Focado no Nacional depois do adeus à UEFA Champions League, Manchester City visita o Chelsea – que está a um fio de também ser eliminado no principal torneio de clubes da Europa – e, apesar de mais seguro atrás e criativo na frente, não passa de um empate mudo. Com o resultado, a 13ª rodada termina com os “Citzens” ainda invictos, mas um pontinho atrás do rival Manchester United, líder da Premier League com 30 pontos.
Organizado no cada dia menos comum 4-2-2-2, o Manchester City foi o dono das ações ofensivas durante todo o embate. Não que Peter Cech tenha realizado defesas magníficas ou o torcedor do Chelsea necessitado tomar remédios para pressão alta, mas, de fato, quem esteve mais perto de balançar as redes sempre foi o City. E até os minutos finais o desejo dos visitantes foi a vitória, basta observar que as duas alterações realizadas por Roberto Mancini foram no ataque: Dzeko e Agüero deram lugares a, respectivamente, Tévez e Balotelli. Contudo, faltou ser letal na zona decisiva para sair de Stamford Bridge com os três pontos.
Em termos ofensivos, duas movimentações chamaram a atenção na boa atuação dos atuais Campeões Ingleses. Desta feita como volante, ao lado de Barry, o marfinense Yayá Touré, não raro escalado como meia atacante por Mancini, foi importante ao realizar a “sanfona”. Em outras palavras, ao se aproximar dos defensores para arredondar a saída de bola e ao encostar nos avantes para participar das conclusões das tramas. Curioso como Yayá Touré se tornou um jogador mais dinâmico após sair do Barcelona, justamente a equipe que mais preza pela dinâmica ofensiva no futebol atual.
Quem também apresentou uma movimentação digna de destaque foram os meias David Silva e Milner. Diferente do que a prancheta pode sugerir, ambos não ficaram estagnados nos flancos do campo, como se fossem proibidos de aparecer pelo meio ou de, momentaneamente, inverterem posições, o que confundiu mais ainda a insegura defesa do Chelsea. E mais, quando o City não tinha a bola em seus pés, David Silva e Milner recuavam para formar com a dupla Touré/Barry uma linha de quatro. Linha esta que foi a responsável por anular o que o Chelsea tem hoje de melhor: a criatividade do trio formado por Mata, Oscar e Hazard.
Com o rival Manchester ainda a dividir suas atenções com a Champions League e o Chelsea mais perdido que cupim em metalúrgica, o Manchester City, pelo elenco, entrosamento e consistência que possui, pode conseguir uma arrancada nas próximas rodadas que o coloque no caminho certo na busca pelo inédito Bicampeonato Inglês.
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