quinta-feira, 30 de junho de 2011

BIBLIOTECA DO FUTEBOLA - DEUSES DA BOLA

Um baita livro sobre os principais momentos da Seleção Brasileira em todos os tempos. É excelente para aqueles que querem dar um pontapé inicial no conhecimento sobre a nossa Seleção. Foi um dos primeiros livros sobre futebol que li na minha vida e a sensação de estar aprendendo algo novo a cada parágrafo dele foi ótima.



Deuses da Bola
Autores: Eugênio Goussinsky e João Carlos Assumpção
Editora: DBA

CAMPEONATO BRASILEIRO 2011 - 7ª RODADA






RESULTADOS
Vasco 0 x 3 Cruzeiro
Grêmio 2 x 2 Avaí
América Mineiro 2 x 3 Flamengo
São Paulo 0 x 2 Botafogo
Figueirense 2 x 1 Santos
Bahia 0 x 1 Corinthians

QUINTA-FEIRA, 30 DE JUNHO
Palmeiras x Atlético Goianiense
Coritiba x Ceará
Fluminense x Atlético Paranaense
Atlético Mineiro x Internacional

ARTILHARIA
5 Gols
Ronaldinho (Flamengo)
4 Gols
Alessandro (América Mineiro)
Bernardo (Vasco)
Deivid (Flamengo)
Elkeson (Botafogo)
Liedson (Corinthians)
Luan (Palmeiras)
Montillo (Cruzeiro)

São Paulo 0 x 2 Botafogo – Morumbi, São Paulo (SP)

Com uma atuação completa, esteve bem no ataque e na defesa, o Botafogo venceu o então líder do Brasileirão, São Paulo, em pleno Morumbi, e se manteve entre os primeiros na tabela.

Na busca de um bom resultado para esquecer a goleada histórica sofrida diante do rival Corinthians, no último domingo, o treinador, Carpegiani esquematizou um desfalcadíssimo São Paulo, sem Welington, Lucas e Dagoberto, no 4-3-1-2, com: Rogério Ceni; Ilsinho, Xandão, Luiz Eduardo e Juan; Jean, Rodrigo Souto e Casemiro; Marlos; Fernandinho e Willian José. Pelo lado do Botafogo, também desfalcado de importantes nomes, como Jefferson, Marcelo Mattos e Loco Abreu, o objetivo era a vitória para continuar dentro do tão desejado G4. Para isso, Caio Junior repetiu o esquema adotado nos recentes bons resultados, o 4-2-3-1, e mandou a campo: Renan; Alessandro, Antônio Carlos, Fábio Ferreira e Márcio Azevedo; Somália e Lucas Zen; Maicosuel, Elkeson e Éverton; Herrera.

Nos primeiros minutos do confronto, o Botafogo apresentou um futebol mais ousado que o do rival e quase abriu o placar através de um arremate do Herrera. Depois do impetuoso início, o Fogão diminuiu o volume, porém permaneceu mais perigoso que o Tricolor, como mostra a cabeçada do Antônio Carlos, aos 18 minutos, que exigiu boa defesa do Rogério Ceni. Até o relógio apontar o minuto 30, o São Paulo só havia conseguido um gol do Casemiro bem anulado por impedimento. Fora isso, o Tricolor foi de uma buracracia palpável. Marlos não se mostrou capaz de organizar as ações ofensivas, assim como Casemiro, que atuou mais adiantado após o péssimo início da equipe. Além do mais, os laterais Juan e Ilsinho, reconhecidos pelo poder ofensivo, pouco auxiliaram no campo de ataque, principalmente o segundo. O resultado da melhor atuação botafoguense veio aos 36 minutos, quando Somália roubou a pelota do Jean e armou contra-ataque que terminou com o chute longo do Elkeson e um frango sem tamanho do Rogério Ceni. 1 x 0 Fogão!

Na volta do intervalo, tudo que o treinador Caio Junior e o torcedor alvinegro mais queriam aconteceu, ou seja, um gol para esfriar qualquer ímpeto que o São Paulo pudesse ter adquirido no vestiário. O autor do tento foi o Herrera, que converteu pênalti cometido pelo Luiz Eduardo no Maicosuel. O lance da penalidade máxima mostra mais do que a destacada habilidade do Maicosuel. Durante a 1ª etapa, Maicosuel atuou aberto pela direita no tripé de meias e, apesar de alguns belos dribles, nada produziu de concreto. Após o intervalo, porém, o camisa 7 foi para o meio do tripé, deixando o Elkeson pela direita, e precisou de apenas 5 minutos para originar a jogada do gol. Em minha opinião, o lugar do do Maicosuel é na meiúca, com liberdade para flutuar pelo campo ofensivo, e não preso no flanco direito.

Com a considerável vantagem, o Botafogo adotou uma postura mais cautelosa. E já que o São Paulo permaneceu sem um pingo de criatividade ofensiva, mesmo após as entradas do Rivaldo e do Henrique, e o sistema defensivo alvinegro se postou de maneira bem organizada e com muita dedicação, o placar final terminou 2 x 0.

Esta vitória eleva o moral do Botafogo e deve servir de exemplo para os próximos compromissos difíceis que a equipe enfrentar. Enquanto isso, nada abala mais a confiança são-paulina do que ver o ídolo Rogério Ceni nesta fase, digamos, estranha.

TRÊS TOQUES!

- Apesar das infantis falhas defensivas e dos péssimos últimos 20 minutos do 1º tempo, que resultaram na virada do América-MG, o Flamengo retomou a frente no placar e se manteve invicto. E para a alegria do torcedor rubro-negro, o agora artilheiro do Brasileirão, Ronaldinho, novamente foi decisivo para o triunfo, com o golaço de falta que abriu o placar e o da virada, este aos 39 minutos da 2ª etapa. Quem também jogou um bolão foi o argentino Bottinelli, que entrou de volante no lugar do Willians e, em 20 minutos, deu dois perigosos arremates longos e a assistência para o terceiro gol.

- Da mesma maneira que não era justo criticar o trabalho do Abel Braga após as duas derrotas iniciais que teve no comando do Flu, ainda é muito cedo para elogiar o trabalho do Joel Santana no Cruzeiro. No entanto, as vitórias sobre o Coritiba e, agora, sobre o Vasco, em São Januário, são um indício do que “Papai” Joel pode aprontar com este bom elenco cruzeirense.

- O torcedor corintiano tem mais motivos para comemorar a derrota do São Paulo do que pelo prazer da rivalidade. Com o resultado no Morumbi e a excelente vitória do Corinthians sobre o Bahia, em Pituaçu, o Timão assumiu a liderança do Brasileirão, mesmo com um jogo a menos que a maioria dos rivais.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

UMA IMAGEM...




Maradona a caminho do exame antidoping, após o duelo contra a Nigéria na Copa do Mundo de 1994. O teste acusaria a presença de efedrina e o maior ídolo da história do futebol argentino não pôde prosseguir no Mundial.

domingo, 26 de junho de 2011

CAMPEONATO BRASILEIRO 2011 - 6ª RODADA





RESULTADOS
Flamengo 4 x 1 Atlético Mineiro
Atlético Paranaense 0 x 2 Bahia
Cruzeiro 2 x 1 Coritiba
Corinthians 5 x 0 São Paulo
Botafogo 2 x 1 Grêmio
Avaí 0 x 1 Fluminense
Ceará 2 x 0 Palmeiras
Atlético Paranaense 0 x 1 Vasco
Internacional 4 x 1 Figueirense
Santos x América Mineiro – 02 de julho

ARTILHEIROS – 4 gols
Bernardo (Vasco)
Liedson (Corinthians)
Luan (Palmeiras)

Atlético Goianiense 0 x 1 Vasco – Serra Dourada, Goiânia (GO)

Com uma atuação de gala do goleiro Fernando Prass, o Vasco venceu o Atlético Goianiense no Serra Dourada e chegou ao 5º lugar na classificação do Campeonato Brasileiro.

Para tentar explorar o seu conhecimento do elenco adversário, Paulo Cesar Gusmão, ex-treinador vascaíno, organizou o Atlético Goianiense no 4-3-1-2, com: Márcio; Adriano, Gilson, Anderson e Thiago Feltri; Bida, Agenor e Pituca; Vitor Junior; Marcão e Anselmo. Pelo lado de São Januário, que buscava, assim como o rival, a terceira vitória no torneio, Ricardo Gomes manteve o já costumeiro 4-3-1-2 e o Vasco entrou em campo com: Fernando Prass; Fágner, Dedé, Anderson Martins e Márcio Careca; Eduardo Costa, Rômulo e Felipe; Diego Souza; Eder Luis e Alecsandro.

O juiz mal havia soprado o apito pela primeira vez no jogo e o Vasco já estava na frente no placar, pois o Felipe aproveitou bom avanço do volante Rômulo pela direita e finalizou com perfeição para sacudir o barbante. O gol, é claro, deu maior tranquilidade ao Vasco, porém esta em excesso quase fez mal ao clube, que viu o Atlético crescer e, em jogadas de bola parada, obrigar o Fernando Prass a realizar duas defesas dificílimas, uma em cabeçada do Anderson e outra em chute longo do Bida. Na metade final do 1º tempo, o duelo apresentou grande equilíbrio e dificuldades de ambas as equipes em arquitetar tramas ofensivas de qualidade. Enquanto o Atlético tentava manter a posse de bola e esbarrava nas suas próprias limitações técnicas, o Vasco apostava, sem obter sucesso, nos contra-ataques. Assim, o jogo foi para o intervalo com a vitória parcial obtida pelos cariocas logo no primeiro minutinho.

Apesar dos prováveis pedidos do Ricardo Gomes para que o Vasco voltasse do intervalo com mais valorização da posse de bola, a equipe se postou na 2ª etapa do mesmo modo que nos últimos 20 minutos do 1º tempo, ou seja, recuada e na espera do espaço para contra-atacar. Estes espaços até apareceram, mas o Vasco não conseguiu transformá-los em boas oportunidades ofensivas. Por outro lado, o Atlético Goianiense partiu com tudo em busca do empate, conquistou o domínio territorial do jogo e só não balançou as redes porque Fernando Prass, em noite inspiradíssima, defendeu arremates do Bida e do Anselmo e, na única bola que o goleiro não alcançaria, uma cabeçada do Agenor aos 26 minutos, explodiu no travessão.

Devido à vantagem obtida logo no início do confronto, o Vasco poderia ter realizado uma apresentação muito melhor e não tinha a necessidade de dar um domínio territorial tão amplo ao Atlético. Estes importantes três pontos conquistados fora de casa estão creditados na conta do Fernando Prass, que, como disse um amigo meu, merecia ganhar, sozinho, o bicho desta vitória.

TRÊS TOQUES!

- A maior fatia das críticas feitas ao Ronaldinho Gaúcho neste momento deveriam ser direcionadas ao comportamento do ex-melhor do mundo fora de campo. Torcedores e dirigentes rubro negros possuem todo o direito de não aceitar os excessos de Ronaldinho nas noites cariocas. No entanto, dentro das quatro linhas, vejo como pesadas as críticas ao camisa 10. Não que Ronaldinho esteja com aquele futebol que o colocou na galeria dos imortais do Barcelona, longe disso, mas dos seis jogos do Flamengo no Brasileirão, Ronaldinho decidiu dois deles (contra o Avaí, na estréia, e o Atlético Mineiro, nesta rodada) e atuou bem no empate diante do Corinthians. A meu ver, as críticas da mídia e de parte dos torcedores estão acima do tom.

- Com um 2º tempo impecável, o Corinthians sapecou 5 x 0 no até então 100% São Paulo. Além dos numerosos desfalques – Juan, Rodrigo Souto, Casemiro e Lucas, por exemplo – o São Paulo teve de jogar toda a etapa final com um homem a menos, devido à expulsão do Carlinhos Paraíba, e não agüentou a força do Corinthians. Comandado por um participativo e inspirado Danilo e um artilheiro de primeira linha como o Liedson, a superioridade do Timão foi tamanha que o a contagem das finalizações apontou 27 x 4. Não somente por esta sonora goleada diante do rival, mas, até o momento, o Corinthians é a equipe mais sólida do Brasileirão.

- Além das já citadas vitórias de Flamengo e Vasco, Fluminense e Botafogo também triunfaram e fizeram da 6ª rodada uma rodada perfeita para o futebol do Rio de Janeiro. Enquanto o Tricolor se aproveitou da crítica situação do Avaí para conquistar a primeira vitória pós-retorno do Abel Braga, o Botafogo venceu o Grêmio, em um Engenhão que mais uma vez enfrentou problemas de iluminação, e se coloca como o carioca mais bem posicionado no Brasileirão.

sábado, 25 de junho de 2011

PAPO CABEÇA - O QUE ESPERAR DE NEYMAR?

O protagonismo na conquista da Copa Libertadores de 2011, ainda aos 19 anos, deixou no ar a pergunta: “O que esperar de Neymar?”.

Pelo estilo e até pelo clube por onde apareceu para o mundo, a primeira tentativa de previsão para o futuro de Neymar aponta para Robinho. O “Rei das Pedaladas” é um dos jogadores de mais alto nível do futebol mundial – possui nada menos do que cinco títulos de Campeonatos Nacionais, com o Santos (2002 e 2004), o Real Madrid (2007 e 2008) e o Milan (2011), todos, em menor intensidade no clube merengue, com destacada participação. No entanto, espero mais do Neymar.

Em relação aos novos craques de sua faixa etária, com destaques para o companheiro Ganso, o tricolor Lucas e o mais experiente, apesar de apenas 21 anos, Alexandre Pato, Neymar começa a se sobressair. Ganso, Lucas e Pato são jogadores que prometem um futuro mais brilhante do que o presente, o que é de deixar o torcedor brasileiro com um largo sorriso, mas espero mais do Neymar.

É claro, lógico, óbvio e evidente que o extrovertido craque santista ainda tem muito a aprender e a evoluir. Fisicamente precisa se tornar mais forte, sem, porém, perder a ginga; taticamente vai saber a ser útil sem a bola nos pés, tanto ao ajudar na marcação como para aproveitar o medo que os defensores possuem dele e abrir espaços para os companheiros; psicologicamente vai aprender o que a vida ainda tem para ensinar a um garoto de 19 anos; tecnicamente vai potencializar este dom divino para tratar a bola que lhe foi dado.

Hoje, penso que o Neymar será capaz de conquistar tudo que os grandes nomes do nosso futebol conseguiram. Que o seu futebol irá conquistar o mundo. Talvez seja difícil explicar com palavras o por quê de eu esperar tanto deste menino de cabelo estranho, mas quando a bola está nos seus pés e ele avança rumo à meta adversária, vejo as portas do mundo se escancararem.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

BIBLIOTECA DO FUTEBOLA - ZICO: 50 ANOS DE FUTEBOL

Um dos maiores historiadores do futebol brasileiro, Roberto Assaf recebe a companhia de Roger Garcia para contar a vida do maior jogador da história do Flamengo. O livro foi lançado em 2003, ano no qual o "Galinho de Quintino" completou 50 anos, e este é o motivo do título. Impredível não só para os rubro negros, mas para todos os que amam o futebol.


Zico: 50 anos de futebol
Autores: Roberto Assaf e Roger Garcia
Editora: Record



COPA LIBERTADORES - FINAL - SANTOS X PEÑAROL - SANTOS CAMPEÃO

Santos 2 x 1 Peñarol – Pacaembu, São Paulo (SP)

Agora quem dá bola é o Santos! Em uma decisão com cara de Libertadores, o Santos, com gols de Neymar e Danilo, bateu o Peñarol e chegou ao Tricampeonato Continental, título que, indiscutivelmente, coloca Neymar e Ganso galeria dos grandes ídolos santistas.

No último jogo da caminhada rumo ao Tri da Libertadores, o Santos contou com os importantes retornos do capitão Edu Dracena, do experiente lateral Léo e do camisa 10 Paulo Henrique Ganso. Assim, Muricy Ramalho organizou a equipe no 4-3-1-2, com: Rafael; Danilo, Edu Dracena, Durval e Léo; Elano, Adriano e Arouca; Ganso; Neymar e Zé Eduardo. Já o Peñarol, maior finalista da história da Libertadores, foi para a sua 10ª decisão esquematizado pelo treinador Diego Aguirre no 4-4-2, com: Sosa; González, Valdéz, Guillermo Rodríguez e Darío Rodríguez; Corujo, Freitas, Aguiar e Mier; Martinuccio e Olivera.

Os primeiros 10 minutos do confronto apresentaram um Peñarol que marcava forte e um Santos com dificuldades para trabalhar a bola. Porém, mesmo sem conseguir os domínios territorial e da pelota, o Peixe ainda assustou o goleiro Sosa em uma cabeçada do Durval e um chute longo do Elano. Depois deste período, o Santos jogou 20 minutos de um futebol precário, com Ganso, que esteve bem nos primeiros minutos, sumido do jogo, Elano com erros nas bolas paradas e Neymar improdutivo. Porém, como o Peñarol pensava somente em se defender, o Santos começou a criar lances de perigo, mesmo longe de estar em uma noite tecnicamente brilhante. As mais destacadas oportunidades de balançar as redes foram uma cobrança de falta do Elano e uma finalização de direita do Léo que passou rente à trave.

Para o 2º tempo, era imaginado um Santos mais nervoso em busca da vitória. Contudo, logo no primeiro minutinho, Arouca, que havia realizado uma péssima 1ª etapa, tabelou com o Ganso e rolou a pelota para Neymar abrir o placar. O gol do garoto de ouro do futebol brasileiro teve duas consequências. A primeira foi na arquibancada do Pacaembu, que explodiu de alegria, e a segunda, esta dentro de campo, foi no Peñarol, que perdeu a cabeça, começou a cometer faltas duríssimas e parecia não saber nem onde estava. O resultado desta pane aurinegra foi o melhor possível para a equipe brasileira, que chegou ao segundo gol com Danilo, aos 23 minutos. Com uma mão e quatro dedos da outra na taça, o Peixe só não podia cair no erro de recuar excessivamente, o que, para a apreensão de cada santista, foi o que ocorreu.

Todo encolhido e abusando dos chutões para frente, o Santos deu ao Peñarol o espaço necessário para, aos 34 minutos, Estoyanoff avançar pela direita, cruzar a pelota para a área e o Durval empurrar para o fundo do próprio gol. Bom para o Santos que o Peñarol é um poço vazio de qualidade técnica – o único jogador ofensivo de destaque, o Martinuccio, foi completamente anulado por uma atuação de encher os olhos do volante Adriano. Assim, os uruguaios conseguiram apenas alçar um punhado de bolas na área que não levaram perigo ao goleiro Rafael, enquanto o Santos ainda teve claríssimas chances de marcar o terceiro gol, mas Ganso, Neymar e, principalmente, Zé Eduardo, pecaram nas finalizações.

O apito final veio para coroar Neymar, Ganso e companhia, além, é claro, do treinador Muricy Ramalho, que enfim conquistou sua primeira Libertadores. Todos sabiam que seria difícil vencer um dos mais tradicionais clubes do planeta bola, como é o Peñarol, e o Santos foi um gigante, que soube segurar o ímpeto do rival no Centenário e decidir em casa. Agora, o Peñarol é passado. Que venha o Barcelona!

PARABÉNS, SANTOS!!!