Vasco 1 x 0 Coritiba – São Januário, Rio de Janeiro (RJ)
O Gigante da Colina venceu a primeira batalha. Em uma partida bastante equilibrada e com cara de decisão, o Vasco fez valer o mando de campo sobre o Coritiba e, com a vitória pelo placar mínimo, garantiu a vantagem de poder empatar o jogo de volta, no Couto Pereira.
Depois de mais de uma década, desde a Copa João Havelange de 2000, para ser mais exato, o Vasco não disputava uma decisão em São Januário. Para esta partida marcante, o treinador Ricardo Gomes, que não contou com os contundidos Ramón e Eder Luis, organizou o Vasco em um 4-3-2-1, com: Fernando Prass; Allan, Dedé, Anderson Martins e Márcio Careca; Eduardo Costa, Rômulo e Felipe; Diego Souza e Bernardo; Alecsandro. No Coritiba, primeiro time paranaense a chegar a uma final de Copa do Brasil, o treinador Marcelo Oliveira também decidiu por escalar uma equipe com três volantes – com o camisa 10 Davi fazendo o papel de volante pela esquerda. Sendo assim, o Coxa foi para o duelo esquematizado no 4-3-2-1, com: Edson Bastos, Jonas, Demerson, Emerson e Lucas Mendes; William, Léo Gago e Davi; Rafinha e Anderson Aquino; Bill.
Os primeiros 45 minutos mostraram um confronto muito concentrado no meio-campo e com ambas as equipes apresentando dificuldade em criar jogadas ofensivas com profundidade suficiente para se transformar oportunidades de gols. O Vasco até se postou de maneira mais ofensiva que o “Coxa”, que preferiu apostar na estratégia de esperar o erro do rival e aproveitar a velocidade de seus homens ofensivos. Até os 20 minutos deste 1º tempo, o Vasco concentrou seus ataques pelo meio e conseguiu uma única boa jogada, quando o Felipe encontrou o Diego Souza que chutou para a defesa do Edson Bastos. Depois deste período, os ataques cruz-maltinos passaram a ocorrer pelos flancos, mas estes também se mostraram inférteis. Pelo Coritiba, destaque para o sólido sistema defensivo e para um chute longo do Bill que obrigou o Fernando Prass a realizar boa defesa.
Após o intervalo, tanto o Vasco quanto o Coritiba retornaram para o jogo com o mesmo onze inicial e, com apenas 5 minutinhos, o centroavante Alecsandro fez o “caldeirão” São Januário tremer. O gol surgiu de um cruzamento do lateral-direito Allan, que, diga-se de passagem, foi um jogador bastante acionado na 1ª etapa. Com a vantagem no placar, o Vasco ameaçou um recuo excessivo e, aos 16 minutos, permitiu ao Bill um perigoso arremate de dentro da área. No entanto, o Coritiba não apresentou poder suficiente para sufocar o Vasco, que por sua vez abdicava do ataque, e somente nos minutos finais as oportunidades de gols voltaram a surgir. Primeiro, Bernardo, que não conseguiu dar à equipe as alternativas ofensivas fornecidas pelo Eder Luis, cobrou falta que passou perto do travessão. Depois, nos últimos 5 minutos, foi a vez de o Coritiba viver seu melhor momento na partida. Momento este que só não foi convertido no gol de empate pois o zagueiro Demerson desperdiçou claríssima chance de sacudir o barbante, após ótima jogada do Rafinha, já nos acréscimos.
É claro, lógico e evidente que não está nada decidido na Copa do Brasil. Contudo, o próximo duelo, que será disputado no Couto Pereira, tem tudo para repetir o equilíbrio de São Januário e ser ainda mais nervoso. Com isso, a vantagem vascaína de poder empatar para levantar o caneco se torna ainda mais relevante.
O Gigante da Colina venceu a primeira batalha. Em uma partida bastante equilibrada e com cara de decisão, o Vasco fez valer o mando de campo sobre o Coritiba e, com a vitória pelo placar mínimo, garantiu a vantagem de poder empatar o jogo de volta, no Couto Pereira.
Depois de mais de uma década, desde a Copa João Havelange de 2000, para ser mais exato, o Vasco não disputava uma decisão em São Januário. Para esta partida marcante, o treinador Ricardo Gomes, que não contou com os contundidos Ramón e Eder Luis, organizou o Vasco em um 4-3-2-1, com: Fernando Prass; Allan, Dedé, Anderson Martins e Márcio Careca; Eduardo Costa, Rômulo e Felipe; Diego Souza e Bernardo; Alecsandro. No Coritiba, primeiro time paranaense a chegar a uma final de Copa do Brasil, o treinador Marcelo Oliveira também decidiu por escalar uma equipe com três volantes – com o camisa 10 Davi fazendo o papel de volante pela esquerda. Sendo assim, o Coxa foi para o duelo esquematizado no 4-3-2-1, com: Edson Bastos, Jonas, Demerson, Emerson e Lucas Mendes; William, Léo Gago e Davi; Rafinha e Anderson Aquino; Bill.
Os primeiros 45 minutos mostraram um confronto muito concentrado no meio-campo e com ambas as equipes apresentando dificuldade em criar jogadas ofensivas com profundidade suficiente para se transformar oportunidades de gols. O Vasco até se postou de maneira mais ofensiva que o “Coxa”, que preferiu apostar na estratégia de esperar o erro do rival e aproveitar a velocidade de seus homens ofensivos. Até os 20 minutos deste 1º tempo, o Vasco concentrou seus ataques pelo meio e conseguiu uma única boa jogada, quando o Felipe encontrou o Diego Souza que chutou para a defesa do Edson Bastos. Depois deste período, os ataques cruz-maltinos passaram a ocorrer pelos flancos, mas estes também se mostraram inférteis. Pelo Coritiba, destaque para o sólido sistema defensivo e para um chute longo do Bill que obrigou o Fernando Prass a realizar boa defesa.
Após o intervalo, tanto o Vasco quanto o Coritiba retornaram para o jogo com o mesmo onze inicial e, com apenas 5 minutinhos, o centroavante Alecsandro fez o “caldeirão” São Januário tremer. O gol surgiu de um cruzamento do lateral-direito Allan, que, diga-se de passagem, foi um jogador bastante acionado na 1ª etapa. Com a vantagem no placar, o Vasco ameaçou um recuo excessivo e, aos 16 minutos, permitiu ao Bill um perigoso arremate de dentro da área. No entanto, o Coritiba não apresentou poder suficiente para sufocar o Vasco, que por sua vez abdicava do ataque, e somente nos minutos finais as oportunidades de gols voltaram a surgir. Primeiro, Bernardo, que não conseguiu dar à equipe as alternativas ofensivas fornecidas pelo Eder Luis, cobrou falta que passou perto do travessão. Depois, nos últimos 5 minutos, foi a vez de o Coritiba viver seu melhor momento na partida. Momento este que só não foi convertido no gol de empate pois o zagueiro Demerson desperdiçou claríssima chance de sacudir o barbante, após ótima jogada do Rafinha, já nos acréscimos.
É claro, lógico e evidente que não está nada decidido na Copa do Brasil. Contudo, o próximo duelo, que será disputado no Couto Pereira, tem tudo para repetir o equilíbrio de São Januário e ser ainda mais nervoso. Com isso, a vantagem vascaína de poder empatar para levantar o caneco se torna ainda mais relevante.
O Clube de Regatas Vasco da Gama deu um passo importante rumo ao título inédito da Copa do Brasil. O primeiro jogo da final foi bastante tenso para ambos. O Vasco por jogar em casa tinha que fazer gols para levar uma certa vantegem para Curitiba. O simples placar de 1 a 0 faz com que o vasco possa empatar por qualquer resultado no segundo jogo. O retrospecto não é bom para o Vasco quando ele joga um jogo decisivo em vantagem. Mas para o torcedor vascaíno este ano será diferente porque o vasco vem jogando como manda a tradição. Com raça, vontade os jogadores do vasco vem demostrando dentro de campo que a má fase no início do ano já passou e que eles estão colocando o Vasco no lugar onde ele mereçe. Já o Coritiba venho ao rio não apenas a passeio mas sim endurecer o jogo para o Vasco. Com um time bem montado o coxa de alguns trabalhos para a defesa do vasco. Mas foi apenas isso. Agora o Coxa para levantar o caneco tem que fazer dois gols de diferença.
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