Santos 2 x 1 Peñarol – Pacaembu, São Paulo (SP)
Agora quem dá bola é o Santos! Em uma decisão com cara de Libertadores, o Santos, com gols de Neymar e Danilo, bateu o Peñarol e chegou ao Tricampeonato Continental, título que, indiscutivelmente, coloca Neymar e Ganso galeria dos grandes ídolos santistas.
No último jogo da caminhada rumo ao Tri da Libertadores, o Santos contou com os importantes retornos do capitão Edu Dracena, do experiente lateral Léo e do camisa 10 Paulo Henrique Ganso. Assim, Muricy Ramalho organizou a equipe no 4-3-1-2, com: Rafael; Danilo, Edu Dracena, Durval e Léo; Elano, Adriano e Arouca; Ganso; Neymar e Zé Eduardo. Já o Peñarol, maior finalista da história da Libertadores, foi para a sua 10ª decisão esquematizado pelo treinador Diego Aguirre no 4-4-2, com: Sosa; González, Valdéz, Guillermo Rodríguez e Darío Rodríguez; Corujo, Freitas, Aguiar e Mier; Martinuccio e Olivera.
Os primeiros 10 minutos do confronto apresentaram um Peñarol que marcava forte e um Santos com dificuldades para trabalhar a bola. Porém, mesmo sem conseguir os domínios territorial e da pelota, o Peixe ainda assustou o goleiro Sosa em uma cabeçada do Durval e um chute longo do Elano. Depois deste período, o Santos jogou 20 minutos de um futebol precário, com Ganso, que esteve bem nos primeiros minutos, sumido do jogo, Elano com erros nas bolas paradas e Neymar improdutivo. Porém, como o Peñarol pensava somente em se defender, o Santos começou a criar lances de perigo, mesmo longe de estar em uma noite tecnicamente brilhante. As mais destacadas oportunidades de balançar as redes foram uma cobrança de falta do Elano e uma finalização de direita do Léo que passou rente à trave.
Para o 2º tempo, era imaginado um Santos mais nervoso em busca da vitória. Contudo, logo no primeiro minutinho, Arouca, que havia realizado uma péssima 1ª etapa, tabelou com o Ganso e rolou a pelota para Neymar abrir o placar. O gol do garoto de ouro do futebol brasileiro teve duas consequências. A primeira foi na arquibancada do Pacaembu, que explodiu de alegria, e a segunda, esta dentro de campo, foi no Peñarol, que perdeu a cabeça, começou a cometer faltas duríssimas e parecia não saber nem onde estava. O resultado desta pane aurinegra foi o melhor possível para a equipe brasileira, que chegou ao segundo gol com Danilo, aos 23 minutos. Com uma mão e quatro dedos da outra na taça, o Peixe só não podia cair no erro de recuar excessivamente, o que, para a apreensão de cada santista, foi o que ocorreu.
Todo encolhido e abusando dos chutões para frente, o Santos deu ao Peñarol o espaço necessário para, aos 34 minutos, Estoyanoff avançar pela direita, cruzar a pelota para a área e o Durval empurrar para o fundo do próprio gol. Bom para o Santos que o Peñarol é um poço vazio de qualidade técnica – o único jogador ofensivo de destaque, o Martinuccio, foi completamente anulado por uma atuação de encher os olhos do volante Adriano. Assim, os uruguaios conseguiram apenas alçar um punhado de bolas na área que não levaram perigo ao goleiro Rafael, enquanto o Santos ainda teve claríssimas chances de marcar o terceiro gol, mas Ganso, Neymar e, principalmente, Zé Eduardo, pecaram nas finalizações.
O apito final veio para coroar Neymar, Ganso e companhia, além, é claro, do treinador Muricy Ramalho, que enfim conquistou sua primeira Libertadores. Todos sabiam que seria difícil vencer um dos mais tradicionais clubes do planeta bola, como é o Peñarol, e o Santos foi um gigante, que soube segurar o ímpeto do rival no Centenário e decidir em casa. Agora, o Peñarol é passado. Que venha o Barcelona!
PARABÉNS, SANTOS!!!
Agora quem dá bola é o Santos! Em uma decisão com cara de Libertadores, o Santos, com gols de Neymar e Danilo, bateu o Peñarol e chegou ao Tricampeonato Continental, título que, indiscutivelmente, coloca Neymar e Ganso galeria dos grandes ídolos santistas.
No último jogo da caminhada rumo ao Tri da Libertadores, o Santos contou com os importantes retornos do capitão Edu Dracena, do experiente lateral Léo e do camisa 10 Paulo Henrique Ganso. Assim, Muricy Ramalho organizou a equipe no 4-3-1-2, com: Rafael; Danilo, Edu Dracena, Durval e Léo; Elano, Adriano e Arouca; Ganso; Neymar e Zé Eduardo. Já o Peñarol, maior finalista da história da Libertadores, foi para a sua 10ª decisão esquematizado pelo treinador Diego Aguirre no 4-4-2, com: Sosa; González, Valdéz, Guillermo Rodríguez e Darío Rodríguez; Corujo, Freitas, Aguiar e Mier; Martinuccio e Olivera.
Os primeiros 10 minutos do confronto apresentaram um Peñarol que marcava forte e um Santos com dificuldades para trabalhar a bola. Porém, mesmo sem conseguir os domínios territorial e da pelota, o Peixe ainda assustou o goleiro Sosa em uma cabeçada do Durval e um chute longo do Elano. Depois deste período, o Santos jogou 20 minutos de um futebol precário, com Ganso, que esteve bem nos primeiros minutos, sumido do jogo, Elano com erros nas bolas paradas e Neymar improdutivo. Porém, como o Peñarol pensava somente em se defender, o Santos começou a criar lances de perigo, mesmo longe de estar em uma noite tecnicamente brilhante. As mais destacadas oportunidades de balançar as redes foram uma cobrança de falta do Elano e uma finalização de direita do Léo que passou rente à trave.
Para o 2º tempo, era imaginado um Santos mais nervoso em busca da vitória. Contudo, logo no primeiro minutinho, Arouca, que havia realizado uma péssima 1ª etapa, tabelou com o Ganso e rolou a pelota para Neymar abrir o placar. O gol do garoto de ouro do futebol brasileiro teve duas consequências. A primeira foi na arquibancada do Pacaembu, que explodiu de alegria, e a segunda, esta dentro de campo, foi no Peñarol, que perdeu a cabeça, começou a cometer faltas duríssimas e parecia não saber nem onde estava. O resultado desta pane aurinegra foi o melhor possível para a equipe brasileira, que chegou ao segundo gol com Danilo, aos 23 minutos. Com uma mão e quatro dedos da outra na taça, o Peixe só não podia cair no erro de recuar excessivamente, o que, para a apreensão de cada santista, foi o que ocorreu.
Todo encolhido e abusando dos chutões para frente, o Santos deu ao Peñarol o espaço necessário para, aos 34 minutos, Estoyanoff avançar pela direita, cruzar a pelota para a área e o Durval empurrar para o fundo do próprio gol. Bom para o Santos que o Peñarol é um poço vazio de qualidade técnica – o único jogador ofensivo de destaque, o Martinuccio, foi completamente anulado por uma atuação de encher os olhos do volante Adriano. Assim, os uruguaios conseguiram apenas alçar um punhado de bolas na área que não levaram perigo ao goleiro Rafael, enquanto o Santos ainda teve claríssimas chances de marcar o terceiro gol, mas Ganso, Neymar e, principalmente, Zé Eduardo, pecaram nas finalizações.
O apito final veio para coroar Neymar, Ganso e companhia, além, é claro, do treinador Muricy Ramalho, que enfim conquistou sua primeira Libertadores. Todos sabiam que seria difícil vencer um dos mais tradicionais clubes do planeta bola, como é o Peñarol, e o Santos foi um gigante, que soube segurar o ímpeto do rival no Centenário e decidir em casa. Agora, o Peñarol é passado. Que venha o Barcelona!
PARABÉNS, SANTOS!!!
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