Fluminense 2 x 0 Emelec – São Januário, Rio de Janeiro (RJ)
Em noite de mais raça do que técnica, Fluzão conta com gols
de Fred e Carlinhos para eliminar o Emelec e avançar às quartas da
Libertadores.
A volta do goleador Fred era a novidade no Fluminense, que necessitava
da jogava por uma vitória pelo placar mínimo ou por dois gols de diferença e foi
organizado pelo Abel Braga no 4-2-3-1 com: Diego Cavalieri; Bruno, Digão,
Leandro Euzébio e Carlinhos; Edinho e Jean; Wellington Nem, Thiago Neves e
Wágner; Fred. Já o treinador Gustavo Quinteros realizou três alterações no onze
inicial que venceu o jogo de ida por 2 a 1 e mandou o Emelec a campo no 4-4-2
com: Dreer; Narvaez, Nasuti, Achelier e Baguí; Valencia, Wila, Quiñonez e
Giménez; Mondaini e De Jesús.
Com muita bondade, pode-se dizer que o Fluminense fez uma
apresentação ruim. No primeiro tempo teve a bola aos seus pés, não soube o que
fazer com ela e ainda permitiu contra-ataques pra lá de perigosos do Emelec. No
segundo, recuou excessivamente, não conseguiu sair em velocidade e ainda deixou
os equatorianos rondarem sua área. Um adversário mais casca-grossa teria
complicado – e muito! – a vida tricolor.
Nos primeiros 45 minutos o Fluminense não só não conseguiu se
aproveitar do apoio da torcida para pressionar o Emelec como a deixou desconfiada
ao ceder dois contra-ataques quando o placar ainda estava mudo. Após passes
errados de Thiago Neves e Jean – ambos em péssima jornada – De Jesús esteve
cara a cara com Cavalieri, e um pouquinho mais de capricho nos arremates deixariam
a vaca tricolor bem perto do brejo. Para não dizer que tudo foi espinho na
primeira etapa branca, verde e grená, pelo menos o Flu soube explorar com
sucesso a fragilidade da retaguarda equatoriana e as faltas em excesso
cometidas pela mesma. Aos 28, Jean alçou a redonda na área e Fred mostrou o
quanto é essencial ao, de cabeça, colocá-la dentro do gol.
Ainda antes do intervalo, o Emelec começou a se adiantar,
pois um gol se tornara essencial. Porém, foi depois do bate-papo no vestiário que
passou a honrar o apelido de “Los Eléctricos”. Uma bem postada marcação pressão
somada à incapacidade tricolor tanto para acertar um contra-ataque quanto para tirar
a intensidade da peleja através da troca de passes, fez o Emelec ganhar
confiança. Foram 30 minutos de tensão nas arquibancadas, e Diego Cavalieri
precisou manter a atenção dobrada. O pedregoso caminho do Flu se tornou mais
limpo apenas após as expulsões de Achelier e Quiñonez. Com onze contra nove
ficou mais fácil de encaixar um contra-golpe, e Carlinhos, o destaque do time,
deu números finais ao confronto aos 39.
Agora, o Fluminense tem duas semanas antes do primeiro duelo
contra o vencedor de Tigre e Olimpia para recuperar seus contundidos, voltar a
ganhar cara de time com os retornos de Thiago Neves e Fred, e, principalmente,
estudar todos os muitos erros cometidos nesta quarta-feira.
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