Aqueles que acompanham o futebol, mesmo que de longe, têm o conhecimento de que o berço do futebol moderno foi a Inglaterra. Porém, o que poucos sabem é que os ingleses não foram um dos fundoradores da FIFA. Isso mesmo, amigos, os países que em 21 de maio de 1904 fundaram a Fedération Internationale de Football Association foram: França, Bélgica, Dinamarca, Holanda, Espanha, Suécia e Suiça.
A explicação mais comum para ausência da Inglaterra entre os membros fundadores da FIFA se encontra no sentimento de superioridade futebolística, nutrido pelos que comandavam o futebol britânico, em relação aos países da Europa Continental. Um dado de enorme relevância ilustra como os ingleses não estavam nem aí para o que a FIFA fazia: a primeira Copa do Mundo que contou com a presença da Inglaterra foi a de 1950, aqui no Brasil.
Hoje, 65 anos após a Inglaterra se tornar membro da FIFA, um tremor voltou a abalar a relação entre estes dois símbolos do futebol. E este tremor tem o nome de corrupção. Ricardo Teixeira, presidente da CBF, e João Havelange, que presidiu a FIFA por 24 anos, são acusados de recebimento de propina paga pela ISL, empresa que negociava os contratos de marketing esportivo da FIFA; Lorde David Triesman, ex-dirigente da Associação Inglesa, denunciou ao Parlamento britânico que executivos da FIFA, entre eles novamente se encontra Ricardo Teixeira, pediram as mais diversas contribuições, financeiras ou não, para votar na candidatura inglesa para sede da Copa do Mundo de 2018; falando em compra de votos, a escolha do Catar para sediar o Mundial de 2022 também está sob suspeita; com exceção de Michel Platini, presidente da UEFA, mandatários de Confederações por todo o planeta estão envolvidos no oceano de lama que se tornou a FIFA – Mohammed Bin Hammam (Ásia), Issa Hayatou (África), Jack Warner (Concacaf) e Nicolás Leoz (Conmebol).
Diante de tanta sujeira e da passividade de Joseph Blatter, reeleito esta semana em uma eleição onde era o único candidato, a Inglaterra resolveu dizer chega. Nos últimos dias, David Cameron, primeiro-ministro britânico, David Bernstein, presidente da FA, e diversos parlamentares britânicos demonstraram-se descontentes com o tratamento dado ao futebol por parte da FIFA e os pedidos por mudanças começaram a ganhar mais força.
Amigos, como eu queria que existissem dirigentes esportivos e políticos brasileiros com capacidade e vontade de fortalecer este movimento de limpeza do futebol mundial. Porém, como isto parece ser um pedido muito alto, ficaria satisfeito com a criação de uma Comissão de Ética que contasse com membros íntegros e totalmente externos à FIFA e tivesse como objetivo tirar do caminho do futebol os que querem destruí-lo.
A explicação mais comum para ausência da Inglaterra entre os membros fundadores da FIFA se encontra no sentimento de superioridade futebolística, nutrido pelos que comandavam o futebol britânico, em relação aos países da Europa Continental. Um dado de enorme relevância ilustra como os ingleses não estavam nem aí para o que a FIFA fazia: a primeira Copa do Mundo que contou com a presença da Inglaterra foi a de 1950, aqui no Brasil.
Hoje, 65 anos após a Inglaterra se tornar membro da FIFA, um tremor voltou a abalar a relação entre estes dois símbolos do futebol. E este tremor tem o nome de corrupção. Ricardo Teixeira, presidente da CBF, e João Havelange, que presidiu a FIFA por 24 anos, são acusados de recebimento de propina paga pela ISL, empresa que negociava os contratos de marketing esportivo da FIFA; Lorde David Triesman, ex-dirigente da Associação Inglesa, denunciou ao Parlamento britânico que executivos da FIFA, entre eles novamente se encontra Ricardo Teixeira, pediram as mais diversas contribuições, financeiras ou não, para votar na candidatura inglesa para sede da Copa do Mundo de 2018; falando em compra de votos, a escolha do Catar para sediar o Mundial de 2022 também está sob suspeita; com exceção de Michel Platini, presidente da UEFA, mandatários de Confederações por todo o planeta estão envolvidos no oceano de lama que se tornou a FIFA – Mohammed Bin Hammam (Ásia), Issa Hayatou (África), Jack Warner (Concacaf) e Nicolás Leoz (Conmebol).
Diante de tanta sujeira e da passividade de Joseph Blatter, reeleito esta semana em uma eleição onde era o único candidato, a Inglaterra resolveu dizer chega. Nos últimos dias, David Cameron, primeiro-ministro britânico, David Bernstein, presidente da FA, e diversos parlamentares britânicos demonstraram-se descontentes com o tratamento dado ao futebol por parte da FIFA e os pedidos por mudanças começaram a ganhar mais força.
Amigos, como eu queria que existissem dirigentes esportivos e políticos brasileiros com capacidade e vontade de fortalecer este movimento de limpeza do futebol mundial. Porém, como isto parece ser um pedido muito alto, ficaria satisfeito com a criação de uma Comissão de Ética que contasse com membros íntegros e totalmente externos à FIFA e tivesse como objetivo tirar do caminho do futebol os que querem destruí-lo.
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