucas Leiva e Ramires; Robinho, Fred e Neymar. Pela Holanda, que não sofre uma derrota desde a final da Copa do Mundo contra a Espanha, derrota esta que, por sinal, é a única do treinador Bert van Marwijk no comando da equipe, iniciou a partida esquematizada no 4-2-3-1 com: Krul; van der Wiel, Heitinga, Mathijsen e Pieters; de Jong e Strootman; Robben, Afellay e Kuyt; van Persie. Quatro dentre os brasileiros e seis dentre os holandeses estiveram presente no duelo válido pelas quartas-de-final da Copa do Mundo de 2010 que terminou com a “Laranja Mecânica” nos eliminando.
Depois de 10 minutos de jogo amarrado, o Brasil adiantou a equipe e ganhou o domínio do campo ofensivo. Entre os minutos 10 e 20 da 1ª etapa, o Brasil criou raízes no campo de ataque e a Holanda recuou todos seus jogadores para ajudar na marcação. No entanto, apesar do domínio territorial, o único lance brasileiro realmente perigoso não foi válido, pois o Robinho estava em posição irregular. Após este período, a Holanda cresceu no jogo e com velocidade e qualidade nos passes só não chegou às redes pois o Júlio César defendeu dois arremates do Afellay, o melhor homem em campo neste 1º tempo. Vale ressaltar, até para exemplificar o fraco desempenho ofensivo do Brasil nesta 1ª etapa, que o centroavante Fred não conseguiu finalizar sequer uma vez ao gol adversário.
O intervalo deve ter sido quente no vestiário brasileiro, pois a equipe voltou, apesar da mesma escalação inicial, com uma postura muito mais séria e em alta velocidade. Com Robinho pela esquerda, Neymar com mais liberdade para se movimentar e Elano projetado pelo flanco direito, a Seleção Brasileira criou, em menos de 15 minutos, nada menos do que cinco boas chances de abrir o placar. destaque para o Neymar, que obrigou o goleiro Krul a realizar duas difíceis defesas. Porém, a partir do minuto 18 o jogo praticamente não andou mais. O motivo? Os treinadores começaram a mexer a granel – foram cinco substituições de cada lado – e o jogo perdeu toda a intensidade. O Brasil ainda conseguiria mais uma boa finalização com o Neymar e um chute longo do Sandro, mas não foi o suficiente para conquistar a vitória. E vale dizer que se a Holanda forçasse um pouco poderia ter complicado a vida do Brasil, já que o Ramires, que depois de uma temporada péssima pelo Chelsea não merecia estar de titular da Seleção, foi expulso aos 33 minutos.
É mais do que sabido que não se deve comparar amistosos com jogos de campeonato. No entanto, para vencer uma Copa América sediada Argentina, a Seleção Brasileira precisará apresentar um futebol muito melhor do que este jogado contra os nossos algozes do último Mundial.
Em mais uma fraca atuação diante de um rival de ponta do planeta bola, o Brasil empatou sem gols contra a Holanda e saiu de campo sob os gritos de “Timinho! Timinho! Timinho!”
Depois das derrotas para a Argentina e França, o Brasil esperava conseguir a primeira vitória sobre um dos tops do futebol mundial. Para isso, Mano Menezes organizou a equipe em um 4-3-3, com: Júlio César; Daniel Alves, Lúio, Thiago Silva e André Santos; Elano, Lucas Leiva e Ramires; Robinho, Fred e Neymar. Pela Holanda, que não sofre uma derrota desde a final da Copa do Mundo contra a Espanha, derrota esta que, por sinal, é a única do treinador Bert van Marwijk no comando da equipe, iniciou a partida esquematizada no 4-2-3-1 com: Krul; van der Wiel, Heitinga, Mathijsen e Pieters; de Jong e Strootman; Robben, Afellay e Kuyt; van Persie. Quatro dentre os brasileiros e seis dentre os holandeses estiveram presente no duelo válido pelas quartas-de-final da Copa do Mundo de 2010 que terminou com a “Laranja Mecânica” nos eliminando.
Depois de 10 minutos de jogo amarrado, o Brasil adiantou a equipe e ganhou o domínio do campo ofensivo. Entre os minutos 10 e 20 da 1ª etapa, o Brasil criou raízes no campo de ataque e a Holanda recuou todos seus jogadores para ajudar na marcação. No entanto, apesar do domínio territorial, o único lance brasileiro realmente perigoso não foi válido, pois o Robinho estava em posição irregular. Após este período, a Holanda cresceu no jogo e com velocidade e qualidade nos passes só não chegou às redes pois o Júlio César defendeu dois arremates do Afellay, o melhor homem em campo neste 1º tempo. Vale ressaltar, até para exemplificar o fraco desempenho ofensivo do Brasil nesta 1ª etapa, que o centroavante Fred não conseguiu finalizar sequer uma vez ao gol adversário.
O intervalo deve ter sido quente no vestiário brasileiro, pois a equipe voltou, apesar da mesma escalação inicial, com uma postura muito mais séria e em alta velocidade. Com Robinho pela esquerda, Neymar com mais liberdade para se movimentar e Elano projetado pelo flanco direito, a Seleção Brasileira criou, em menos de 15 minutos, nada menos do que cinco boas chances de abrir o placar. destaque para o Neymar, que obrigou o goleiro Krul a realizar duas difíceis defesas. Porém, a partir do minuto 18 o jogo praticamente não andou mais. O motivo? Os treinadores começaram a mexer a granel – foram cinco substituições de cada lado – e o jogo perdeu toda a intensidade. O Brasil ainda conseguiria mais uma boa finalização com o Neymar e um chute longo do Sandro, mas não foi o suficiente para conquistar a vitória. E vale dizer que se a Holanda forçasse um pouco poderia ter complicado a vida do Brasil, já que o Ramires, que depois de uma temporada péssima pelo Chelsea não merecia estar de titular da Seleção, foi expulso aos 33 minutos.
É mais do que sabido que não se deve comparar amistosos com jogos de campeonato. No entanto, para vencer uma Copa América sediada Argentina, a Seleção Brasileira precisará apresentar um futebol muito melhor do que este jogado contra os nossos algozes do último Mundial.
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